tag:blogger.com,1999:blog-10867635417650503592024-03-14T10:52:56.056-07:00No Príncípio Criou DeusRenato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.comBlogger134125tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-83596979030808785812013-10-02T08:40:00.001-07:002013-10-02T08:41:04.492-07:00"Descobertas" das Arca de Noé e o desserviço a Bíblia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigLWLVD-Jcp45ZgQBtZ7uVKRLLks3AuhK3pwBDG3R4DaJC4X2r39lT48dIYO-5-2gG2LKiG2EebjuWZGI2lFQhyphenhyphenGz8ODYRmaj73TYyAMuJvvRM1RNxGrXAwVceJXkYIwMQKtVMFQwqSBqq/s1600/arkexploring1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigLWLVD-Jcp45ZgQBtZ7uVKRLLks3AuhK3pwBDG3R4DaJC4X2r39lT48dIYO-5-2gG2LKiG2EebjuWZGI2lFQhyphenhyphenGz8ODYRmaj73TYyAMuJvvRM1RNxGrXAwVceJXkYIwMQKtVMFQwqSBqq/s200/arkexploring1.jpg" width="200" /></a></div>
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Não sou de maneira nenhuma partidário de Hitler ou das ideias que ele defendeu. Mas considerando a rara sinceridade com que ele admitiu algumas intenções de seu projeto e a advertência que nos vem disso, gostaria de começar esse texto citando um de seus pensamentos ou diria confissões. Ele disse: “É mais fácil envolver o povo numa grande mentira, do que numa pequena. Quanto maior a mentira, mais pessoas acreditarão nela… Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e eventualmente todos acreditarão nela.” (MeinKampf, 185).</div>
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O mesmo espírito que inspirou Hitler a usar esse método de propagar inverdades parece estar por detrás de muitos boatos e enganos que surgem, especialmente, nas mídias sociais. E o Inimigo de Deus não teria estratégia melhor, senão criar boatos aparentemente favoráveis à Bíblia, apenas para depois desmentir tudo como puro embuste e, na esteira das denúncias, lançar descrédito à Palavra de Deus.</div>
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Veja que é coisa muito séria tentar defender a Bíblia com fatos falsos. A própria idoneidade da Palavra de Deus é posta em questionamento. Disse Jesus: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.” Mateus 5:37. É claro que há argumentos que usamos que são hipóteses, mas ainda assim, elas têm de ser plausíveis e nunca mentirosas. Mais doído do que ouvir um oponente defender mal a idéia que combatemos é ouvir um aliado defender mal a ideia com a qual simpatizamos. O curioso é que mesmo com advertências óbvias como estas, vira-e-mexe testemunhamos o aparecimento de matérias sensacionalistas dizendo num momento que encontraram as rodas dos carros de Faraó debaixo do Mar Vermelho, noutro que localizaram os restos de Sodoma e Gomorra debaixo do Mar Morto.</div>
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E o campeão destes boatos sem fundamento é o suposto achado da arca de Noé. Há tantos que os autores de língua inglesa chegaram a criar um trocadilho para esses exploradores da arca perdida. Eles ironicamente os chamam de arcaeólogos, ao invés de arqueólogos! Ao todo já relacionei ao relatório mais de 40 supostos achados da arca de Noé e além de serem todos falsos ou inconclusos, eles têm mais dois pontos em comum: primeiro que foram todos encontrados por leigos sem nenhuma formação ou treinamento de arqueologia e segundo, que a maioria deles convenceram muitas pessoas apesar de apresentarem provas questionáveis e relatos contraditórios.</div>
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Só sei que se um desses relatos estiver verdadeiro, todos os demais têm de ser falsos, por mais bem defendidos que tenham sido. A menos, é claro, que existam várias arcas de Noé ou que a mesma esteja ainda surfando até hoje sob as geleiras do Ararate porque seus vestígios ora aparecem num canto, ora aparecem noutro. E todos afirmando sem medo de errar que acharam a verdadeira arca de Noé! Um desses últimos achados se deu há cerca de 5 anos, mas especulações acerca do mesmo continuam bem firmes na Internet. Afirma-se que um grupo de chineses e turcos teria encontrado o barco milenar e até feito filmagens dentro dele. Será verdade? Eu mesmo ficaria muito feliz se fosse, mas por honestidade acadêmica e cristã, sou obrigado a dizer que se trata de mais um engano. Mais um desserviço à propagação da Palavra de Deus.</div>
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Tive a oportunidade de trocar e-mails e conversar pessoalmente com o Dr. Randall Price, arqueólogo americano que num primeiro momento teve seu nome associado ao grupo. Ele não somente negou que aquilo fosse verdade, mas ainda se disse desapontado com a falta de sinceridade do grupo. O Dr. Price, para que todos saibam, chegou a fazer parte da primeira expedição dos Chineses quando esses lhe mostraram as fotos do achado em 2008. Ele conseguiu um recurso de cem mil dólares para o projeto, mas em pouco tempo percebeu que as evidências apresentadas não passavam de uma fraude. Em 2009 Dr. Price e outros especialistas identificaram a caverna e os troncos que os chineses usaram para produzir o seu “filme”. Na verdade eles nunca estiveram dentro da arca de Noé!</div>
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Aliás, mesmo sem essa informação, o que eles apresentaram já era por si só digno de ceticismo. Veja o dilúvio ocorreu há pouco mais de 4 mil anos, logo, essas madeiras jamais estariam em perfeito estado de conservação conforme mostra o vídeo. E não adianta dizer que foram preservadas pelo poder de Deus, pois como arqueólogo posso afirmar que essa não parece ser a forma de Deus agir. Mesmo os importantes manuscritos do Mar Morto (achado importantíssimo para comprovar a veracidade textual da Bíblia Sagrada) foram encontrados em forma fragmentária e alguns completamente destruídos pela ação do tempo! Outra coisa que me chamou a atenção é que nalguns sites o suposto achado dos Chineses é misturado com fotos de uma estrutura de pedra em forma navicular localizada em Durupinar. Ora, na verdade o que temos ali é outro falso achado promulgado desta vez por Ron Wyatt um falecido anestesista do Tennessee que também vivia “descobrindo” relíquias bíblicas – todas falsas.</div>
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Como se pode ver, alguns jornalistas nem se deram ao trabalho de verificar que estavam divulgando dois diferentes “achados” como se fossem a mesma “descoberta” – uma de Wyatt, outra dos chineses. Aliás, essa estrutura de pedra de Durupinar que Wyatt disse ter sido confirmada por muitos como sendo a arca de Noé era na verdade uma formação rochosa comum que nem fóssil era. Vários geólogos turcos afirmaram isso! São por coisas assim que os que creem na Bíblia devem ter sua atenção redobrada no momento de usar certos argumentos na defesa da fé. Segundo Othon M. Garcia, “ainda que cometamos um número infinito de erros, só há, na verdade, do ponto de vista lógico, duas maneiras de errar: raciocinando mal com dados corretos ou raciocinando bem com dados falsos. (Haverá certamente uma terceira maneira de errar: raciocinando mal com dados falsos). O erro pode, portanto, resultar de um vício de forma – raciocinar mal com dados corretos – ou de matéria – raciocinar bem com dados falsos.” (Comunicação em prosa moderna. p. 307). De qualquer forma, o cristão deve evitar esse tipo de argumento. Paul Joseph Goebbels, ministro das Comunicações de Adolf Hitler, dizia que “Uma mentira mil vezes repetida se torna uma verdade autenticada”. Para mim, uma mentira mil vezes repetida continua sendo uma mentira e não devemos nunca ter parte nela!</div>
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Por: <i>Rodrigo Silva, escritor, professor, doutor em Teologia, doutor em arqueologia bíblica, doutorando em arqueologia clássica e apresentador do programa Evidências.</i></div>
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(<a href="http://novotempo.com/evidencias/2013/10/02/encontraram-a-arca-de-noe/">Evidências</a>)<br />
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<b>Nota</b>: Desde de que ouvia quando criança a história da arca de Noé, ficava fascinado, isso não mudou em minha fase adulta. Creio que a Arca existe e está sendo conservada para o mesmo fim que muitos outros achados arqueológicos tiveram, silenciar a boca dos críticos no auge de suas críticas. Muito da arqueologia bíblica surgiu no tempo em que o peso das críticas era marcante na comunidade acadêmica, mas Deus não deixou os sinceros sem resposta, assim foi quando se descobriu a autenticidade de Sargão II, do povo Hitita como uma nação poderosa, da veracidade de Davi... assuntos como esse eram totalmente desacreditados da forma como a Bíblia ensina, mas hoje estão provados. Tenho certeza que a arca está guardada por Deus para o momento certo, mas Deus não precisa do auxílio de falsas descobertas.<br />
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Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-26993331540175387562013-09-26T06:16:00.000-07:002013-09-26T06:16:09.266-07:00A mais nova ilha do planeta<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc33ofFfDUFdvuMURCJCyIhqqx4kqTq_fOgCXv1UH2rqXCy_r_3WgtSr3uey4uCT6NH9pqeX_c7jQs4isu8gPeCrXRTVV-mM_PND1JG1s8uO5y_v4urhTJBVV8CeQ9oQHONwgPuKjyfg1m/s1600/original3-600x450.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc33ofFfDUFdvuMURCJCyIhqqx4kqTq_fOgCXv1UH2rqXCy_r_3WgtSr3uey4uCT6NH9pqeX_c7jQs4isu8gPeCrXRTVV-mM_PND1JG1s8uO5y_v4urhTJBVV8CeQ9oQHONwgPuKjyfg1m/s320/original3-600x450.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
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<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Um enorme terremoto de magnitude 7,7 atingiu o centro-sul do Paquistão nesta terça-feira (24) à tarde, hora local.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O porta-voz da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres (NDMA) local, Kamran Zia, afirmou que as forças de segurança paquistanesas já contabilizaram 65 mortos em decorrência do terremoto, embora oficialmente o número de vítimas fatais ainda esteja em 33. As estatísticas são da tarde desta terça, horário do Brasil.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px 0px 0px -5px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
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<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b>Os sismólogos também confirmaram que o terremoto acabou criando uma nova ilha</b>, com cerca de 10 a 12 metros de altura, ao largo da costa paquistanesa. O abalo aconteceu a 69 quilômetros da cidade de Awaran, província do Baluchistão, em uma área relativamente próxima ao litoral do país.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A ilha recém-formada se localiza a cerca de 800 metros da costa de Gwadar, no Mar da Arábia. Já há informações (do jornal International Herald Tribune, pertencente ao The New York Times) de que uma verdadeira multidão está reunida no local para observar a mais nova ilha rochosa do mundo. Algumas fontes alegam que ela possui 30 metros de comprimento.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b>Não é incomum que terremotos desta magnitude mudem a paisagem da região, ou mesmo deformem a forma do planeta.</b> Em 2010, um abalo sísmico de magnitude 8,8 no Chile criou novas linhas costeiras no país e mudou a forma da Terra o suficiente para encurtar nossos dias <a class="local-link" href="http://hypescience.com/como-o-terremoto-japones-encurtou-os-dias-na-terra/" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">em uma fração de segundo.</a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
As estimativas quanto aos prejuízos econômicos do terremoto ainda estão sendo feitas. Pode demorar dias até que saibamos exatamente a real extensão dos danos, uma vez que o abalo se deu em regiões remotas – e, felizmente, pouco povoadas – do país.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A cidade mais próxima do epicentro é Arawan – onde, segundo relatos conhecidos até agora, o prejuízo foi grande: informações dão conta de que diversas casas não resistiram ao tremor e caíram com pessoas dentro. Até agora, o número de mortes gira em torno de 60, mas esse número deverá aumentar à medida que os serviços de emergência chegam às áreas mais afetadas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Por mais que a concentração populacional próxima ao epicentro seja pequena, o problema, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), é que as pessoas que moram lá estão em situação extremamente vulnerável. A maioria das casas é feita de materiais como alvenaria, que cede facilmente a terremotos.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
De acordo com a rede de notícias BBC, de Londres, muitas das vítimas eram de Labach, na periferia norte da cidade Awaran. Há relatos de algumas pessoas presas sob os escombros de casas destruídas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Abdul Qadoos, vice-presidente da Assembléia do Baluchistão, disse à agência de notícias Reuters que pelo menos 30% das casas do distrito de Awaran desmoronaram. A cidade mais populosa do Paquistão, Karachi, de mais de 13 milhões de habitantes, também pode ter sido afetada pelo terremoto. Há relatos de que o tremor foi sentido até mesmo nos países vizinhos, como na capital indiana de Nova Déli.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O USGS divulgou um resumo científico da natureza do terremoto, em que o serviço explica que o terremoto ocorreu como resultado do movimento inclinado de deslizamento da crosta em profundidade rasa. “O local e o mecanismo do terremoto estão de acordo com a ruptura que existe dentro da placa da Eurásia, acima da zona de subducção Makran”, consta a nota.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Ainda de acordo com o UDGS, o evento ocorreu dentro da zona de transição entre a região da zona de subducção (uma área de convergência de placas tectônicas, onde uma das placas desliza para debaixo da outra) da placa da Arábia, sob a placa da Eurásia, e a zona de colisão da placa da Índia, com a placa da Eurásia.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
(<a href="http://hypescience.com/o-terremoto-de-magnitude-77-no-paquistao-acaba-de-criar-uma-nova-ilha/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29">hypescience</a>)</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b>Nota</b>: O Gradualismo segundo a visão evolucionista é uma forma de interpretar as alterações da Terra tendo em mente que a mesma regra de hoje é também a mesma regra do passado para as mudanças, elas teriam ocorrido lentamente e de forma constante, o catastrofismo por outro lado acredita que grandes eventos podem ter alterado com maior velocidade o planeta, muitos geólogos tem se aproximado bastante do modelo catastrofista, levando em conta eventos como o citado acima, e seus efeitos, imagine o que catástrofes como impactos de meteoros podem ter feito a crosta da Terra, as mudanças podem ter ocorrido com maior intensidade do que a proposta pelos gradualistas, e as consequências desses eventos podem ter literalmente marcado o planeta, como a separação dos continentes, as cordilheiras de hoje podem também ter surgido desses eventos, e é claro, o próprio dilúvio Bíblico.</div>
Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-37725226824197292912013-09-26T06:04:00.004-07:002013-09-26T06:04:49.994-07:00Minas do Rei Salomão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrFLGtqYNQ85YIwcs4rmpog8EZjU14PAWFN1aBKgmK01v666lHOUiTro0l7nFfelpPdEDCUI-_z8_3XSb5qV4kJpybjv5id74CZZktK1gX8iB19Cn6-2PeyFsStYDBJMQJM02CNVLIDQ0W/s1600/minas2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrFLGtqYNQ85YIwcs4rmpog8EZjU14PAWFN1aBKgmK01v666lHOUiTro0l7nFfelpPdEDCUI-_z8_3XSb5qV4kJpybjv5id74CZZktK1gX8iB19Cn6-2PeyFsStYDBJMQJM02CNVLIDQ0W/s320/minas2.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Escavações em minas de cobre no extremo sul de Israel podem ter revelado novas evidências do reinado da figura bíblica do Rei Salomão, que teria governado a região durante 40 anos. Durante a Idade do Ferro, os seres humanos começaram a explorar os depósitos de cobre escondidos no Vale de Timna, no atual Estado de Israel, como fica evidente ao se observar as milhares de antigas minas e dezenas de locais de fundição existentes no distrito. Agora, o debate dos arqueólogos se concentra em quem controlava essas minas, e quando. Após ter explorado a região na década de 1930, o arqueólogo [norte-americano] Nelson Glueck anunciou ter encontrado as reais “minas do Rei Salomão”, no reino bíblico de Edom. <i>As Minas do Rei Salomão</i> é um romance de aventura popular, publicado pelo autor vitoriano inglês Henry Rider Haggard e traduzido para o português por Eça de Queiroz. O livro narra uma jornada ao interior da África, feita por um grupo de aventureiros em busca de uma lendária riqueza que supostamente estaria escondida nas minas que dão nome ao romance. A importância da obra se dá principalmente por ser considerada a precursora do gênero literário “mundo perdido”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
