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24 de mar. de 2010

QUANDO DUVIDAR DO "CONSENSO" CIENTÍFICO


Qualquer pessoa que tenha estudado a história da ciência sabe que os cientistas não estão imunes à dinâmica irracional do comportamento de rebanho

1. Quando diferentes reivindicações são agrupadas.
2. Quando os ataques ad hominem contra dissidentes predominam.
3. Quando os cientistas são pressionados a seguir a linha do partido.
4. Quando a publicação e a revisão por pares na disciplina é facciosa.
5. Quando as opiniões divergentes são excluídas da literatura peer-reviewed relevante, não por fracas evidências ou maus argumentos, mas como parte de uma estratégia para marginalizar a oposição.
6. Quando a literatura de revisão por pares é deturpada.
7. Quando o consenso é declarado às pressas ou antes mesmo de ele existir.
8. Quando o assunto da matéria parece, pela sua natureza, resistir a um consenso.
9. Quando "os cientistas dizem" ou "ciência diz que" é uma locução comum.
10. Quando ele está a ser usado para justificar políticas do dramatismo pu políticas económicas.
11. Quando o "consenso" é mantido por um exército de jornalistas que o defendem com zelo acrítico e partidário, e parecem ter a intenção de ajudar a mensagem de alguns cientistas ao invés de relatar os factos o mais objectivamente possível.
12. Quando nos continuam a dizer que há um consenso científico.

(Design Inteligente)
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5 de mar. de 2010

DIGITAIS DE UM CRIADOR ALTRUÍSTA

Cérebro igualitário

O cérebro humano acredita fortemente na igualdade entre as pessoas.


Uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e do Trinity College, em Dublin, na Irlanda, agora reuniu imagens que comprovam isso.


Rico, mas humano


A equipe descobriu que os centros de recompensa do cérebro de uma pessoa respondem mais fortemente quando ela vê alguém que é pobre receber uma recompensa financeira do que quando ela vê uma pessoa rica ficar ainda mais rica. E o que é mais surpreendente: Este padrão de atividade é válido mesmo se este cérebro que observa os dois episódios estiver equipando a cabeça de uma pessoa rica. Ou seja, mesmo um rico fica mais feliz em ver um pobre recebendo alguma coisa, do que ao ver um colega rico ganhando ainda mais dinheiro. E vai além: uma pessoa rica fica mais feliz ao ver um pobre recebendo dinheiro do que quando ela própria recebe dinheiro. As conclusões do estudo foram publicadas no último exemplar da revista Nature.


Natureza humana


"Esta é a última imagem em nossa galeria da natureza humana", diz o Dr. Colin Camerer, coautor da pesquisa. Há muito se sabe que nós, humanos, não gostamos da desigualdade, especialmente quando se trata de dinheiro. Diga a duas pessoas que trabalham no mesmo emprego que os seus salários serão diferentes e você vai ter problemas, observa John O'Doherty, outro participante do grupo. Mas o que não se sabia era quão biologicamente programados [expressão muito oportuna] nós somos para isso. "Neste estudo, estamos começando a ter uma ideia de onde vem essa aversão à desigualdade," diz O'Doherty. "Não é apenas a aplicação de uma regra social ou convenção; há realmente alguma coisa sobre o processamento básico de recompensas do cérebro, que reflete essas considerações".


Centros de recompensa do cérebro


O cérebro processa as "recompensas" - coisas como comida, dinheiro, e até mesmo uma música agradável - gerando respostas positivas no corpo. Isto pode ser visto em áreas como o córtex pré-frontal ventromedial (CVM) e o estriado ventral. Em uma série de experimentos, os pesquisadores observaram como o CVM e o estriado ventral reagiam em 40 voluntários que assistiam a uma série de eventos de ganhos e de transferências de dinheiro - tudo enquanto eles ficavam deitados dentro de uma máquina de ressonância magnética. A forma de reação dos voluntários aos diversos cenários, mais precisamente dos centros de recompensa dos seus cérebros, mostrou uma forte dependência da situação inicial - se eles começaram o experimento com uma vantagem financeira sobre os seus pares.


"As pessoas que começaram pobres tiveram uma reação mais forte do cérebro para coisas que lhes davam dinheiro, e essencialmente nenhuma reação ao dinheiro que era dado para outra pessoa", diz Camerer. "Por si só, isso não foi muito surpreendente."