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<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">As pesquisas do decorrer do século 20 – e essencialmente após a descoberta de um templo egípcio no centro do vale, em 1969 – lançaram dúvidas sobre as afirmações de Glueck. Alguns arqueólogos sustentam, desde então, uma interpretação que sugere que os antigos egípcios teriam de fato construído as minas, antes mesmo da suposta existência do reinado de Salomão, ainda no século 13 a.C.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
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<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">No entanto, as escavações recentes no Vale de Timna revelaram artefatos datados do século 10 a.C., época em que a Bíblia diz que o rei Salomão governava. Os especialistas, porém, argumentam que as minas provavelmente eram operadas pelos edomitas, uma tribo seminômade que constantemente entrava em conflito com Israel.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
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<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">“As minas são, definitivamente, do período do rei Salomão”, garante o arqueólogo Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv. “Esses locais podem nos ajudar a compreender a sociedade local, que, se não fossem as minas, teria passado despercebida por nós.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
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<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Ano passado, Ben-Yosef e uma equipe de pesquisadores investigaram uma área conhecida como Colina dos Escravos, um local de fundição previamente intocado, que mantém rastros de centenas de fornos e camadas de cobre, o material restante da extração do metal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
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<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O lugar não apresentava ruínas arquitetônicas significativas, mas os arqueólogos conseguiram encontrar resquícios efêmeros de uma vida antiga: pedaços de roupas, cordas, tecidos e objetos de cerâmica, além de tâmaras, uvas e pistache. Onze amostras do material encontradas na Colina dos Escravos foram submetidas a testes na Universidade de Oxford, na Inglaterra. De acordo com os pesquisadores, os resultados mostraram que os itens antigos datam justamente da época do reinado de Salomão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">“No Vale de Timna, nós certamente descobrimos uma sociedade com alto grau de desenvolvimento, organização e poder”, resume Ben-Yosef.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Apesar do debate sobre quão confiável é a Bíblia como fonte histórica para arqueólogos, Ben-Yosef acrescenta que é muito possível que os reis Davi e Salomão tenham, de fato, existido. Consequentemente, segundo ele, é possível que uma dessas figuras bíblicas tenha exercido algum controle sobre as minas do Vale de Timna.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">(<a href="http://hypescience.com/arqueologos-encontram-o-que-pode-ter-sido-as-minas-do-rei-salomao/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29">hypescience</a>)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><b>Nota:</b> Aos poucos evidências apontam para existência de personagens bíblicos alvos de críticos, a arqueologia tem dado fundamento para a veracidade da Bíblia, conforme disse Archibald Sayce: </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">“Para os embaraço de muitos, a pá dos arqueólogos
tem o mau hábito de estar do lado da tradição e nunca da crítica.”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-34356268938504896492011-04-17T12:04:00.000-07:002011-04-17T12:17:03.260-07:00ARQUEOLOGIA E A BÍBLIA - DR. RODRIGO P. SILVA<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWzNcVpzfDLIaHMU0z0vkJxqoz2bw8WT3BTBQV2ZMIq3yKXyfzzvXyi-4zKX82Bs3Vjzp2CDVUMoqO9r7dpLkXlT7sIHgzcUr5Kv54i7312MxHw9OiOPSJK_PgqlfkitICFKvCZAlaktls/s1600/casa+de+davi.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 200px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWzNcVpzfDLIaHMU0z0vkJxqoz2bw8WT3BTBQV2ZMIq3yKXyfzzvXyi-4zKX82Bs3Vjzp2CDVUMoqO9r7dpLkXlT7sIHgzcUr5Kv54i7312MxHw9OiOPSJK_PgqlfkitICFKvCZAlaktls/s200/casa+de+davi.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5596631178127491042" border="0" /></a>Das muitas definições dadas à Bíblia, é provável que uma das mais interessantes tenha sido a de Gerald Wheeler que definiu a inspiração como “Deus falando com sotaque humano”. De fato, a Bíblia é a Palavra do Altíssimo entrando em nossa história e participando ativamente dela.<br /></div><br /><p style="text-align: justify;">Logo, seria interessante lembrar que as Escrituras Sagradas não nasceram num vácuo histórico. Elas possuem um contexto cultural que as antecede e envolve. Suas épocas, seus costumes e sua língua podem parecer estranhos a nós que vivemos num tempo e geografia bem distantes daqueles fantásticos acontecimentos, mesmo assim são importantíssimos para um entendimento saudável da mensagem que elas contêm. Como poderíamos, então, voltar a esse passado escriturístico? Afinal, máquinas do tempo não existem e idéias fictícias seriam de pouco valor nesta jornada. A solução talvez esteja numa das mais brilhantes ciências dos últimos tempos: a Arqueologia do Antigo Oriente Médio.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div> </div><p style="text-align: justify;">Usada com prudência e exatidão, a Arqueologia poderá ser uma grande ferramenta de estudo não apenas para contextualizar corretamente determinadas passagens da Bíblia, mas também para confirmar a historicidade do seu relato. É claro que não poderemos com a pá do arqueólogo provar doutrinas como a divindade de Cristo ou o Juízo final de Deus sobre os homens. Esses são elementos que demandam fé da parte do leitor. Contudo, é possível – através dos achados – verificar se as histórias da Bíblia realmente aconteceram ou se tudo não passou de uma lenda. Aí, fica óbvio o axioma filosófico: se a história bíblica é real, a teologia que se assenta sobre essa história também o será. Talvez seja por isso que ao invés de inspirar a produção de um manual de Teologia, Deus soprou aos profetas a idéia de escreverem um livro de histórias que confirmassem a ação divina em meio aos acontecimentos da humanidade.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"> </p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;"><strong></strong></h2><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">COMO TUDO COMEÇOU</h2><br /><br /><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Dizer exatamente <em>quando</em> começou a arqueologia bíblica não é tarefa fácil. Na verdade, desde os primeiros séculos da era cristã já havia pessoas que se aventuravam na arte de tirar da terra tesouros relacionados à história da Bíblia Sagrada. Helena, a mãe de Constantino, foi uma dessas “pioneiras” que numa peregrinação à Terra Santa demarcou com igrejas vários locais sagrados onde supunham ter ocorrido algum evento especial. Muitos destes locais servem até hoje de ponto turístico no Oriente Médio.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">As técnicas porém desses primeiros empreendimentos eram bastante duvidosas e o fervor piedoso levava as pessoas a verem coisas que na verdade nem existiam. Aparições de santos, sonhos e impressões eram o suficiente para demarcar um local como sendo o exato lugar da crucifixão ou do nascimento de Cristo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Mas a partir do final do século XIII, a arqueologia das Terras Bíblicas começou finalmente a ter ares de maior rigor científico. A descoberta acidental da Pedra de Roseta, ocorrida em 1798, levou vários especialistas a se interessarem pela história do Egito, da Mesopotâmia e da Palestina, descobrindo um passado que há muito se tinha por perdido. Babilônia, Nínive, Ur e Jericó foram apenas algumas das muitas localidades que começaram a ser escavadas revelando importantes aspectos da narrativa bíblica. Para os críticos que na ocasião levantavam argumentos racionalistas contra a Palavra de Deus, os novos achados representavam um grande problema, pois desmentiam seus arrazoados confirmando vários elementos do Antigo e do Novo Testamento. Um exemplo pode ser visto no próprio ceticismo com que encaravam a existência de uma cidade chamada Babilônia. Muitos pensavam que tal reino jamais existira. Era apenas o fruto mitológico da mente de antigos escritores como Heródoto e os profetas canônicos. Até que, finalmente, suas ruínas foram desenterradas em 1899 pelo explorador alemão Robert Koldewey, que demorou pelo menos 14 anos para escavar as suas estruturas. Mais tarde veio a descoberta de várias inscrições cuneiformes que revelaram o nome de pelo menos dois personagens mencionados no livro de Daniel, cuja historicidade também tinha sido questionada pelos céticos. O primeiro foi Nabucodonosor, o rei do sonho esquecido e o segundo, Belsazar que viu sua sentença de morte escrita com letras de fogo nas paredes de seu palácio.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">CONTRIBUIÇÕES ADICIONAIS</h2><br /><br /><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Além de ajudar tremendamente na confirmação de episódios descritos na Bíblia, a arqueologia presta um grande serviço ao estudo elucidativo de determinadas passagens. Graças a ela, é possível reconhecer o porquê de alguns comportamentos estranhos à nossa cultura. É o caso de Raquel roubando deliberadamente os “ídolos do lar” que pertenciam a Labão, seu pai (Gn 31:34). Aparentemente o delito parecia ter um fim religioso, mas antigos códigos de lei sumerianos revelaram que naquela época a posse de pequenos ídolos do lar (comumente chamados de <em>Terafim</em>) era o certificado de propriedade que alguém precisava para firmar-se dono de uma terra. Caso os ídolos fossem parar nas mãos de outra pessoa, essa se tornava automaticamente a proprietária dos terrenos que eles demarcavam. Por serem pequenos, poderiam facilmente ser roubados e cabia ao dono o cuidado de guardá-los para não ser lesado. Foi portanto num descuido de Labão que Raquel roubou seus ídolos (ou seja suas escrituras) com o fim de entregá-los posteriormente a Jacó, e fazer dele o novo senhor daquelas terras. Tratava-se, portanto, de uma tentativa de indenização do esposo pelo engano que o levou a sete anos extras de trabalho nas terras de seu pai. Várias palavras e expressões antigas também tiveram seu significado esclarecido pelo trabalho da arqueologia. O nome de Moisés, que certamente não era de origem hebraica pode ter sua explicação na raiz do verbo egípcio <em>ms-n</em> que significa “nascer ou nascido de”. Não é por menos que muitos faraós e nobres da corte egípcia tinham o seu apelido formado pela junção desse verbo e do nome de uma divindade. Por exemplo: <em>Ahmose</em> (“nascido de Ah, o deus da lua”); <em>Ramose</em> (“nascido de Rá, o deus sol”), <em>Thutmose</em> (“nascido de Thot, outra forma do deus da lua”). É possível que Moisés (ou em Egípcio <em>Mose</em>) também tivesse originalmente o nome de um deus local acoplado ao seu próprio nome. Talvez fosse <em>Hapimose</em> (o deus do Nilo) uma vez que, de acordo com Êxodo 2:10, a rainha escolheu chamá-lo assim, porque das águas do Nilo o havia tirado. Uma embaraçosa situação entre Jesus e um discípulo também pode ser esclarecida pela arqueologia. Trata-se do episódio descrito em Lucas 9:59, onde o Senhor aparentemente nega a um jovem que queria seguir-lhe o direito de sepultar o seu próprio pai. Olhando pela cultura moderna ocidental, dá-se a impressão que o pai do moço estava morto em um velório e que ele estaria pedindo apenas algumas “horas” a Cristo para que pudesse seguir o féretro e, logo em seguida, partir com o Senhor. Um pedido, a princípio, bastante justo para não ser atendido!</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Mas as dificuldades se esvaem quando entendemos pelo resgate arqueológico que, naquela época (e também hoje, nalguns idiomas como o árabe e o siríaco), a expressão “sepultar o meu pai” seria um idiomatismo que nem de longe indicava que seu pai houvesse recentemente morrido! Tanto o é que o episódio se dá “caminho fora” (Lc. 9:57). Se o pai do jovem houvesse morrido o que estaria ele fazendo à beira da estrada? Na verdade, essa expressão idiomática significava que o pai estava sadio e feliz e que seu filho prometia sair de casa apenas depois que ele morresse. Ademais, segundo o costume oriental, quando o pai morria, o filho mais velho ficava encarregado do seu sepultamento, mas esse também não ocorria imediatamente após a sua morte. Primeiramente o corpo era banhado, perfumado e envolvido num lençol para ser depositado numa gruta tumular onde ficava deitado sobre uma cama de pedra por um ano ou mais até que a carne houvesse completamente sido decomposta restando apenas os ossos. Então, nesse dia, o filho retirava a ossada de seu pai, colocando-a delicadamente num pequeno caixão de pedra (conhecido como ossuário) e, somente aí, tinha-se finalmente completado o “sepultamento”, isto é, vários meses após a morte do indivíduo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Com esse pano de fundo trazido dos estudos arqueológicos o diálogo de Jesus com aquele jovem passa a ter outra dimensão. Esclarece-se a questão e torna o texto mais compreensivo e agradável de se ler. È curioso como a Bíblia – evidentemente usando uma figura de linguagem – descreve a teimosia do rei do Egito com a idéia de que Deus endureceu (literalmente “petrificou”) o coração de Faraó. O estudo das línguas orientais mostra que Deus muitas vezes é colocado como autor daquilo que Ele na verdade apenas tolera. É um limite do idioma e nada mais. Nós também temos as mesmas limitações em nossa língua pátria: quando dizemos a alguém “vá com Deus” ou “que o Senhor te acompanhe” não estamos com isso negando a onipresença do Altíssimo como se Ele precisasse “ir” a um lugar onde já não estivesse. Também não estamos de maneira nenhuma nos matando quando dizemos: “Estou <em>morto</em> (isto é, cansado)!”</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A idéia de um faraó de coração duro pode ser ainda mais esclarecida se atentarmos para o fato de que o estudo de várias múmias revelou o estranho costume egípcio de colocar dentro do corpo mumificado um escaravelho de pedra bem no lugar do coração. Esse amuleto servia ao defunto como uma espécie de salvo conduto no juízo final perante Osíris. Um coração normal (que era pesado na balança da deusa Ma’at) poderia denunciar os seus pecados fazendo-o perder um lugar no paraíso. Mas um coração de pedra, enganaria os deuses. Ocultaria os erros que ele cometeu garantindo-lhe o paraíso, mesmo que houvesse levado uma vida de constantes pecados. Ter, portanto, um coração duro (ou “de pedra”) era para Faraó a certeza de uma salvação forjada à custa do engano dos deuses! Daí a forma irônica e eufemística de dizer: “Deus endureceu o coração de faraó”.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"> </p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">ARQUEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO</h2><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Estes são alguns dos principais achados alusivos ao Antigo Testamento:</p><p style="text-align: justify;"></p><br />1 – L<span style="color: rgb(51, 0, 51);">eis mesopotâmicas </span>– uma coleção de várias leis datadas do terceiro e segundo milênios antes de Cristo que ilustram em muitos detalhes o período patriarcal. O conhecido código de Hamurabi (c. 1750 a.C.) é uma delas.<br /><br /><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">2 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">Papiro de Ipwer</span><em> – </em>trata-se da oração sacerdotal de um certo egípcio chamado Ipwer que reclama junto ao deus Horus as desgraças que assolavam o Egito. Entre elas ele menciona o Nilo se tornando em sangue, a escuridão cobrindo a terra, os animais morrendo no pasto e outros elementos que lembram muito de perto as pragas mencionadas no Êxodo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">3 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">Estela de Merneptah</span><span style="color: rgb(255, 192, 0);"><em></em></span> – uma coluna comemorativa escrita por volta de 1207 a.C. que conta as conquistas militares do faraó Merneptah. É a mais antiga menção do nome “Israel” fora da Bíblia. Alguns céticos insistem em negar a história dos Juízes dizendo que Israel não existia como nação naqueles dias. Porém, a Estela de Merneptah desmente essa afirmação ao mencionar Israel entre os inimigos do Egito.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">4 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">Textos de Balaão</span><em> – </em>fragmentos de escrita aramaica foram encontrados em Tell Deir Allá (provavelmente a cidade bíblica de Sucote). Juntos eles trazem um episódio na vida de “Balaão filho de Beor” – o mesmo Balaão de Números 22. Os textos ainda descreviam uma de suas visões, indicando que os cananitas mantiveram lembrança desse profeta.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">5 –<span style="color: rgb(51, 0, 51);"> Estela de Tel Dã</span><em> – </em>outra placa comemorativa, desta vez da conquista militar da Síria sobre a região de Dã. Encontrada em meio aos escombros do sítio arqueológico, a inscrição trazia de modo bem legível a expressão “casa de Davi” que poderia ser uma referência ao templo ou à família real. Porém o mais importante é que mencionava pela primeira vez fora da Bíblia o nome de Davi, indicando que este fora um personagem real.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">6 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">Obelisco negro e prisma de Taylor</span><em> – </em>Estes artefatos mostram duas derrotas militares de Israel. O primeiro traz o desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmanazar III oferecendo tributo e o segundo descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém, citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">7 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">Inscrição de Siloé</span><span style="color: rgb(255, 192, 0);"><em></em></span> – encontrada acidentalmente por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé, essa antiga inscrição hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Hezequias, conforme o relato de II Crônicas 32:2-4.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">ARQUEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO</h2><br /><br /><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Estes são alguns dos principais achados alusivos ao Novo Testamento:</p><p style="text-align: justify;"></p><div style="text-align: justify;"><br />1 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">Ossuários de Caifás e (possivelmente) Tiago irmão de Jesus</span> – Alguns ossuários costumavam trazer uma inscrição com o nome da pessoa que estaria ali. Sendo assim, dois ossuários chamaram a atenção dos arqueólogos. O primeiro foi encontrado em 1990 e legitimado como sendo do mesmo Caifás mencionado em Mateus 26 e João 18. Já o segundo, cuja autenticidade é disputada entre os especialistas, pertenceria a Tiago, um dos irmãos de Jesus conforme o texto de Mateus 13:55. Caso se demonstre verdadeiro, este ossuário será a mais antiga menção do nome de Jesus que temos notícia.<br /><br />2 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">O esqueleto do crucificado</span> – Um outro ossuário encontrado em 1968 revelou a ossada de um certo Yehohanan (“João” em aramaico) que morrera crucificado. Seu calcanhar ainda trazia um pedaço torcido do prego romano. Esse foi o único exemplar de um crucificado de que temos notícia. Graças ao seu estudo foi possível levantar importantes detalhes sobre os modos de crucifixão usados no tempo de Cristo.<br /><br />3 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">Inscrição de Pilatos</span> – Uma placa comemorativa encontrada em Cesaréia Marítima no ano de 1962 revelou o nome de Pilatos como prefeito da Judéia. Antes disso, sua existência histórica era questionada pelos céticos.<br /><br />4 – <span style="color: rgb(51, 0, 51);">Cafarnaum</span> – A cidade onde Jesus morou foi escavada e preservada para visitação. Ali é possível se ver os restos de uma sinagoga e uma igreja bizantinas que foram respectivamente construídas sobre a sinagoga dos dias de Jesus e a casa de Pedro, o líder dos doze apóstolos. <br /><br />QUMRAN E OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO<br /><br />Um isolado sítio arqueológico foi acidentalmente descoberto por um garoto beduíno em 1947, nas redondezas do Mar Morto junto ao deserto da Judéia. Ali podem ser vistas as ruínas de Khirbet Qumran onde, segundo a opinião de muitos, viveram os antigos essênios, uma facção religiosa judaica que rompera com o partido sacerdotal de Jerusalém. Mas o achado do garoto foi ainda mais surpreendente. Ele descobriu numa das grutas locais antigas cópias do Antigo Testamento e outros livros judaicos que estavam guardados por quase dois mil anos. Juntos esses manuscritos (advindos de pelo menos 11 cavernas) formavam uma enorme biblioteca de textos inteiros ou fragmentados que contextualizam o judaísmo dos dias de Cristo. E mais, ajudam a estabelecer a confiança na transmissão texto bíblico, uma vez que não possuímos nenhum dos originais que saíram das mãos dos profetas. Ocorre que, até ao achado dos manuscritos do Mar Morto, as cópias hebraicas mais antigas da Bíblia datavam do século 10 d.C., ou seja, mais de mil anos depois da produção do último livro vétero-testamentário. E que certeza teríamos, além da fé, de que não houve alterações substanciais no texto? Sendo assim, o achado de Qumran foi bastante providencial pois proveu-nos de cópias da Bíblia Hebraica que datavam de até 250 a.C.. Quando essas cópias foram comparadas ao texto hebraico massorético (aquele tardio sobre o qual baseavam-se as traduções modernas) demonstrou-se claramente que elas confirmavam a fidedignidade da versão que possuíamos. Se a Bíblia tivesse sido drasticamente alterada ao longo dos séculos, os Manuscritos do Mar Morto demonstrariam isso pois, afinal, foram produzidos antes mesmo do surgimento do cristianismo. O achado de Qumran, pois, constitui a maior descoberta bíblica de todos os tempos. <br /><br />CONCLUSÃO<br /><br />Certa vez ao entrar glorioso em Jerusalém, Jesus declarou em meio à multidão que ainda que os filhos se calassem, as próprias pedras clamariam (Lc 19:40). Por que não poderíamos ver na arqueologia um cumprimento destas palavras? De uma maneira silenciosa, porém bastante ativa, pedras, cacos de cerâmica, restos de fortalezas e antigos manuscritos clamam que a história é verdadeira, que Deus é tão real que quase dá para tocá-lo. A arqueologia é certamente um presente do céu aos crentes. Seu conhecimento é uma excelente ferramenta na compreensão, no estudo e na proclamação da Palavra de Deus! RODRIGO P. SILVA Teólogo, Filósofo, Mestre em Teologia Histórica, Doutor em Teologia Bíblia, Especialista em Arqueologia Bíblica pela Universidade Hebraica de Jerusalém, PhD em Arqueologia pela Andrews University (EUA), participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia, apresentador do programa Evidências da TV Novo Tempo e professor do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia, do UNASP, Engenheiro Coelho, membro da Society of Biblical Literature e curador-adjunto do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, sediado no UNASP.</div><p style="text-align: justify;"></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="http://cienciadacriacao.blogspot.com/2011/04/arqueologia-e-biblia-dr-rodrigo-p-silva.html"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);">(Ciência da Criação)</span></a><br /></p><div style="text-align: justify;"><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-47645960385748360732011-01-03T09:10:00.000-08:002011-01-03T09:18:44.306-08:00TEMPERATURA DO CORPO APONTA PARA PROJETO<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO0nclI_BvUcV2FavPU8sB9b4C9qIyRr8ZlHqpRjZsQssgjbHq1bj4ymJkqG8exGOoBeNABQIv7RfcBvaBk4zETjSiVOXr8QZBIEcC1hBPennlNrddptWdV1YIlo5DOKjUGqxdg5mS1ZX6/s1600/temperatura_do_corpo_durante_atividades_fisicas_medium.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 169px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO0nclI_BvUcV2FavPU8sB9b4C9qIyRr8ZlHqpRjZsQssgjbHq1bj4ymJkqG8exGOoBeNABQIv7RfcBvaBk4zETjSiVOXr8QZBIEcC1hBPennlNrddptWdV1YIlo5DOKjUGqxdg5mS1ZX6/s200/temperatura_do_corpo_durante_atividades_fisicas_medium.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5558009332613924850" border="0" /></a>Você já se perguntou por que a temperatura considerada ideal para o nosso corpo é 36 graus Celsius? Cientistas acreditam terem descoberto a resposta.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Basicamente, é o equilíbrio perfeito: é quente o suficiente para prevenir infecções de fungos mas não tão quente para que precisemos comer o tempo todo só para manter o nosso metabolismo funcionando. Cientistas sempre se perguntaram quais seriam os motivos pelos quais os mamíferos são tão mais quentes do que os outros tipos de animais. E os fungos podem ser o motivo. Eles descobriram que, para cada grau que uma espécie “perde” de temperatura, as chances de ela ter infecções por fungos aumentam 6%.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Então sabemos que precisamos de um corpo quente para nos livrar desses desagradáveis fungos. A questão então é o quão quente nosso corpo precisa ser.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> Os cientistas então criaram um modelo matemático para analisar qual é a temperatura em que estamos mais protegidos contra os fungos mas que não seja tão quente para que precisemos nos alimentar o tempo todo, só para manter a temperatura corporal. E eles chegaram no número 36,7 graus Celsius – que todos que já tiveram febre na vida sabem que é a temperatura corporal considerada normal para nós.<br /><br /><a href="http://hypescience.com/misterio-por-que-a-temperatura-media-do-nosso-corpo-e-36%C2%B0c/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29"><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">hypescience</span></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">NOTA: </span><span style="color: rgb(0, 51, 0);">Certo, a temperatura do corpo então ajuda na defesa contra fungos, mas durante o processo de evolução que supostamente durou milhões de anos, enquanto a temperatura não se mantinha ideal, como funcionava?</span><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-17499519495308501092010-08-29T06:35:00.001-07:002010-08-30T07:01:03.710-07:00AGENTE DA DEMOCRACIA<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWxwgLYlz5eVZFICNUp6_9mD7Y1j_sTUmoiDLZWRoFew4oh-EvMT3OuuxRXyOe0lQCl4lbAMPgHD_3qMsyUfr39Igdo5XYDwU87rtZbLHekZ4-ytd7BZmUxU-8s0zfaUo4VOG4E7QiHlzN/s1600/ruyvieira.jpg"><img style="text-align: justify;float: left; margin-top: 0px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; cursor: pointer; width: 163px; height: 177px; " src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWxwgLYlz5eVZFICNUp6_9mD7Y1j_sTUmoiDLZWRoFew4oh-EvMT3OuuxRXyOe0lQCl4lbAMPgHD_3qMsyUfr39Igdo5XYDwU87rtZbLHekZ4-ytd7BZmUxU-8s0zfaUo4VOG4E7QiHlzN/s200/ruyvieira.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5510825155078171826" /></a><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Ex-professor da USP e do ITA, membro fundador da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, consultor do Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento Tecnológico e representante do MEC no Conselho da Agência Espacial Brasileira. Se depois de ler um currículo como esse você tivesse que descobrir qual a crença do tal cientista, em qual teoria apostaria? O evolucionismo, com todos os bilhões de anos, ou o criacionismo, que acredita num mundo criado em sete dias?</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Se você respondeu evolucionismo, errou. Isso mesmo. O dono desse histórico é fundador e presidente da Sociedade Criacionista Brasileira, o engenheiro mecânico-eletricista Ruy Vieira. Agora pode vir um pensamento de ressalva: "Ah, ele devia ser religioso desde criança...". Ao contrário, Ruy Vieira só passou a defender o criacionismo quando estava na faculdade de engenharia, fase na qual a maioria adere á visão evolucionista da origem da vida.</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Uma das experiências que fizeram Ruy Vieira consolidar sua crença no modelo cracionista foi a leitura de</span></span><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Observações sobre as Profecias de Daniel e Apocalipse</span></span></em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">, escrito por ninguém menos que Isaac Newton. Depois de ler a obra, o engenheiro fortaleceu as suas crenças, pois “ele tinha do seu lado um grande cientista".</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Divisor de águas</span></span></strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></strong></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">O criacionismo moderno nasceu nos Estados Unidos, no começo do século 20. Os americanos conduziram as argumentações sobre a criação bíblica para um viés racional e científico. O primeiro livro criacionista que alcançou o sucesso foi </span></span><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">The Genesis Flood </span></span></em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">(O Dilúvio do Gênesis), datado de 1961. E em 1963 foi criada a primeira associação criacionista do mundo, Creation Research Society. Aqui no Brasil, Ruy Vieira começou a organizar os cientistas criacionistas, idealizando em 1972 a Sociedade Criacionista Brasileira (SCB).</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Inicialmente a atividade da sociedade estava limitada à publicação da </span></span><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Folha Criacionista</span></span></em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">, que era uma tradução de alguns artigos das revistas da Creation Research Society. Vieira traduzia os textos e distribuía entre os universitários e os estudantes do ensino médio. Após 35 anos, a SCB publica cinco periódicos, organiza palestras e seminários em todo o Brasil, além de manter um museu de arqueologia e paleontologia em Brasília, DF.</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">A SCB foi um marco. A organização mostrou para a comunidade científica do País que há possibilidade de cientistas renomados acreditarem no Design Inteligente, um dos alicerces do criacionismo. O modelo sugere que um ser superior criou todo o universo, pois afirma não ser possível que todos os seres vivos sejam resultados do acaso.</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Vieira foi corajoso ao criar a SCB. Mesmo em um país católico, a educação – seja nas escolas ou nas universidades – segue a corrente evolucionista. Ele não teve medo de apresentar as suas idéias e fundamentá-las.</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Mas a verdade absoluta, que todos concordam, é que Ruy Vieira foi um agente da democracia. Ele conseguiu introduzir um espaço para os criacionistas. Seu esforço de traduzir textos há 35 anos foi compensado, pois hoje não são traduzidos apenas artigos, mas livros inteiros são colocados à disposição daqueles que têm interesse em aprender e entender a funcionalidade do modelo criacionista.</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><a href="http://www.canaldaimprensa.com.br/canalant/86edicao/canal_cult1.htm"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;">(Canal da Imprensa)</span></a></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">NOTA</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">: </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#006600;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Em sala de aula (curso história) meu professor de Introdução aos Estudos Históricos falou abertamente que ninguém chegaria a lugar nenhum com uma visão religiosa. Bem, se isso for a regra, então as exceções são muitas, </span></span></span><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 15px; "><em style="font-style: normal; "><span class="Apple-style-span" style="color:#006600;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Louis Pasteur, Isaac Newton, Rodrigo Silva, Francis Collins, William L. Craig, Adauto Lourenço e a lista prossegue. E é claro </span></span></span></em></span><span class="Apple-style-span" style="color:#006600;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"> Ruy Vieira. </span></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#006600;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></span></span></p></span>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-40893593224334203052010-07-27T12:45:00.000-07:002010-07-28T10:59:21.565-07:00FOSSÉIS APONTAM PARA ANIMAIS GIGANTES<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUJvltkFEnv3uWm9BeGjVtNTJL3EJl9NMEe_wEI9Np7El4DE38FP5ylp_58XtSpGfrpr4XoT8rJQ0GjSS4ydvUaxn8a69O_70l9RbnvKeQCQ4Os_OGePClCo5lzQzTS_ujKeC9d-On5FrQ/s1600/fossilrato.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 151px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUJvltkFEnv3uWm9BeGjVtNTJL3EJl9NMEe_wEI9Np7El4DE38FP5ylp_58XtSpGfrpr4XoT8rJQ0GjSS4ydvUaxn8a69O_70l9RbnvKeQCQ4Os_OGePClCo5lzQzTS_ujKeC9d-On5FrQ/s200/fossilrato.