Preferência pela igualdade


O que foi surpreendente foi o outro lado da moeda. "No experimento, as pessoas que começaram ricas tiveram uma reação mais forte para as outras pessoas recebendo dinheiro do que quando elas próprias recebiam dinheiro," explica Camerer. "Em outras palavras, seus cérebros gostaram mais quando os outros recebiam dinheiro do que quando elas próprias recebiam dinheiro."


"Nós agora sabemos que essas áreas do cérebro não se atêm apenas ao auto-interesse", acrescenta O'Doherty. "Elas não respondem exclusivamente às recompensas que se obtém como indivíduo, mas também respondem à perspectiva de outros indivíduos obtendo um ganho."


O que foi especialmente interessante sobre a descoberta, diz ele, é que o cérebro responde "de forma muito diferente a recompensas obtidas por outros sob condições de desigualdades desvantajosas versus desigualdades vantajosas. Ele mostra que as estruturas básicas de recompensa no cérebro humano é sensível mesmo a diferenças sutis no contexto social."


NOTA: O Fato é que sendo criaturas de um Criador de Caráter Altruísta, deveriamos trazer traços de suas digitais, bem sabemos que hoje estamos tão habituados ao mau que ele já se encontra enraizado, no entanto, o fato é que somos programados para praticar o bem, pena que tal disposição vem sendo perdida.

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4 de mar. de 2010

REFEIÇÃO INTERROMPIDA


Descobertos fósseis de refeição interrompida

Há 67 milhões de anos [sic], cobra tentava comer dinossauro quando tempestade a soterrou.

Uma cobra de 3,5 metros cerca o ninho de um dinossauro saurópode - aquele tipo herbívoro e pescoçudo. Um dos ovos começa a se romper. O ofídio aproxima-se. Embrulha, com seu corpo, o lar do filhote prestes a nascer. O bote é questão de segundos. Aí vem uma tempestade, ou fenômeno climático que o valha [Dilúvio?], e a cena congela-se no tempo. Muito tempo. Sessenta e sete milhões de anos depois [sic], cientistas anunciam o achado daqueles vestígios fósseis. A descoberta, publicada nesta quarta-feira (3/3) na revista "PLoS Biology", deve oferecer aos paleontólogos uma visão mais ampla do comportamento e cardápio da tataravó de víboras, sucuris e que tais.

A análise dos fósseis, segundo o artigo, mostra que as cobras começaram a desenvolver, 100 milhões de anos atrás [sic], mandíbulas móveis similares às que têm as víboras hoje. O réptil era, também, um dos poucos animais a atuar como predador contra os saurópodes.

- Esta é uma cobra antiga e bem preservada, que estava fazendo alguma coisa. Capturamos o seu comportamento - comemorou o paleontólogo Jeff Wilson, da Universidade de Michigan, que reconheceu os ossos do ofídio misturados aos dos dinossauros e aos filhotes. - A descoberta nos ajuda a entender a evolução das cobras, anatômica e ecologicamente. Os vestígios fósseis foram encontrados em 1987 por Dhananhay Mohabey, do serviço geológico indiano. À época, no entanto, ele só foi capaz de distinguir os ossos do dinossauro e o ovo de onde ele saía. Wilson examinou o material em 2001 e, para sua surpresa, encontrou os vestígios da cobra, que esperava o saurópode.


- Vimos os ossos maiores, que pertencem ao ofídio, assim como seu típico envolvimento a uma presa - revelou.


Mohabey ajudou a colega a decifrar a cena. Segundo os pesquisadores, a cobra havia acabado de chegar ao ninho e preparava-se para devorar o filhote que emergia do ovo. Foi, no entanto, interrompida por uma tempestade ou algum outro desastre [o dilúvio se encaiax bem], que empurrou aqueles animais para baixo de camadas de sedimento. O sítio arqueológico onde foi feita a descoberta, no estado indiano de Gurajat, já revelou cerca de 30 ninhos de saurópodes, além de pelo menos duas outras espécies de cobras. Pesquisador da Universidade de Bristol, Michael Benton também escreveu na revista sobre o achado. Segundo ele, ainda é difícil determinar o comportamento dos animais antigos.