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5498679635659699922" border="0" /></a><span><span>O <a style="color: rgb(51, 51, 255);" href="http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=72430">Jornal da Ciência</a> mostrou um artigo sobre o rato de 6 quilos encontrado por arqueólogos.</span></span><br /><span><span></span></span><br /><span><span>Ossos de roedor encontrados no Timor-Leste pertenceram ao maior rato de que se tem notícia, que viveu há menos de 2 mil anos</span></span><br /><span><span></span></span><br /><span><span>O peso está mais para o de um cão pequeno ou de um gato com sobrepeso. Seis quilos é realmente inusitado para um rato. Segundo os pesquisadores responsáveis pela descoberta, trata-se do maior rato de que se tem notícia. Ken Aplin, do Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, na Austrália, e Kris Helgen, do Smithsonian Institution, nos Estados Unidos, escavaram ossos de 13 roedores, 11 dos quais até então desconhecidos para a ciência, em um sítio arqueológico no Timor-Leste.<br /><br />"O leste da Indonésia é um hot spot da evolução de roedores e exige maior atenção de esforços de conservação. Roedores respondem por cerca de 40% da diversidade de mamíferos no mundo e são elementos-chave dos ecossistemas, importantes para processos como manutenção dos solos e dispersão de sementes.<br /><br />Manter a biodiversidade entre ratos é tão importante como proteger aves ou baleias", disse Aplin. Análises feitas pelos pesquisadores indicaram que o rato de 6 quilos - do gênero Coryphomys - viveu até cerca de 1,5 mil anos atrás, no mesmo período que a maioria dos outros roedores descobertos.</span></span><br /><br /><span><span>O <a style="color: rgb(51, 51, 255);" href="http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/07/24/57999-urso-gigante-habitava-argentina-revela-fossil.html">Ambiente Brasil</a> mostrou também um fóssil encontrado durante a construção de um hospital na Argentina, de um urso gigante. Segue a Notícia:</span></span><br /><br /><span><span>Há 700 mil anos [sic], um urso que pode ter passado de 1,5 tonelada atacava os herbívoros de La Plata, na Argentina, com a mesma voracidade que os humanos gaúchos hoje dedicam ao churrasco.<br /><br />Trata-se, de longe, do maior urso que já viveu, e do maior carnívoro do planeta durante o Pleistoceno (a Era do Gelo), afirma um dos responsáveis por descrever o fóssil, Leopoldo Soibelzon, do Museu de La Plata.“É outra ordem de magnitude [perto dos demais ursos]“, diz Soibelzon. Há registros de ursos-polares com até uma tonelada no começo do século 20. Hoje, eles e os ursos-pardos, os dois maiores bichos do tipo, não passam de 700 kg.O pesquisador apresentou os dados no 7º Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados, organizado pela Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro).<br /><br />Os fósseis -dois “braços”, ambos com ossos articulados- amargaram décadas de gaveta antes de ser analisados.<br /><br />Hospital - “Foram achados durante a construção de um hospital em La Plata, 40 anos atrás. Quando você os vê pela primeira vez, fica achando que são de um mastodonte, de tão grandes”, diz Soibelzon.“Sempre quis trazer a público, mas a vida vai levando, o momento nunca chega.”</span></span><br /><br /><span><span>A oportunidade veio quando o argentino e uma aluna iniciaram um estudo da massa (o popular peso) dos ossos fósseis. Visitando museus, e com ajuda de um colega americano, Blaine Schubert, da Universidade Estadual do Leste do Tennessee, Soibelzon se deu conta de que nenhum outro urso chegava perto do monstrão.Trata-se, aliás, de um gigante entre gigantes: sua espécie, Arctotherium angustidens, já era conhecida pelo tamanho, mas nunca se imaginou que um indivíduo pudesse ficar tão grande. A explicação para o porte desmesurado do bicho provavelmente tem a ver com o fato de que os ursos são invasores recentes na América do Sul, vindos do norte depois que a América Central se formou e uniu os dois subcontinentes americanos.<br /><br />“Logo aparece em cena um urso gigantesco num continente, naquela época, quase vazio de carnívoros”, explica Soibelzon. “Tinham um mundo, um supermercado de carne para comer.”<br /><br />Quando outros carnívoros, como os felinos, foram se estabelecendo na América do Sul, os ursos evoluíram para se tornar menores e mais herbívoros. A única espécie ainda viva na região é o urso-andino (Tremarctos ornatus), com apenas 150 kg. Um estudo sobre o exemplar gigante do Arctotherium angustidens sairá na revista “Journal of Paleontology”.</span></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(0, 0, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'Times New Roman';font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:small;"><p style="margin: 0px; padding: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(0, 0, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'Times New Roman';font-size:16px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;font-family:Arial,sans-serif;font-size:12px;"></span></span></p><p style="margin: 0px 0px 22px; padding: 0px; border-width: 0px; outline-width: 0px; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-color: transparent; color: rgb(77, 77, 77);"></p></span></span><p></p><span style="font-weight: bold;">NOTA:</span> <span style="color: rgb(0, 102, 0);">A Bíblia afirma que havia seres de estatura maior que o comum hoje, isso é o que os fósseis vem revelando. Ratos, ursos, escorpiões, crocodilos e vários outros animais cujos fósseis são encontrados apontam para o fato de que a evidência sustenta a história bíblica. Lembrando um enorme detalhe, a fossilização anda de mãos dadas com o dilúvio bíblico, mesmo levando em conta que os fósseis em destaque parecem ser de um período pós-dilúvio. </span><br /><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-45078523220184238172010-07-22T09:09:00.001-07:002010-07-22T10:04:12.740-07:00POR QUE PICA-PAUS NÃO FICAM COM DOR DE CABEÇA?<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQEdHHH42y-N5EMGdqWSmPWZYiDOF861t_xWsFqNeD_UBQnzYFXiGzDQA4l0SCVwVtOqpSpxWes_a-TxNwGXLru00OenrnQf08iSMv3bb97pgMUBi4XRlQouJEyFcs3IeNQpR8B3E183jI/s1600/picapau.jpeg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 250px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQEdHHH42y-N5EMGdqWSmPWZYiDOF861t_xWsFqNeD_UBQnzYFXiGzDQA4l0SCVwVtOqpSpxWes_a-TxNwGXLru00OenrnQf08iSMv3bb97pgMUBi4XRlQouJEyFcs3IeNQpR8B3E183jI/s320/picapau.jpeg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5496764254875731138" border="0" /></a><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(0, 0, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'Times New Roman';font-size:16px;" ><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px; text-align: left;font-family:Arial,Verdana,sans-serif;font-size:12px;" ><p style="margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; border-width: 0px; outline-width: 0px; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-color: transparent; line-height: 18px;"></p></span></span><div style="text-align: justify;">Você já viu um pica-pau detonar um tronco e se imaginou “como que esse bicho não fica com dor de cabeça”? Nós temos a resposta!<br /><br />Primeiro, saiba que pica-paus, quando estão “inspirados” batem a cabeça cerca de 20 vezes por segundo na madeira. Mas há músculos, ossos e pálpebras reforçadas que protegem os olhos e o cérebro do bicho.Músculos fortes e densos no pescoço do pássaro dão a ele a força necessária para que ele bata repetidamente a cabeça. Mas são os músculos extras na sua cabeça que o protegem de se machucarem, funcionando como um capacete para o cérebro. Diferente do cérebro humano, o cérebro do pica-pau está confinado por esses músculos.Milisegundos antes de bater a cabeça o pica-pau contrai seus músculos do pescoço. Depois fecha sua pálpebra grossa.A pálpebra age como um “cinto de segurança” para os olhos – sem ela a retina do pássaro poderia se romper ou, mais bizarro, o olho poderia saltar para fora da cabeça dele.Essas medidas de segurança são especialmente úteis para os machos, que batem a cabeça cerca de 12 mil vezes por dia quando estão fazendo a corte para alguma fêmea.</div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(0, 0, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'Times New Roman';font-size:16px;" ><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px; text-align: left;font-family:Arial,Verdana,sans-serif;font-size:12px;" ><p style="margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; border-width: 0px; outline-width: 0px; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-color: transparent; line-height: 18px;"></p></span></span><a style="color: rgb(51, 51, 255);" href="http://hypescience.com/por-que-pica-paus-nao-ficam-com-dor-de-cabeca/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+feedburner/xgpv+%28HypeScience%29">(Hypescience)</a><br /><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-44884943485996333222010-07-16T09:29:00.000-07:002010-07-16T09:37:04.230-07:00DAWKINS: OCUPADO DEMAIS<div style="text-align: justify; color: rgb(51, 0, 51);"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_RVnj5zem_OcwZ6DhHf9Zv6ZJ2fnADfm8CWomI-kvnI17xpy1eVwmo_KdVpuwSAuXjYI80gLioCObfgL2bbLSC2y1UpV2VjEHhC23OQO-SqYr_OrgAxXZQ4Mo3za1e1ObNAp8sJY0E8NS/s1600/pr%C3%B3xima.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 230px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_RVnj5zem_OcwZ6DhHf9Zv6ZJ2fnADfm8CWomI-kvnI17xpy1eVwmo_KdVpuwSAuXjYI80gLioCObfgL2bbLSC2y1UpV2VjEHhC23OQO-SqYr_OrgAxXZQ4Mo3za1e1ObNAp8sJY0E8NS/s320/pr%C3%B3xima.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5494543150062183538" border="0" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(0, 0, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'Times New Roman';font-size:medium;" ><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(102, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;font-family:'times new roman';font-size:17px;" ><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Em vídeo postado no</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);" class="Apple-converted-space"> </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=JFamS4RGE_A" style="color: rgb(0, 0, 0);">youtube</a><span style="color: rgb(0, 0, 0);">, um rapaz se dirige a Richard Dawkins com a pergunta que não quer calar: se Dawkins é o apologeta ateu mais conhecido, e se William Lane Craig é o seu contraponto do lado cristão, por qual motivo o autor de</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);" class="Apple-converted-space"> </span><em style="color: rgb(0, 0, 0);">Deus: um delírio</em><span style="color: rgb(0, 0, 0);" class="Apple-converted-space"> </span><span style="color: rgb(0, 0, 0);">continua recusando-se a debater publicamente com Craig? O próprio inquiridor expõe que William Lane Craig já convidou o cientista várias vezes para um confronto de ideias. Dawkins arrogantemente responde que sempre quis debater com padres, bispos, papas; mas não lhe agrada a ideia de debater com um criacionista que é conhecido como debatedor profissional (bobo ele não é...) e ainda diz que o oponente tem que ser mais do que isso, afinal, ele é um homem muito ocupado!</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Não escondo que achei graça na resposta de Dawkins. Para quem dizia, até pouco tempo, que jamais debateria com criacionistas “para não lhes dar um verniz de credibilidade”, o biólogo anda arranjando desculpas demais para não ter de encarar os oponentes. Se em seu recente livro</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);" class="Apple-converted-space"> </span><em style="color: rgb(0, 0, 0);">O maior espetáculo da Terra</em><span style="color: rgb(0, 0, 0);">, Dawkins afirma que os criacionistas negam o processo evolutivo como quem nega que, por exemplo, que a Independência americana aconteceu, parece-me que ele teria motivos sobejos para esfregar suas aclamadas certezas no focinho de qualquer “retrógrado” defensor da Terra Jovem. Não é o que parece.</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Se Dawkins conhece somente a fama de orador de Craig, alguém precisa lhe informar o currículo completo do desafiante com urgência. William Lane Craig possui dois PHDs, um em Filosofia pela Universidade de Birmingham (Inglaterra) e o outro, em Teologia pela Universität München (Alemanha). É especialista em evidências históricas da Ressurreição de Cristo, estudos do Novo Testamento e possui conhecimento na área de Cosmologia, Filosofia Clássica e Lógica. Se a hesitação de Richard Dawkins se devia à qualificações acadêmicas de Craig, problema resolvido!</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Seria muito oportuno um confronto direto entre estas duas mentes. No entanto, penso que, a julgar pelo desempenho claudicante de Dawkins durante o debate com John Lennox, o rabugento ateu tem outras razões para evitar o confronto com Craig: suas próprias limitações. Parece que quando o adversário não é o pároco simplório da sul da Itália, é melhor não arriscar...</span><br /><br /><a href="http://questaodeconfianca.blogspot.com/2010/07/dawkins-ocupado-demais.html"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Questão de Confiança</span></a><br /><br /></span></span></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-9416419625900836002010-07-14T10:44:00.000-07:002010-07-14T11:27:44.341-07:00ESPECIALISTA DA NASA É DESPROMOVIDO POR FALAR DE DESIGN INTELIGENTE<div style="text-align: justify;"><div style="text-align: left;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDRIZoNBe68u4_Aa-UySqu7XipkSPn34Kpy9jjXe1SLbcqERO0fMz-Ye3D4S5Imn6Qie5YIXUJldyi6gVB0cnb1Yj2_X9Wxv2qs9HCzRyQCwyi9p9dKLvq4K9RhK25k1lij1kqeYNSkCps/s1600/David_Coppedge.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 186px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDRIZoNBe68u4_Aa-UySqu7XipkSPn34Kpy9jjXe1SLbcqERO0fMz-Ye3D4S5Imn6Qie5YIXUJldyi6gVB0cnb1Yj2_X9Wxv2qs9HCzRyQCwyi9p9dKLvq4K9RhK25k1lij1kqeYNSkCps/s200/David_Coppedge.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493819962305796562" border="0" /></a><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Especialista de Missão da NASA Despromovido por Partilhar suas Visões sobre o Design Inteligente</span>.<br /></div><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Foi feita uma queixa legal contra o Laboratório de Propulsão a Jacto (LPJ) a favor de um funcionário que afirma que foi despromovido, silenciado, intimidado e ameaçado com demissão por debater suas convicções sobre design inteligente com os colegas de trabalho. O Instituto de Tecnologia da Califórnia opera o LPJ sob um contrato com a NASA.</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Em Março de 2009, David Coppedge — que trabalhou como especialista técnico de alto nível na “equipe de ponta” na missão Cassini do LPJ para Saturno desde 2000 — foi, pelo que se alega, punido na base de “promover [sua] religião”.</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">De acordo com o Fundo de Defesa Aliança (FDA), o escritório de advocacia de interesse público que está a tratar do caso, Gregory Chin, o supervisor de Coppedge, disse-lhe que os seus colegas de trabalho se haviam queixado de que ele estava a promover as suas opiniões “religiosas” ao debater o design inteligente e a oferecer-lhes DVDs. Coppedge diz que nunca teve nenhuma discussão com ninguém que não quisesse conversar com ele. Pelo que se alega, então Chin disse que Coppedge perderia seu emprego se ficasse “promovendo [sua] religião”, ordenou que ele não debatesse política ou religião com ninguém em seu escritório, e declarou que o “design inteligente é religião”.</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">De acordo com Coppedge, ele disse para Chin que obedeceria, mas que ele sentia que seus direitos constitucionais estavam a ser violados.</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">No mês seguinte, autoridades do LPJ deram a Coppedge um aviso por escrito pelas suas actividades “indesejadas”, “perturbadoras” e “prejudiciais. O aviso ordenava que ele se abstivesse de tal conduta ou ele enfrentaria mais medidas disciplinares, incluindo demissão. Os pedidos de Coppedge por detalhes específicos com relação às alegações foram rejeitados. Poucos dias depois, o LPJ despromoveu Coppedge do cargo. </span><a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="mais"></a><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="fullpost"></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="fullpost"><span style="color: rgb(0, 0, 153);">D<span style="color: rgb(0, 0, 0);">e Abril a Agosto de 2009, Coppedge diz que foi tratado de forma evasiva ao tentar usar um “processo de apelo interno” para desafiar a acção tomada contra ele. Em Abril de 2010, um ano depois que o LPJ foi notificado de um potencial processo e uma reivindicação baseada na Lei de Igualdade no Emprego e Habitação, Coppedge foi informado de que o aviso escrito seria removido de seu arquivo pessoal, mas que ele não seria restaurado à sua posição na equipe de ponta, que oferecer DVDs sobre design inteligente era impróprio, e que ele não poderia debater o design inteligente com os colegas de trabalho.</span></span></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="fullpost"></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="fullpost"><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">“Os funcionários não deveriam ser ameaçados de demissão e punidos por compartilharem suas opiniões com colegas de trabalho desejosos de falar no assunto só porque as opiniões que estão a ser partilhadas não se encaixam no que é politicamente correcto”, disse Joseph Infranco, advogado sénior da FDA. “O Sr. Coppedge sempre sustentou que o design inteligente é uma teoria científica. Apesar disso, o </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);">LPJ cometeu discriminação contra ele</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> na base do que eles consideram ‘religião’. A única discussão permitida é o que se encaixa na agenda deles. Desvie-se dessa agenda, e você é silenciado e punido. Isso não combina com a admirável reputação que, em outros aspectos, o LPJ tem na indústria”</span>.</span></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="fullpost"></span><br /><span id="fullpost"><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Um porta-voz do LPJ disse à </span><span style="font-style: italic; color: rgb(0, 0, 0);">LifeSiteNews.com</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> que o LPJ ainda não recebeu o processo, de forma que ainda não tem uma declaração a fazer sobre o caso.</span><br /><br /></span></span><a style="color: rgb(51, 51, 255);" href="http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10060809.html"><span style="color: rgb(51, 51, 255);" id="fullpost"></span></a><a style="color: rgb(51, 51, 255);" target="_blank">http://lifesitenews.com</a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">NOTA:</span> <span style="color: rgb(0, 102, 0);">Isso se torna até absurdo, se Darwin em seu tempo tivesse sido proibido de propagar suas teses evolucionistas de forma decisiva e autoritária por parte da editora de John Murray, hoje a editora seria acusada de autoritária, alienada, de silenciar a "voz da verdade" a força. Mas como se trata, hoje, de uma teoria que leva em conta um projetista, a coisa é diferente, já pensão que são "iluminados" de mais. Queria ver se a notícia fosse de uma ateu disseminando ideias ateístas em uma comunidade religiosa e tendo suas idéias não aceitas, nem precisava ser silenciado pela "força da autoridade". Daria muito o que comentar.</span><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-45180589129062515642010-05-30T06:32:00.000-07:002010-05-30T06:37:49.398-07:00NOVA PESQUISA AFIRMA QUE "ARDI" NÃO É ANCESTRAL DO HOMEM<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:small;">Análise indicaria que espécie célebre é apenas grande macaco</span></div><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:small;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Querem destronar Ardi. A fêmea primata de 4,4 milhões [sic] de anos virou ícone da espécie Ardipithecus ramidus, um dos mais antigos ancestrais do homem [sic]. Mas não passaria de uma reles macaca, acusa um novo estudo.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Ardi e seus companheiros de espécie estariam entre os primeiros primatas a comprovadamente caminhar com duas pernas, tal como o homem. É o que argumentava a equipe liderada por Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley (Costa Oeste dos EUA).</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Besteira, disse à Folha Esteban Sarmiento, primatologista da Fundação Evolução Humana, em Nova Jersey. "O Ardipithecus é um quadrúpede palmígrado [apoiava-se nas plantas das quatro patas], e não um bípede."</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Mais importante ainda: o animal seria, na verdade, um grande macaco africano primitivo, talvez anterior à separação entre as linhagens de humanos e chimpanzés.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><b>Interpretação</b></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><b><br /></b></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Sarmiento aponta que White e colegas teriam errado feio na interpretação dos detalhes mais importantes do esqueleto. Em síntese, ele diz que traços dos dentes, da pelve e dos membros lembram mais os dos grandes macacos mais antigos, com uns 10 milhões de anos [sic].</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O problema é que esses bichos mais primitivos só foram encontrados até agora na Europa e na Ásia. Há uma lacuna no registro deixado pelos fósseis na África.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Sarmiento aposta que a "mania" de achar apenas hominídeos na África, com idade de 7 milhões de anos [sic] para cima, pode ser explicada por um viés dos cientistas: ninguém quer afirmar que encontrou "apenas" um ancestral dos chimpanzés, critica.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Em resposta na própria "Science", White e colegas afirmam ter feito a lição de casa ao "comparar detalhadamente" Ardi com os grandes macacos mais antigos. Lembram que outros exemplares da espécie tinham sido descritos nos anos 1990. "Nesses 15 anos, o status do Ardipithecus como hominídeo foi amplamente aceito."</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">(Reinaldo José Lopes)</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">(Folha de SP, 28/5)</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><b><a href="http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=71203"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;">(Jornal da Ciência)</span></a></b></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><b><br /></b></p></span>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-7419844898760572412010-05-11T05:32:00.000-07:002010-05-11T05:34:50.539-07:00CRIACIONISMO FILOSÓFICO<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitqLfrO0tDavt_yF4l5mxQKfvZf4k6KNPWtAe4R9_xdRu550nj0pn46jN9JYpFZdRQ2UNaBKdgoztxt9ziKFYggBfPoSliZ9QCGZukwyGmHyWXeJFdh_gMxzFu6nsp9AhG-D0FEGQTbM6Q/s1600/filosofia.jpg"><img style="text-align: justify;float: left; margin-top: 0px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; cursor: pointer; width: 200px; height: 199px; " src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitqLfrO0tDavt_yF4l5mxQKfvZf4k6KNPWtAe4R9_xdRu550nj0pn46jN9JYpFZdRQ2UNaBKdgoztxt9ziKFYggBfPoSliZ9QCGZukwyGmHyWXeJFdh_gMxzFu6nsp9AhG-D0FEGQTbM6Q/s200/filosofia.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5469989550666706178" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; "><div style="text-align: justify;">Após a Revolução Intelectual ocorrida em virtude das Cruzadas e frequentemente chamada de “Renascimento Cultural”, houve um resgate da cultura greco-romana por parte da recém-formada burguesia. Esse resgate levou a um questionamento dos paradigmas católicos em vigência, no fim da Idade Média. Esses questionamentos racionais legitimaram uma postura empirista e racionalista mediante a fé – então manipulada na mente das pessoas pela própria Igreja. Começava, oficialmente, no mundo moderno, a separação entre ciência e religião. O pensamento racionalista de cunho grego passou a ser utilizado insistentemente como método para desconstruir o pensamento judaico-cristão. É importante salientar que o mau uso da Bíblia – e por que não dizer da fé – por parte da Igreja e do clero ao longo da História não deve servir de amparo a uma análise científica para rejeitar o cristianismo, como tem ocorrido desde então.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A própria Igreja Católica se apropriou, com fins teológicos particulares, do pensamento grego, como podemos observar em Agostinho de Hipona (Santo Agostinho) e Tomás de Aquino. Mas podemos tratar desse tema posteriormente. Em nosso entendimento, analisar a Bíblia e seu texto requer compreensão do pensamento hebraico. Ao invés de propormos apenas uma perspectiva de análise do relato, ao olharmos para o pensamento hebraico, uma nova perspectiva se abre ante nossos olhos. Julgar a cultura hebraica a partir da filosofia grega não só é empiricamente incorreto como também perigoso.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Assim, a fim de lançar alguma luz sobre o tema da criação a partir da perspectiva hebraica, é preciso nos livrar de nossos pressupostos gregos, o que admitimos ser difícil, na medida em que somos doutrinados desde crianças a pensar de maneira grega. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para uma rápida comparação entre os pensamentos grego e hebraico, gostaríamos de expor rapidamente a dialética entre ambas a partir de dois temas: o debate entre fé e razão e a essência. Para os gregos, a fé foi ultrapassada quando os mitos deixaram de explicar aquilo que os rodeava. Assim, passaram a buscar, de maneira crescente, explicações puramente racionais para suas inquietações. A fé foi substituída pela razão, pois esta era capaz de responder o que aquela não poderia mais. No conceito hebraico, entretanto, fé e razão não se separam. No conceito hebraico, a fé é produto das evidências dadas pela razão. Deus está completamente ligado à ciência porque Ele é a ciência viva, o Criador. No pensamento hebraico, o ser humano é limitado, e é por isso que Deus precisa Se revelar de maneira limitada, para que o ser humano possa compreender que Ele existe. Enquanto os gregos esperavam poder comprovar e apalpar, os judeus não precisam da materialização do objeto, mas apenas evidências de sua existência. Como exemplo, gostaria de citar o episódio em que Moisés pede que Deus Se revele a Ele. Quando Deus o faz, imediatamente Moisés descreve a Deus, mas não de maneira física como se suporia no pensamento grego, mas o caráter de Deus passa a ser descrito (cf. Êxodo 33:18-34:7).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No que diz respeito à essência, essa talvez seja uma das mais velhas discussões da Filosofia. No pensamento grego, há inúmeras respostas sobre o que viria a ser essência, a fim de descobrir o que de fato as coisas são. Platão sugeriu que a essência do homem fosse sua alma. Aristóteles defendeu que a essência do homem são seus pensamentos. Entretanto, como na raiz do pensamento hebraico alma e corpo são a mesma coisa e os pensamentos têm uma origem material (seja coração, para o contexto Bíblico, ou cérebro, para o mundo moderno), a essência do homem seria seu caráter, por conseguinte, refletido em suas ações.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">De que forma isso está relacionado ao criacionismo? O criacionismo concebe a existência de Deus, concebe o ser humano voluntariamente subjugado à vontade desse Deus e O respeita, como o pensamento hebraico pressupõe. Assim, quando Moisés descreve a Criação, como reprodutor do pensamento hebraico, ele descreve o que viu (revelação) e sentiu. A fé está profundamente arraigada no pensamento hebraico bíblico, mas não para substituir a razão, e sim como parte integrante dela. Não defendemos o fim da análise científica, mas sim a análise do discurso e do pensamento hebraicos como elementos culturalmente racionais. Assim, filosoficamente, criacionismo é científico sem abdicar da fé. Qualquer questionamento grego sobre a perspectiva hebraica da Criação seria, assim, inválida.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><em><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; "><em>(Rodrigo Udo Zeviani, mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá, leciona Filosofia há cerca cinco anos. Também é professor do curso de Pedagogia no Centro Universitário de Maringá, Cesumar)</em></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; "><em><br /></em></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><b><a href="http://criacionista.blogspot.com/2010/05/criacionismo-filosofico.html"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;">(Criacionismo)</span></a></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><br /></span></div></em></span>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-33625485648394089082010-04-28T11:33:00.000-07:002010-04-28T11:49:42.984-07:00PESQUISADORES PODEM TER ENCONTRADO O QUE POSSIVELMENTE É A ARCA DE NOÉ<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvcb1OnMrEyaCt2cb6Ol7VD0lvGjq9iF1xZrc8V2W3cviWxv2uhskfAE7eWkwti4LPEJaBs5oIhFLvn-WSUDoxiBKk_wKHIoqss12B7_8dkv-12iW5rlxyLcjESmQfkkMJ4rsLm8ZENxj-/s1600/ark.jpg"><img style="text-align: justify;float: left; margin-top: 0px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; cursor: pointer; width: 200px; height: 200px; " src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvcb1OnMrEyaCt2cb6Ol7VD0lvGjq9iF1xZrc8V2W3cviWxv2uhskfAE7eWkwti4LPEJaBs5oIhFLvn-WSUDoxiBKk_wKHIoqss12B7_8dkv-12iW5rlxyLcjESmQfkkMJ4rsLm8ZENxj-/s200/ark.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5465260969377641522" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; "><div style="text-align: justify;">Um grupo de pesquisadores formado por especialistas turcos e chineses assegura ter localizado a bíblica arca de Noé no Monte Ararate, segundo informou nesta quarta-feira a imprensa turca. Um dos membros do grupo, o documentarista chinês Yang Ving Cing, assegurou que foi localizada uma estrutura de madeira antiga a uma altitude de 4 mil metros, no Ararate, situado a leste da Turquia, perto da fronteira com o Irã. O explorador, membro de uma organização internacional dedicada à busca da mítica [sic] embarcação na qual Noé e sua família escaparam do dilúvio universal, garantiu que os restos encontrados têm 4.800 anos de idade. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">“Não é cem por cento seguro que seja a arca, mas pensamos que haja 99,9 por cento de chances”, indicou Ving em declarações à agência turca Anadolu. “A estrutura do barco tem muitos compartimentos e isso indica que podem ser os espaços nos quais ficaram localizados os animais.”</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ele também explicou que o governo turco foi contatado com o pedido de proteção da região a fim de que possam ser iniciadas as escavações e acrescentou que será solicitado à Unesco que inclua essa região em sua lista de patrimônios da humanidade.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Não é a primeira vez que grupos de pesquisadores da arca asseguram haver localizado a embarcação no Ararate, a montanha mais alta da Turquia, onde a Bíblia narra que Noé desceu quando as águas do dilúvio universal baixaram.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-style: italic; "><div style="text-align: justify;">(Agência EFE)</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><b>NOTA:</b> <span class="Apple-style-span" style="color:#006600;">Lembro a primeira vez que vi no youtube vídeos de pessoas que teriam filmado a Arca de Noé, vários filmes que levaram meus ânimos as alturas, ficava sempre pensando que ninguém mais podia negar a autenticidade da Arca de Noé. Bem não sei se aqueles vídeos são falsos ou não, nunca foram provados como verdadeiros ou falsos, a questão é que agora tenho cuidado, e recomendo para todos terem cuidado. A Arca de Noé certamente será uma descoberta que irá silenciar muitos críticos e chamar a atenção do mundo para o testemunho da Bíblia Sagrada. Estou na expectativa de que esta embarcação encontrada seja a Arca de Noé. Vamos aguardar novas informações.</span></span></div></span></span>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-77765375232403787102010-04-28T11:04:00.000-07:002010-04-28T11:31:35.309-07:00OUTRA CAUSA DA MORTE DOS DINOSSAUROS<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrAbtAXaGynYtSj7_50Ep4qOUkTwIFq4V3XvUA4mE0R8YAPoW9zCooMEo9ZnaK9XhA9YMZbmGO-wtfJFVAztmV8mM0lN1a9ul0xZSuXEVYZIgJjw6H_Dh1Nt4B64OQZsJWA-8whVn1iIPz/s1600/tiranossauro.gif"><span><span></span></span><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrAbtAXaGynYtSj7_50Ep4qOUkTwIFq4V3XvUA4mE0R8YAPoW9zCooMEo9ZnaK9XhA9YMZbmGO-wtfJFVAztmV8mM0lN1a9ul0xZSuXEVYZIgJjw6H_Dh1Nt4B64OQZsJWA-8whVn1iIPz/s200/tiranossauro.gif" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5465252716423331010" /></a><div>Dinossauros morreram por causa de frio, diz estudo.</div><div><br /></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; color: rgb(93, 88, 80); font-size: 12px; line-height: 13px; "><p style="text-align: justify;margin-top: 16px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 14px; ">Cientistas afirmam que os dinossauros podem ter sido extintos não pela ação de um cometa, mas por uma queda brusca de temperatura. Segundo pesquisadores da universidade de Plymouth, nos Estados Unidos, fósseis encontrados na Noruega indicam que a temperatura dos mares caiu de uma variação entre 9ºC e 13ºC para entre 4°C e 8°C há cerca de 137 milhões de anos [sic]. As informações são do <i style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">Daily Mail</i>.