- É provável que, como os autores do artigo disseram, a cobra estivesse esperando para apanhar filhotes quando eles saíssem do ovo - opinou. - Claro que não podemos ter certeza absoluta a não ser que outros ofídios apareçam com ossos de pequenos dinossauros no estômago.


Integrante da Academia Nacional de Ciência da Índia, Ashok Sahni, que não teve envolvimento com a pesquisa, não impôs ressalvas: - É um levantamento memorável. Seu significado científico é mostrar o comportamento de cobras evoluídas [sic], assim como o tamanho de suas presas preferenciais.


(Jornal da Ciência)


NOTA: Admitisse uma tempestade ou qualquer outro fenômeno, mais é tão óbvio que o dilúvio explicaria tal acontecimento com precisão. Essa cena congelada não é a última que testifica do Dilúvio universal, além de fósseis de peixes engolindo outros peixes, já foram encontrados também um velociraptor e um protocerátops fossilizados juntos, e detalhe, suas posições testificavam que estavam em luta, não é perfeitamente explicável pelo modelo do dilúvio bíblico? Simplesmente tanto a cobra enquanto engolia sua presa, quanto a o raptor e o protoceratops enquanto brigavam, foram apanhados de surpresa por uma forte parede de água que os cobriu com lama rapidamente fossilizandos para servirem de evidências hoje.
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2 de mar. de 2010

NOVO FILME "A JANELA" ENRIQUECE VIDA CONJUGAL

De autoria do pastor Alejandro Bullón, o filme “A Janela”, produzido nos Estados Unidos, mas dublado em português, com cerca de 28 minutos de duração, é um excelente material para ser utilizado também em seminários, encontros de casais e pequenos grupos de casais. O tocante enredo apresenta a história de um casal crente que, a partir de um plano de oração intercessória organizado pela igreja, resolve orar pelos vizinhos, que vivem um conflito conjugal. Enquanto trabalham pelos vizinhos, percebem que sua própria vida conjugal se torna mais abençoada.

A história é excelente para ilustrar o fato de que muitos casais conseguem enriquecer o casamento justamente quando tiram o foco apenas da própria relação e começam a trabalhar juntos por outras pessoas ou famílias. É só quando procuram trabalhar juntos, em parceria com Deus pela salvação de outras pessoas, que alguns se dão conta de sua falta de amor, que, segundo Ellen G. White, é o antídoto ao egoísmo que vinha destruindo o casamento. É o verdadeiro amor, que vem de Deus (1Jo 4:7, 8), que nos habilita a ajudar a quem não merece, a quem erra ou mesmo a quem não nos trata bem. E é quando pedem esse amor para auxiliar a outras pessoas que a sua própria relação é abençoada.

Por outro lado, casais que não compreendem essa dinâmica acabam se fechando apenas em si mesmos com o desejo de melhorar a relação. Imaginam que o que falta para o seu casamento são os cruzeiros marítimos, viagens internacionais, jantares românticos, passar mais tempo juntos sozinhos, etc. Claro que essas coisas não fazem mal. Mas imaginar que são a única solução para os problemas conjugais é, no mínimo, um infeliz reducionismo. Esses casais que investem apenas na própria relação, acabam desenvolvendo um tipo de egoísmo conjugal que, sem que eles percebam, trabalha contra a própria relação.

O filme pode ser muito útil para quem trabalha com famílias e deseja mostrar essa realidade, levando os casais a formarem Duplas Missionárias de Casais (DMC) para trabalhar por outras pessoas ou famílias. Se você deseja realizar uma dinâmica de grupo com os casais após assistirem ao filme, baixe a apresentação em PowerPoint e acesse às sugestões clicando aqui. Esse filme pode ser adquirido diretamente através do departamento de Ministério Pessoal (MIPES) da Associação da Igreja Adventista de sua região. Se você mora na região Sul, o DVD pode ser adquirido por cerca de R$ 2,20 nos endereços abaixo. O DVD ainda apresenta a opção de dividir o enredo em quatro partes.