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 16px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 14px; ">Os pesquisadores acreditam o frio foi causado por uma mudança repentina na corrente do Golfo, no Oceano Atlântico, um fenômeno que poderia voltar a acontecer. <b>De acordo com os cientistas, a extinção dos dinossauros foi resultado de uma série de eventos ambientais que começaram com a mudança na temperatura</b>, ao contrário do que diz a teoria mais aceita, que a extinção foi resultado de um evento cataclísmico - como a queda de um meteoro - há 65 milhões de anos [sic].</p><p style="text-align: justify;margin-top: 16px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 14px; ">O estudo, coordenado pelo cientista Gregory Price, utilizou fósseis e minerais encontrados em Svalbard, na Noruega, que indicam a queda na temperatura. Os pesquisadores afirmam que o frio foi muito severo para as espécies que viviam em locais mais quentes, como áreas mais rasas de oceanos, além da terra e pântanos. <b>Esses animais teriam morrido por não aguentar a mudança</b>.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 16px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 14px; ">Os cientistas dizem ainda que o momento em que essa queda ocorreu foi em um momento de efeito estufa, similar ao que ocorre hoje com o planeta. "A queda nas temperaturas talvez tenha sido causada por uma mudança na circulação do oceano, muito parecido com o que está sendo previsto para a Corrente do Golfo", diz Price à reportagem.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 16px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 14px; ">"Nós acreditamos que os dinossauros eram provavelmente criaturas de sangue frio e teriam que se esquentar para viver. Se eles não foram capazes de migrar para o sul, eles podem ter acabado extintos. (...) <b>Nos acreditamos agora que eles morreram gradualmente e é muito possível que isso tenha sido causado por uma série de mudanças climáticas</b>", diz o pesquisador.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 16px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 14px; ">Ainda de acordo com a reportagem, a queda na temperatura pode ter ocorrido por causa dos altos níveis de CO2 na atmosfera, o que teria aumentado o calor no planeta e feito derreter o gelo polar - um fenômeno atualmente previsto para acontecer novamente na nossa era.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 16px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 14px; "><b><a href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4396730-EI8147,00-Dinossauros+morreram+por+causa+de+frio+diz+estudo.html"><span><span><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;">(Terra)</span></span></span></a></b></p><p style="text-align: justify;margin-top: 16px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 14px; "><b>NOTA: </b><span class="Apple-style-span" style="color:#006600;">Certo, agora basta juntarmos idéias e ver o óbvio. O bombardeamento que a Terra sofreu com relação a meteoros é algo comprovado, e é claro pode ter causado a morte de muitos animais, no entanto os criacionistas acreditam que homens e dinossauros foram contemporâneos e que estes, ou pelo menos alguns exemplares sobreviveram ao Dilúvio na Arca de Noé, o fato é que ele praticamente podem ter deixado de existir hoje ou no mínimo estão em pouca quantidade, e o que levou tais criaturas a extinção, realmente a mudança climática é uma boa evidência para acreditar que os que sobreviveram ao dilúvio "morreram gradualmente e é muito possível que isso tenha sido causado por uma série de mudanças climáticas". A Era glacial que se seguiu ao Dilúvio por exemplo. Então juntando as idéias fica claro que o dilúvio aconteceu e a queda de meteoros podem ter sido a causa primária ou uma delas, logo os animais sofreram rápido soterramento pela águas que são as condições necessárias para a fossilização, que é uma forte evidência para o dilúvio, e os que sobreviveram podem ter sofrido extinção pelas mudanças climáticas que vieram após o dilúvio. Vamos esperar mais evidências, no entanto, as descobertas caminham para comprovar a veracidade dos eventos descritos na Bíblia.</span></p></span></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-36841030032326988232010-04-21T07:10:00.000-07:002010-04-21T07:23:43.785-07:00SISTEMA SENSORIAL DE PEIXES CEGOS INSPIRA TECNOLOGIA DE ROBÔ SUBMARINO<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAQYUB5OeyULNOOiSReupobyuMViKGgaEeXoIIU-rzHrqlTzVgpe6PIszeCZnbCdPSigNiEWGw0WLWVbIE-q65Wkpizim7AsCypc5hV1JgSPF81MIppPhR9xuQ-uPbOdmhytjvwjeqqX4A/s1600/010180100420-snookie-2.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 200px; height: 161px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAQYUB5OeyULNOOiSReupobyuMViKGgaEeXoIIU-rzHrqlTzVgpe6PIszeCZnbCdPSigNiEWGw0WLWVbIE-q65Wkpizim7AsCypc5hV1JgSPF81MIppPhR9xuQ-uPbOdmhytjvwjeqqX4A/s200/010180100420-snookie-2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462594423495655474" border="0" /></a><strong>Órgão sensorial<br /><br /></strong> </div><p style="text-align: justify;">Ainda que os robôs submarinos<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robos-submarinos-monitoram-todos-os-oceanos&id=010180080116"></a> já estejam monitorando todos os oceanos da Terra, navegar em águas turvas nunca foi uma tarefa fácil. E se já é complicado desenvolver sistemas de <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/meta.php?meta=Vis%C3%A3o%20Artificial"></a>visão artificial que funcionem na água limpa, tentar enxergar onde não dá mesmo para ver é uma tarefa virtualmente impossível.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Por isso, pesquisadores da Universidade Técnica de Munique resolveram esquecer os olhos e se inspiraram nos bagres cegos, que não possuem olhos, para desenvolver um robô capaz de navegar por águas turvas ou mesmo na escuridão total. Os bagres cegos são peixes que vivem nos ambientes sempre escuros das cavernas. Eles, assim como alguns anfíbios, guiam-se por meio da chamada "linha lateral", um órgão sensorial distribuído ao longo de seu corpo que permite a detecção de movimentos.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Robôs autônomos</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os pesquisadores acreditam que a criação de uma linha lateral artificial permitirá que os robôs submarinos trabalhem de forma autônoma em operações que vão desde a exploração do mar profundo até a inspeção de tubulações de esgoto ou de transporte de qualquer tipo de líquido. Para ser autônomo, executando suas tarefas de forma independente, sem que cada passo tenha que ser previamente detalhado em um programa, um robô deve se basear em suas próprias "percepções sensoriais" - é para isso que existem os <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/meta.php?meta=Sensores"></a>sensores. O problema é que os sensores costumam falhar em ambientes agressivos, tomados por fumaça, poeira e altas temperaturas - ou por água suja. Por isso os pesquisadores se voltaram para o estudo das estruturas biológicas existentes nos animais, tentando reproduzi-las - o que é conhecido como biomimetismo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>"Visão cega"</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Ao contrário do homem, os peixes e escorpiões, e mesmo os sapos, têm órgãos sensoriais mais precisos para situações nas quais os olhos não conseguem cumprir seu papel ou não são a melhor opção. Esses animais não apenas são capazes de detectar minúsculas diferenças de pressão e vibrações sutis demais para serem detectadas pelo homem, como eles usam esses sentidos para formar uma imagem exata do seu entorno, permitindo-lhes decidir, por exemplo, a melhor forma de atacar uma presa ou de se esconder de um predador. O biofísico Leo van Hemmen e seus colegas estão estudando como os animais fazem isso. Construir sensores artificiais com uma precisão que imite a sensibilidade dos animais já é possível, mas é preciso também desenvolver algoritmos que reproduzam como seus cérebros processam essas informações.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Esses algoritmos poderão então ser codificados na forma de programas de computador capazes de receber as leituras dos sensores e criar imagens do ambiente onde os robôs se encontram. O grande desafio é que diferenças de pressão são muito mais difíceis de rastrear com precisão do que as ondas de luz. Podemos perceber facilmente isto quando, ao ouvirmos um som que chama nossa atenção, nossos olhos automaticamente se voltam para o eventual local de onde saiu o som, tentando confirmar sua origem. Os animais não precisam disso, podendo precisar a origem das vibrações e agir em conformidade com elas.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Evolução robótica</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os primeiros resultados são promissores. Utilizando informações colhidas do comportamento dos bagres cegos e de escorpiões - que possuem sensores de pressão semelhantes ao da linha lateral dos peixes, só que embaixo dos pés - os cientistas criaram algoritmos que estão sendo utilizados para controlar um robô-submarino chamado <i>Snookie</i>.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O <i>Snookie</i> é uma espécie de peixe-robô feito de acrílico e alumínio, com cerca de 80 centímetros de comprimento e 30 centímetros de diâmetro, com seis hélices para movimentação e posicionamento. Por enquanto, os sensores - mais precisamente, termistores - estão colocados apenas no nariz do robô, a grande porção amarela frontal.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Quando ocorre uma alteração na velocidade do fluxo, isso imediatamente causa uma alteração na dispersão de calor através de um fio aquecido. Esta alteração pode ser medida eletronicamente com grande velocidade, em intervalos de um décimo de segundo e usando uma quantidade mínima de energia elétrica. Esses sensores de pressão registram flutuações de menos de um por cento sobre uma área de apenas alguns milímetros quadrados. A precisão obtida na navegação foi tão grande que os pesquisadores já estão pensando em utilizar o sistema também em robôs comuns, que operam fora da água, já que a análises dos fluxos de ar e calor são mais precisos dos que os sistemas de rastreamento por laser ou por infravermelho utilizados atualmente.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">E, da mesma forma que os animais evoluíram da água para a terra [sic], os robôs preparados para a água poderão dar seus próprios passos rumo à vida na superfície, levando a biomimética aonde nunca se julgou possível.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-submarino-sistema-sensorial-peixes-cegos&id=010180100420&ebol=sim"><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">(Inovação Tecnologica)</span></a></p><p style="text-align: justify;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-submarino-sistema-sensorial-peixes-cegos&id=010180100420&ebol=sim"><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><br /></span></a></p>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-87549018365905127622010-04-21T07:03:00.000-07:002010-04-21T07:09:28.936-07:00CIENTISTAS NÃO SABEM ONDE ESTÁ O CALOR DO AQUECIMENTO GLOBAL<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicKfDzt3AaVu1BlP9rQeukVOhQxmBw0wh_GlQh7EjfEbBYQfE1SxnIeHzSL_4f21Rp1xxBAcnvt7EDu01ptT04Lv99icHOZIVdY_GAQalSHdzwcG5oAOBlwEh5n0XB6CH8Mk22zzrAKRYk/s1600/010125100420-energia-da-terra.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 190px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicKfDzt3AaVu1BlP9rQeukVOhQxmBw0wh_GlQh7EjfEbBYQfE1SxnIeHzSL_4f21Rp1xxBAcnvt7EDu01ptT04Lv99icHOZIVdY_GAQalSHdzwcG5oAOBlwEh5n0XB6CH8Mk22zzrAKRYk/s320/010125100420-energia-da-terra.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462591576863404994" border="0" /></a><br /></div><p style="text-align: justify;"><strong>Onde está o calor do aquecimento global?</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">As ferramentas de observação atualmente disponíveis não conseguem explicar aproximadamente metade do calor que se acredita estar se acumulando na Terra nos últimos anos. Enquanto os instrumentos dos satélites artificiais indicam que os gases de efeito de estufa continuam a aprisionar cada vez mais energia solar, ou calor, desde 2003 os cientistas têm sido incapazes de determinar para onde está indo a maior parte desse calor. Isso leva a uma de duas possibilidades: ou as observações dos satélites estão erradas ou grandes quantidades de calor estão indo para regiões que ainda não são adequadamente monitoradas e medidas, como as partes mais profundas dos oceanos. Para agravar o problema, as temperaturas da superfície da Terra apresentaram uma forte estabilização nos últimos anos. Contudo, o derretimento das geleiras e do gelo do Ártico, juntamente com a elevação dos níveis do mar, indicam que o calor continua tendo efeitos profundos no planeta.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Calor perdido</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Cientistas do Centro Nacional para Pesquisa Atmosférica (NCAR), nos Estados Unidos, advertem que os sensores de satélites, as boias oceânicas e os outros instrumentos são inadequados para rastrear esse calor "perdido", que pode estar se acumulando nas profundezas dos oceanos ou em qualquer outro lugar do sistema climático.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"O calor vai voltar a nos assombrar mais cedo ou mais tarde", diz Kevin Trenberth, um dos autores do artigo que foi publicado na revista <i>Science</i>.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"O alívio que nós tivemos na elevação das temperaturas nos últimos anos não vai continuar. É fundamental rastrear o acúmulo de energia em nosso sistema climático para que possamos entender o que está acontecendo e prever o clima futuro," afirma ele.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Fluxo de energia</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Trenberth e seu colega John Fasullo sugerem que o início rápido do El Niño no ano passado - o evento periódico marcado pela elevação da temperatura superficial do Oceano Pacífico tropical - pode ser uma maneira em que a energia "perdida" tem reaparecido. Outra fonte de informação, mas agindo no sentido oposto, são os invernos inesperadamente frios ao longo dos Estados Unidos, Europa e Ásia, que tem marcado os últimos anos e que as previsões indicam deverão perdurar nos próximos. Eles afirmam que é imperativo medir melhor o fluxo de energia através do sistema climático da Terra. Por exemplo, qualquer plano de geoengenharia<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/pesquisar.php?keyword=geoengenharia"></a> que queira alterar artificialmente o clima do mundo para combater o aquecimento global pode ter consequências inesperadas, que podem ser difíceis de analisar a menos que os cientistas possam monitorar o calor ao redor do globo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Calor acumulado nos oceanos</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os dados dos instrumentos dos satélites mostram um crescente desequilíbrio entre a energia que entra na atmosfera a partir do Sol e a energia liberada a partir da superfície da Terra. Este desequilíbrio é a fonte de longo prazo do aquecimento global. Mas rastrear a quantidade crescente de calor na Terra é muito mais complicado do que medir as temperaturas na superfície do planeta. Os oceanos absorvem cerca de 90 por cento da energia solar capturada pelos gases de efeito estufa. O restante se divide entre as geleiras, os mares congelados, a superfície não coberta pelo mar e a atmosfera - ou seja, somente uma pequena fração do calor capturado aquece o ar da atmosfera. E, apesar das medições dos satélites, o calor medido nos oceanos, até uma profundidade de cerca de 1.000 metros, está constante há anos.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Possibilidades de erro</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Embora seja difícil quantificar a quantidade de energia solar que chega à Terra com precisão, Trenberth e Fasullo estimam que, com base em dados de satélites, a quantidade de energia acumulada parece ser de cerca de 1 watt por metro quadrado, enquanto os instrumentos oceânicos indicam um acúmulo de cerca de 0,5 watt por metro quadrado. Isso significa que aproximadamente metade da quantidade total de calor que se acredita ser aprisionado pelos gases de efeito estufa está "desaparecido."</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Há muitas possibilidades de erro, e esse "calor perdido" pode ser uma ilusão, dizem os autores. O não fechamento do balanço global de energia pode ser resultado de imprecisões nas medições por satélites, imprecisões nas medições feitas pelos sensores de superfície ou mesmo do processamento incorreto dos dados, dizem os autores.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Corrigir os satélites ou encontrar o calor perdido</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Tudo ia bem até 2003, quando uma frota de robôs submarinos e boias automáticas foi lançada ao mar para coletar dados atmosféricos em um nível nunca antes alcançado. Em vez de reforçar os modelos climáticos que apontam para o aquecimento global, os novos sensores mostraram uma redução na taxa de aquecimento oceânico, ainda que o desequilíbrio medido pelos satélites continue apontando que o balanço líquido de energia da Terra está aumentando.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os robôs submarinos da missão Argo também ajudaram a verificar que as mudanças na circulação oceânica não estão ocorrendo como os cientistas previam - veja <a style="color: rgb(51, 51, 255);" href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=aquecimento-global-nao-vai-causar-era-gelo-europa&id=010125100330">Correia Transportadora Oceânica não está desacelerando, diz NASA</a><span style="color: rgb(51, 51, 255);">.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><br /></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Para resolver o mistério, os cientistas propõem duas medidas: aumentar a capacidade dos robôs submarinos, lançando equipamentos mais modernos que possam atingir profundidades entre 1.000 e 2.000 metros, onde o calor pode estar se acumulando, e o desenvolvimento de novas formas de calibrar os sensores dos satélites, uma forma de garantir que suas medições são precisas.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"><!-- google_ad_section_end --> <b>Bibliografia:</b><br /><br /><i>Tracking Earth's Energy</i><br />Kevin E. Trenberth, John T. Fasullo<br />Science<br />16 April 2010<br />Vol.: 328: 316-317<br />DOI: 10.1126/science.1187272<br /><br /><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=calor-do-aquecimento-global&id=010125100420&ebol=sim"><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">(Inovação Tecnológica)</span></a><br /><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-88299529329942198942010-04-12T07:52:00.001-07:002010-04-12T07:55:09.587-07:00NOVO LAGARTO GIGANTE<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXyF42lNOlvpSiAmu12B-bAWF44NyTM_Hcxf9of6L04IXXQlTwjArLA3pKrSycrk6PUSpAI6XWxXvFA-PKP5_Qltdmy6UtKNlx1KOhLgYz84Dlxg13AXhMAo8XvnES8Z0Yb1fOTn_3paQ7/s1600/timthumb.php.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 200px; height: 121px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXyF42lNOlvpSiAmu12B-bAWF44NyTM_Hcxf9of6L04IXXQlTwjArLA3pKrSycrk6PUSpAI6XWxXvFA-PKP5_Qltdmy6UtKNlx1KOhLgYz84Dlxg13AXhMAo8XvnES8Z0Yb1fOTn_3paQ7/s200/timthumb.php.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459264260566867922" border="0" /></a>A idade de ouro da zoologia foi no século XIX e as ilhas do sudeste asiático foram particularmente ricas para caça de animais. Foi durante uma expedição nesta área que Alfred Russel Wallace sugeriu a ideia da evolução pela seleção natural e escreveu uma carta para Charles Darwin. A partir disso, Darwin se apressou em publicar suas próprias ideias, o livro “A origem das espécies”.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Pensava-se que esta região estivesse livre de espécies gigantes e exuberantes. No entanto, a revista Biology Letters publicou, esta semana, informações sobre uma nova criatura, que tem estas características. Trata-se de um lagarto monitor encontrado nas Filipinas e parente bem próximo dos dragões carnívoros Komodo, mas apesar disso vegetariano. Ele chega a ter o tamanho de um homem.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Varanus bitatawa é conhecido dos caçadores locais. No entanto, só agora se tornou conhecido pela ciência.</p><p style="text-align: justify;"></p><a href="http://opiniaoenoticia.com.br/vida/ciencia/novo-lagarto-gigante/?optin"><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">(Opinião e Notícia)</span></a><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><a href="http://opiniaoenoticia.com.br/vida/ciencia/novo-lagarto-gigante/?optin"></a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-60709264711225294162010-04-09T05:22:00.000-07:002010-04-09T05:34:14.937-07:00MAIS UM NOVO ANCESTRAL<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-GWaDHpFO_8wlbmXM4CYE7wd9F12m5l84L0tuZWzWcYf9TYfoyk8gEx-gyN8zZY00sCIcqB4mDQ5fHzLFIP3aIPD5s1BRw0H4plXJpqNkyuvQ6Z8twwnF-JNTQvwJU9aQF-lhRORDnMjL/s1600/100408165723_cranio226.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-GWaDHpFO_8wlbmXM4CYE7wd9F12m5l84L0tuZWzWcYf9TYfoyk8gEx-gyN8zZY00sCIcqB4mDQ5fHzLFIP3aIPD5s1BRw0H4plXJpqNkyuvQ6Z8twwnF-JNTQvwJU9aQF-lhRORDnMjL/s200/100408165723_cranio226.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5458112739748016578" border="0" /></a>Um cientista da universidade de Witwatersrand, na África do Sul, anunciou ter descoberto fósseis de duas criaturas hominídeas com mais de dois milhões de anos [sic], que poderiam ser o elo entre espécies mais antigas e as mais modernas, conhecidas como homo, entre as quais está a de pessoas atuais.<br /><br /></div><p style="text-align: justify;">Lee Berger afirmou à BBC que a descoberta, nas cavernas de Malapa, perto de Joanesburgo, foi feita por acaso em 2008, quando ele e o filho de 9 anos passeavam no local, identificado como um potencial sítio arqueológico graças a uma aplicativo do Patrimônio Histórico Mundial acoplado ao programa Google Earth.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A descoberta do <em>Australopithecus sediba</em> foi publicada na última edição da revista científica <em>Science</em>, e os cientistas que assinam o artigo dizem que os esqueletos preenchem uma brecha importante no desenvolvimento das espécies hominídeas.<br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"Eles estão no ponto em que acontece a transição de um primata que anda sobre duas pernas para, efetivamente, nós", disse Berger.</p><br /><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"Acho que provavelmente todos estão conscientes de que este período, entre 1,8 milhão a 2 milhões de anos atrás, é um dos mais mal representados em toda a história fóssil dos hominídeos. Estamos falando de um registro muito pequeno, um fragmento."</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Sepultamento rápido</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Muitos cientistas veem os australopitecos como ancestrais diretos do <em>Homo</em>, mas a localização exata do <em>A. sediba</em> na árvore genealógica humana vem causando polêmica. Alguns acreditam que os fósseis podem ter sido da espécie <em>Homo</em>. O que se sabe é que as criaturas de Malapa viveram às vésperas do domínio da espécie <em>Homo</em>. Inclusive, alguns esqueletos encontrados na África Oriental que se atribuem a espécies de <em>Homo</em> seriam até um pouco mais antigos que as novas descobertas. Mas o <em>A. sediba</em> apresenta uma mistura de detalhes e características como dentes pequenos, nariz proeminente, pélvis muito avançada e pernas longas semelhantes às que temos atualmente. No entanto, a espécie tinha braços muito longos e um crânio pequeno que lembra o da espécie australopitecus, muito mais antiga, à qual Berger e seus colegas associaram a descoberta.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Os ossos foram encontrados a cerca de um metro uns dos outros, o que indicaria que eles morreram na mesma época</span> ou pouco tempo depois do outro. Os especialistas dizem que os fósseis podem até ser de mãe e filho e que é razoável presumir que pertenciam ao mesmo bando. Não se sabe se eles moravam no complexo de cavernas em Malapa ou se acabaram presos por ali, depois que ter sido arrastados para um lago ou piscina subterrâneos, talvez durante uma tempestade.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold;">Os ossos dos dois espécimes foram depositados perto de outros animais mortos, entre eles um tigre dente-de-sabre, um antílope, ratos e coelhos. O fato de nenhum dos corpos ter sinais de ter sido comido por outros animais indica que morreram e foram sepultados repentinamente.</p><p style="text-align: justify; font-weight: bold;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">"Achamos que deve ter havido algum tipo de calamidade na época que tenha reunido todos esses fósseis na caverna, onde ficaram presos e, finalmente, sepultados"</span>, afirmou o professor Paul Dirks, da universidade James Cook, na Austrália.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold;">Todos os ossos ficaram preservados em sedimentos clásticos calcificados que se formam no fundo de poças d'água.</p><p style="text-align: justify; font-weight: bold;"><br /></p><p style="text-align: justify; font-weight: bold;"><a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/04/100408_hominidionovoebc.shtml?s"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">(BBC)</span></a></p><p style="text-align: justify; font-weight: bold;"><br /></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">NOTA:</span> <span style="color: rgb(0, 102, 0);">Ancestrais aparecendo e indo como é o caso do IDA, e ainda não percebem as claras evidências que apontam para o dilúvio, sepultamento rápido, espécies diferentes juntos e soterrados ao mesmo tempo, formação em baixo d'água. Tão claro!!!</span><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-72547498312703964712010-04-09T05:12:00.001-07:002010-04-09T05:17:46.525-07:00ENTRE A FÉ E O MITO<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRLLHNEGUsB6OSfNRcMOb4lr5okfYChRkZPV9VJN8f1NUbAXm-OXF44ybxgsB-V98ZPd93SNDXbuVPWZlBc3sjBVR09pZsat8WJiKRSH1JQtuYVENdl88Fl214TFPC-FTPgTG0HTjBHC8Q/s1600/mi_658116708908875.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 141px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRLLHNEGUsB6OSfNRcMOb4lr5okfYChRkZPV9VJN8f1NUbAXm-OXF44ybxgsB-V98ZPd93SNDXbuVPWZlBc3sjBVR09pZsat8WJiKRSH1JQtuYVENdl88Fl214TFPC-FTPgTG0HTjBHC8Q/s200/mi_658116708908875.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5458109591881743970" border="0" /></a>Vez ou outra o Santo Sudário, mortalha identificada por alguns como o pano que cobriu Jesus após sua morte, é pautado pela imprensa, especialmente em datas de interesse cristão, como a Páscoa. Por isso, na semana passada, diversas matérias sobre a reconstituição do rosto do defunto envolto na relíquia ganharam destaque, dentre elas uma veiculada no Fantástico do último domingo. Para saber um pouco mais sobre o que há de concreto e sensacionalista nessa discussão, conversei com o professor Rodrigo Silva, doutor em Novo Testamento, especialista em Arqueologia Bíblica pela Universidade Hebraica de Jerusalém e curador do Museu Paulo Bork do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), onde também leciona no curso de Teologia. Ele, que apresenta o programa <a href="http://www.novotempo.org.br/tv/novo/programas.php?pag=7" target="_blank">Evidências</a> da TV Novo Tempo, explica por que é cético em relação ao sudário e se a imagem imortalizada que temos de Jesus tem respaldo histórico.<br /><br /><strong>1) Apesar de a autenticidade do Santo Sudário já ter sido seriamente questionada, por que a relíquia é pauta recorrente?</strong><br /><br />O que temos são modismos sensacionalistas. Por exemplo, quando em 1980 três laboratórios mostraram, a partir do teste de carbono 14, que o pano era da Idade Média, o descrédito veio a tona na mídia. Em 2005, quando a Igreja Católica declarou que o pano submetido a exame, por engano, fora apenas um remendo feito no sudário por freiras na Idade Média, a questão voltou ao noticiário. A seguir, em 2009, quando um sudário autêntico do primeiro século foi encontrado numa tumba em Jerusalém, a comparação com o sudário de Turim novamente lançou dúvidas sobre o assunto. Mas, vale lembrar que, a veracidade do sudário não foi o tema da matéria do Fantástico e sim a reconstituição do rosto do suposto morto envolvido no pano.<br /><br /><strong>2) O senhor se considera um crítico ou no mínimo um desconfiado em relação à mortalha. Por quê?</strong><br /><br />Apesar de crer na ressurreição literal de Jesus, não aprecio a fabricação de argumentos para consubstanciar minha fé. A legitimidade ou não do Santo Sudário, não me faz mais nem menos crente acerca da historicidade da ressurreição. Além disso, as investigações sobre a peça ficaram restritas a Igreja Católica, o que dificulta a credibilidade da pesquisa. Mesmo assim, o grupo que investigou um pedaço do pano, sob a tutela da Igreja, teve resultados muito contraditórios, sem contar os outros três laboratórios que dataram a "relíquia" como pertencendo à Idade Média. Logo, do ponto de vista científico ou acadêmico há muito pouco o que dizer sobre um objeto que não está disponível para investigação.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisaMzMc4m98v9VM4v5qfWElO2U5lz8U_Q9P2pac1-TMzuvRgk5O4ruA4vcceX45_fx9x6sePeOrdJ7tQNgJWZ_B0EDgWvM-QFfED0vokos7Z5QvJvQ1uhcsNUthP8BQDEWwEeaeTEYwOw/s1600/SantoSudario.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 155px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisaMzMc4m98v9VM4v5qfWElO2U5lz8U_Q9P2pac1-TMzuvRgk5O4ruA4vcceX45_fx9x6sePeOrdJ7tQNgJWZ_B0EDgWvM-QFfED0vokos7Z5QvJvQ1uhcsNUthP8BQDEWwEeaeTEYwOw/s200/SantoSudario.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457724886787162754" border="0" /></a><strong>3) E o que de concreto pode haver contra a autenticidade do sudário?</strong><br /><br />Alguns fatores, entre eles, a não comprovação de que o sangue contido no pano seja humano. E ainda que seja de um homem, intriga porque o sangue fresco em contato com o lençol deixaria um borrão e não a marca de um tênue escorrimento. Em segundo lugar, se o corpo de Jesus foi levado envolto no lençol desde a cruz até o túmulo, a caminhada apressada dos discípulos provocaria marcas de transporte no tecido. Essas marcas não existem. Em terceiro lugar, a Bíblia, no texto de João 19:38 a 20:7, menciona que Jesus foi envolto em "lençóis", no plural. E indica também que um dos panos estaria envolvendo apenas a cabeça. Essa descrição contraria a teoria do sudário, por ser uma peça única.<br /><br /><strong>4) E quanto à posição do corpo?</strong><br /><br />As mãos do defunto sobre a pélvis é no mínimo suspeita. Segundo o costume judeu, os corpos tinham os braços estendidos do lado do corpo ou ajeitados junto ao dorso (a cabeça também era virada para um dos lados). No caso do sudário, as mãos foram delicadamente colocadas sobre o baixo-ventre, como se estivesse cobrindo a nudez do defunto, imagem que parece evocar o puritanismo artístico-medieval. Outra suspeita é a suposta moeda romana vista nos olhos do corpo, demonstrando mais uma prática da Idade Média do que dos tempos do Novo Testamento. E por fim, chamo atenção para o silêncio da Bíblia em relação ao sudário. Se ele fosse autêntico teria sido mencionado pelos discípulos ou críticos de Jesus.<br /><br /><strong>5) No decorrer dos séculos, a figura de um homem alto, com barba e cabelos longos foi praticamente imortalizada como a imagem de Jesus. É possível precisar quando Cristo começou a ser retratado dessa forma e por quê?</strong><br /><br />Até o início do quinto século praticamente não havia representações artísticas da cruz e da crucificação. Os primeiros cristãos pareciam pouco inclinados a destacar visualmente a morte humilhante do filho de Deus, preferindo retratá-lo em vida como amigo, senhor e protetor. Mas é no período bizantino que se começa a explorar mais as feições faciais de Cristo, de um Jesus com barbas e cabelos longos. Porém, segundo Irineu de Lion, um escritor da Igreja Cristã que viveu no 2º século depois de Cristo, ou seja, muito mais próximo das fontes apostólicas, as descrições feitas em sua época sobre Jesus eram completamente equivocadas. Santo Agostinho de Hipona, por sua, escreveu no começo do 5º século que ignorava completamente as descrições artísticas feitas de Jesus. Talvez, sua fala fosse uma condenação a riqueza e ostentação manifestadas por um cristianismo que dava as mãos para o império romano e se distanciava cada vez mais da simplicidade dos primeiros seguidores de Cristo.<br /><br /><strong>6) O que a Bíblia e os escritos dos primeiros cristãos dizem sobre a aparência física de Jesus?</strong><br /><br />Na Bíblia, não encontramos um “retrato falado de Jesus”, porém, se aliarmos sua leitura às informações arqueológicas disponíveis, é possível encontrar ali poucas, porém, razoáveis possibilidades.