(Marcos Faiock Bomfim)

Para encomendar o DVD “A Janela”, ligue ou envie e-mail com o pedido para a pessoa responsável, abaixo:

Paraná (Norte): Priscila de Oliveira – mipes.anp@usb.org.br (44) 3220-7777
Paraná (Central): Fabiana Rosshel – fabiana.roschel@adventistas.org.br
Paraná (Sul): Jucelia Bergamo – jucelia.bergamo@usb.org.br (41) 3331-5600
Santa Catarina: Audrey Durão – audrey.durao@usb.org.br (48) 3281-3000
Rio Grande do Sul (Central): Ana do Carmo – ana.carmo@usb.org.br (51) 3375-1600
Rio Grande do Sul (Sul): Kassandra Vargas – kassandra.vargas@usb.org.br (51) 3245-7000
Rio Grande do Sul (Campanha e fronteira): Helen Haffermann – helen.haffermann@usb.org.br (55) 3331-7800

Lido no Blog Criacionismo.
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DEUS E A DEPRESSÃO

Acreditar em Deus melhora resposta ao tratamento para depressão

Fé contra a depressão

Pesquisas têm sugerido que a crença religiosa pode ajudar a proteger as pessoas contra os sintomas da depressão. Mas um estudo, feito na Universidade Rush, nos Estados Unidos, vai um passo além. Em pacientes já com o diagnóstico de depressão clínica, a crença em um Deus que se importa com as pessoas pode melhorar a resposta ao tratamento médico, conforme relata um artigo publicado no Journal of Clinical Psychology.


Medidores de sentimentos e espiritualidade


Participaram do estudo um total de 136 adultos diagnosticados com depressão grave ou depressão bipolar, atendidos tanto em ambiente hospitalar quanto ambulatorial, voltados para cuidados psiquiátricos. Os pacientes foram examinados logo após a internação para tratamento e oito semanas depois, utilizando o Inventário Beck de Depressão, a Escala de Desesperança de Beck, e a Escala do Bem-Estar Religioso - todos instrumentos padrão das ciências sociais para avaliar a intensidade, a profundidade e a gravidade da doença e os sentimentos de desesperança e de satisfação espiritual, respectivamente.


Fé salvadora


A resposta à medicação, definida como uma redução de 50 por cento nos sintomas, pode variar em pacientes psiquiátricos. Alguns podem não responder de forma alguma. Mas o estudo descobriu que aqueles com fortes crenças em um Deus pessoal e que se preocupa com as pessoas tinham maiores chances de responder à medicação e experimentar melhoras.Especificamente, os participantes que ficaram no terço superior da Escala de Bem-Estar Religioso tinham 75 por cento mais probabilidades de melhorarem com o tratamento médico para a depressão clínica. O resultado é semelhante a um estudo feito no Brasil, que demonstrou a importância da religião para lidar com o câncer.


Importância da esperança


Os pesquisadores avaliaram se a explicação para a melhoria da resposta aos medicamentos estaria ligada ao sentimento de esperança, que normalmente é uma característica da crença religiosa. Mas o grau de esperança, medido pelos sentimentos e expectativas quanto ao futuro, e o grau de motivação, não conseguem prever se um paciente se sentirá melhor com o uso dos antidepressivos.


"Em nosso estudo, a resposta positiva à medicação teve pouco a ver com o sentimento de esperança que normalmente acompanha a crença espiritual," afirma Patricia Murphy, professora de religião, saúde e valores humanos da Universidade Rush. "Ela esteve ligada especificamente à crença em um Ser Supremo que se importa com as pessoas."


Importância da religião para os pacientes


"Para as pessoas diagnosticadas com depressão clínica, a medicação certamente desempenha um papel importante na redução dos sintomas," disse Murphy. "Mas quando se trata de pessoas diagnosticadas com depressão, os médicos precisam estar cientes do papel da religião na vida de seus pacientes. É um recurso importante no planejamento do tratamento."


Um outro estudo sobre religião e medicina mostrou que, apesar da importância da religião na recuperação dos pacientes, a maioria dos médicos tende a ver a fé como um empecilho às suas decisões.


(Diário da Saúde)


NOTA: Já ouvi alguns relatos sobre o benefício da fé em tratamentos, e não são do tipo milagrosos, mas são do tipo em que o fato da crença em Deus deu forte motivação para a cura do organismo. Acredito que realmente existem médicos que possam ver a fé em um conjunto de crenças como empecilho, isso dependerá de que tipo de fé e em que crença. Por exemplo a polêmica questão do transplante de sangue para os Testemunhas de Jeová é algo que vez ou outra é levado ao tribunal. De forma geral os benefícios da fé e da esperança em tratamentos de doenças estão ficando cada vez mais claros.


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