<br /><br />Inquestionavelmente ele era um semita, e como os povos que habitavam ao sul do Mediterrâneo, deveria se distinguir dos gregos e romanos pela cor azeitonada da pele, olhos negros, cabelo escuro, nariz arqueado e estatura mediana. Pelo trabalho pesado que exercia como carpinteiro (não de móveis, mas no corte de pedras e de madeiras para a construção de casas), e por conseguir carregar a cruz por um bom trajeto, Ele deveria ter um físico musculoso.<br /><br /><strong>7) Há poucos anos, uma pesquisa feita com base no crânio de um judeu do primeiro século sugeriu uma face morena e mais arredondada para Cristo, bem distinta da tradicional. Seria essa mais próxima da real?</strong> Veja o <a style="color: rgb(51, 51, 255);" href="http://www.youtube.com/watch?v=9xRVuBGI_XY" target="_blank">vídeo</a> sobre a pesquisa.<br /><br />O próprio professor Richard Neave, da Universidade de Manchester, que comandou a pesquisa, admitiu que essa tentativa forense também tem suas limitações. Questões como cor da pele e dos olhos, forma e tamanho do cabelo e certas cartilagens exteriores são fruto exclusivo da imaginação do especialista, o que torna o resultado parcialmente artístico e não 100% científico como se supõe. Ademais, Neave usou o crânio de um judeu e não faria sentido pensar que todos os contemporâneos de Jesus eram parecidos.<br /><br /><em>Por Wendel Lima</em><br /><br /><a href="http://revista-conexaoja.blogspot.com/2010/04/entre-fe-e-o-mito.html"><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">(Conexão JA)</span></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">NOTA:</span> <span style="color: rgb(0, 102, 0);">Recomendo a leitura de</span> <a href="http://www.cpb.com.br/mostra.asp?clie=4&en=&gtx=&cr=&cat=&c=&hr=&rtd=78hje&j=&idped=134&p=6614891&idpart=&hj=34545354353&cliecr=&lf=doo234&l=&e=12312&ger=354&set=1&org=rtf4&j=4512&grp1=0&idprod=937&grp=1"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Escavando a Verdade</span></a><span style="color: rgb(0, 102, 0);">, livro do Rodrigo Silva. Mostra o Testemunho da arqueologia comprovando a veracidade da Bíblia Sagrada.</span><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-13787612616186052122010-04-08T04:27:00.000-07:002010-04-08T04:33:28.848-07:00CIDADE ANTERIOR A INVENÇÃO DA RODA É REVELADA E MOSTRA TRAÇOS MODERNOS<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKzcw-FZE7abhpslhENnAoep5mBNv7fRn_MzJYoAUzM6OGC5nesGVWkvrvUduFSd3n2tDZjupdFmDlYClBo4QAd7hp2jb2_zGi8nXJHQng8b0UXLp-cGDvzASVwScq31wDUH5y7iZmpDSX/s1600/selo.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 318px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKzcw-FZE7abhpslhENnAoep5mBNv7fRn_MzJYoAUzM6OGC5nesGVWkvrvUduFSd3n2tDZjupdFmDlYClBo4QAd7hp2jb2_zGi8nXJHQng8b0UXLp-cGDvzASVwScq31wDUH5y7iZmpDSX/s320/selo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457727099754492610" border="0" /></a><br /></div><p style="text-align: justify;">Uma cidade pré-histórica foi descoberta na região da Síria. Ela se manteve intocada sob o chão por, aproximadamente, seis mil anos. Agora a cidade revela aos especialistas um pouco mais sobre a forma de vida das civilizações que viveram no Oriente Médio antes da invenção da roda.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A cidade é chamada Tell Zeidan e estima-se que ela esteja intocada desde 4 mil a.C., precedendo as primeiras civilizações humanas conhecidas. De acordo com cientistas é um dos maiores sítios arqueológicos da cultura Ubaid, no noroeste da Mesopotâmia. Agora arqueólogos estudam o local, que está em uma área lamacenta e irrigada do rio Eufrates e atualmente pertence ao norte da Síria.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Até agora, sabe-se que a economia da sociedade era baseada em fabricação de cobre e extração de obsidiana. Também havia classes economicamente superiores que usavam selos com “brasões” específicos para marcar seus produtos. Isso sustenta uma teoria que os arqueólogos já pregavam. As pessoas daquela região foram as primeiras a estabelecer divisões sociais baseadas em riqueza.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A localização da cidade também contribuiu para seu desenvolvimento. Ela estava localizada em uma rota de comércio que seguia o Rio Eufrates. Nesse período é que os especialistas supõem que tenha surgido a agricultura e os sistemas de irrigação. Uma das descobertas mais incríveis é um selo de pedra vermelha com um desenho de cervo, usado para distinguir uma família.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Como o sítio arqueológico ainda tem potencial para mais descobertas, é possível que as pesquisas continuem naquela região por várias décadas.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"><a href="http://hypescience.com/cidade-anterior-a-invencao-da-roda-revelada/"><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">(hypescience)</span></a><br /><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-87200899981222473722010-03-24T08:31:00.001-07:002010-03-24T08:45:15.497-07:00QUANDO DUVIDAR DO "CONSENSO" CIENTÍFICO<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz5frpXIl2z67Z2bbDh5-T8EdtICMd9Z2nKY9WC_5pGRcDT7p3baAi1xwDr8iZ7dXYDHo_4I1qphX2XqknjB1hhbjfGS_uGmKwGO21Ve1Su4AR0oVtBJ2ItgV7CnGuIxv1wWOVhCZgokzU/s1600/scientific-consensus.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 202px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz5frpXIl2z67Z2bbDh5-T8EdtICMd9Z2nKY9WC_5pGRcDT7p3baAi1xwDr8iZ7dXYDHo_4I1qphX2XqknjB1hhbjfGS_uGmKwGO21Ve1Su4AR0oVtBJ2ItgV7CnGuIxv1wWOVhCZgokzU/s320/scientific-consensus.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5452225850342222226" border="0" /></a><br /><p><span style="color: rgb(0, 0, 153); font-weight: bold;"></span></p>Qualquer pessoa que tenha estudado a história da ciência sabe que os cientistas não estão imunes à dinâmica irracional do comportamento de rebanho<br /><br />1. Quando diferentes reivindicações são agrupadas.<br />2. Quando os ataques ad hominem contra dissidentes predominam.<br />3. Quando os cientistas são pressionados a seguir a linha do partido.<br />4. Quando a publicação e a revisão por pares na disciplina é facciosa.<br />5. Quando as opiniões divergentes são excluídas da literatura peer-reviewed relevante, não por fracas evidências ou maus argumentos, mas como parte de uma estratégia para marginalizar a oposição.<br />6. Quando a literatura de revisão por pares é deturpada.<br />7. Quando o consenso é declarado às pressas ou antes mesmo de ele existir.<br />8. Quando o assunto da matéria parece, pela sua natureza, resistir a um consenso.<br />9. Quando "os cientistas dizem" ou "ciência diz que" é uma locução comum.<br />10. Quando ele está a ser usado para justificar políticas do dramatismo pu políticas económicas.<br />11. Quando o "consenso" é mantido por um exército de jornalistas que o defendem com zelo acrítico e partidário, e parecem ter a intenção de ajudar a mensagem de alguns cientistas ao invés de relatar os factos o mais objectivamente possível.<br />12. Quando nos continuam a dizer que há um consenso científico.<br /><a href="http://designinteligente.blogspot.com/2010/03/quando-duvidar-do-consenso-cientifico.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+DesignInteligente+%28Design+Inteligente%29"><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">(Design Inteligente)</span></a>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-54268703209386234882010-03-05T06:01:00.000-08:002010-03-05T06:20:04.085-08:00DIGITAIS DE UM CRIADOR ALTRUÍSTA<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyu8T-ryNBeCxb3xuLg6Ay5b8fymDzUawiOn4txoL5RXuJryx_Y2xqkf-ypsKz8OGsDGfNI0rRqj6uMJ_2OfVrkYkK9shq85SJF5-OkUtNvDnZvqb8E1JqcOI66PQAYb_5gprsbhEb5eJK/s1600-h/MEN.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyu8T-ryNBeCxb3xuLg6Ay5b8fymDzUawiOn4txoL5RXuJryx_Y2xqkf-ypsKz8OGsDGfNI0rRqj6uMJ_2OfVrkYkK9shq85SJF5-OkUtNvDnZvqb8E1JqcOI66PQAYb_5gprsbhEb5eJK/s200/MEN.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5445150092203541714" border="0" /></a><strong>Cérebro igualitário<br /><br /></strong></div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O cérebro humano acredita fortemente na igualdade entre as pessoas.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e do <i>Trinity College</i>, em Dublin, na Irlanda, agora reuniu imagens que comprovam isso.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Rico, mas humano</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A equipe descobriu que os centros de recompensa do cérebro de uma pessoa respondem mais fortemente quando ela vê alguém que é pobre receber uma recompensa financeira do que quando ela vê uma pessoa rica ficar ainda mais rica. E o que é mais surpreendente: Este padrão de atividade é válido mesmo se este cérebro que observa os dois episódios estiver equipando a cabeça de uma pessoa rica. Ou seja, mesmo um rico fica mais feliz em ver um pobre recebendo alguma coisa, do que ao ver um colega rico ganhando ainda mais dinheiro. E vai além: uma pessoa rica fica mais feliz ao ver um pobre recebendo dinheiro do que quando ela própria recebe dinheiro. As conclusões do estudo foram publicadas no último exemplar da revista Nature.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Natureza humana</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"Esta é a última imagem em nossa galeria da natureza humana", diz o Dr. Colin Camerer, coautor da pesquisa. Há muito se sabe que nós, humanos, não gostamos da desigualdade, especialmente quando se trata de dinheiro. Diga a duas pessoas que trabalham no mesmo emprego que os seus salários serão diferentes e você vai ter problemas, observa John O'Doherty, outro participante do grupo. Mas o que não se sabia era quão biologicamente programados [expressão muito oportuna] nós somos para isso. "Neste estudo, estamos começando a ter uma ideia de onde vem essa aversão à desigualdade," diz O'Doherty. "Não é apenas a aplicação de uma regra social ou convenção; há realmente alguma coisa sobre o processamento básico de recompensas do cérebro, que reflete essas considerações".</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Centros de recompensa do cérebro</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O cérebro processa as "recompensas" - coisas como comida, dinheiro, e até mesmo uma música agradável - gerando respostas positivas no corpo. Isto pode ser visto em áreas como o córtex pré-frontal ventromedial (CVM) e o estriado ventral. Em uma série de experimentos, os pesquisadores observaram como o CVM e o estriado ventral reagiam em 40 voluntários que assistiam a uma série de eventos de ganhos e de transferências de dinheiro - tudo enquanto eles ficavam deitados dentro de uma máquina de ressonância magnética. A forma de reação dos voluntários aos diversos cenários, mais precisamente dos centros de recompensa dos seus cérebros, mostrou uma forte dependência da situação inicial - se eles começaram o experimento com uma vantagem financeira sobre os seus pares.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"As pessoas que começaram pobres tiveram uma reação mais forte do cérebro para coisas que lhes davam dinheiro, e essencialmente nenhuma reação ao dinheiro que era dado para outra pessoa", diz Camerer. "Por si só, isso não foi muito surpreendente."</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Preferência pela igualdade</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O que foi surpreendente foi o outro lado da moeda. "No experimento, as pessoas que começaram ricas tiveram uma reação mais forte para as outras pessoas recebendo dinheiro do que quando elas próprias recebiam dinheiro," explica Camerer. "Em outras palavras, seus cérebros gostaram mais quando os outros recebiam dinheiro do que quando elas próprias recebiam dinheiro."</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"Nós agora sabemos que essas áreas do cérebro não se atêm apenas ao auto-interesse", acrescenta O'Doherty. "Elas não respondem exclusivamente às recompensas que se obtém como indivíduo, mas também respondem à perspectiva de outros indivíduos obtendo um ganho."</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O que foi especialmente interessante sobre a descoberta, diz ele, é que o cérebro responde "de forma muito diferente a recompensas obtidas por outros sob condições de desigualdades desvantajosas versus desigualdades vantajosas. Ele mostra que as estruturas básicas de recompensa no cérebro humano é sensível mesmo a diferenças sutis no contexto social."</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">NOTA:</span> <span style="color: rgb(0, 102, 0);">O Fato é que sendo criaturas de um Criador de Caráter Altruísta, deveriamos trazer traços de suas digitais, bem sabemos que hoje estamos tão habituados ao mau que ele já se encontra enraizado, no entanto, o fato é que somos programados para praticar o bem, pena que tal disposição vem sendo perdida.</span><br /><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-51368808223636774912010-03-04T05:11:00.000-08:002010-03-04T05:30:38.817-08:00REFEIÇÃO INTERROMPIDA<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzm6iO8fllFQ74wtjl7ZBOpnyWmXF7Lxa8Kl4u5ZEknciqqwBrTuXjQDz8Ra20Ca_T3ZHEpngUw4qYaUSkbH2MBFN60LP-Az64DNEgTArJlbCNP8yPCLS0RKfx4JiTEg4iyjVcKQrTSz29/s1600-h/fossil_fish_eating.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 250px; height: 87px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzm6iO8fllFQ74wtjl7ZBOpnyWmXF7Lxa8Kl4u5ZEknciqqwBrTuXjQDz8Ra20Ca_T3ZHEpngUw4qYaUSkbH2MBFN60LP-Az64DNEgTArJlbCNP8yPCLS0RKfx4JiTEg4iyjVcKQrTSz29/s320/fossil_fish_eating.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5444766408630910354" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(153, 51, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><b></b></span><span style="font-weight: bold;">Descobertos fósseis de refeição interrompida</span><br /><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Há 67 milhões de anos [sic], cobra tentava comer dinossauro quando tempestade a soterrou.<br /><br /></span><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Uma cobra de 3,5 metros cerca o ninho de um dinossauro saurópode - aquele tipo herbívoro e pescoçudo. Um dos ovos começa a se romper. O ofídio aproxima-se. Embrulha, com seu corpo, o lar do filhote prestes a nascer. O bote é questão de segundos. Aí vem uma tempestade, ou fenômeno climático que o valha [Dilúvio?], e a cena congela-se no tempo. Muito tempo.</span><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" > Sessenta e sete milhões de anos depois [sic], cientistas anunciam o achado daqueles vestígios fósseis. A descoberta, publicada nesta quarta-feira (3/3) na revista "PLoS Biology", deve oferecer aos paleontólogos uma visão mais ampla do comportamento e cardápio da tataravó de víboras, sucuris e que tais.</span><br /><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >A análise dos fósseis, segundo o artigo, mostra que as cobras começaram a desenvolver, 100 milhões de anos atrás [sic], mandíbulas móveis similares às que têm as víboras hoje. O réptil era, também, um dos poucos animais a atuar como predador contra os saurópodes.<br /><br /></span> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" > </span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >- Esta é uma cobra antiga e bem preservada, que estava fazendo alguma coisa. Capturamos o seu comportamento - comemorou o paleontólogo Jeff Wilson, da Universidade de Michigan, que reconheceu os ossos do ofídio misturados aos dos dinossauros e aos filhotes. - A descoberta nos ajuda a entender a evolução das cobras, anatômica e ecologicamente. Os vestígios fósseis foram encontrados em 1987 por Dhananhay Mohabey, do serviço geológico indiano. À época, no entanto, ele só foi capaz de distinguir os ossos do dinossauro e o ovo de onde ele saía. Wilson examinou o material em 2001 e, para sua surpresa, encontrou os vestígios da cobra, que esperava o saurópode.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><br /></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" > </span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >- Vimos os ossos maiores, que pertencem ao ofídio, assim como seu típico envolvimento a uma presa - revelou.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><br /></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" > </span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Mohabey ajudou a colega a decifrar a cena. Segundo os pesquisadores, a cobra havia acabado de chegar ao ninho e preparava-se para devorar o filhote que emergia do ovo. Foi, no entanto, interrompida por uma tempestade ou algum outro desastre [o dilúvio se encaiax bem], que empurrou aqueles animais para baixo de camadas de sedimento. O sítio arqueológico onde foi feita a descoberta, no estado indiano de Gurajat, já revelou cerca de 30 ninhos de saurópodes, além de pelo menos duas outras espécies de cobras. Pesquisador da Universidade de Bristol, Michael Benton também escreveu na revista sobre o achado. Segundo ele, ainda é difícil determinar o comportamento dos animais antigos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><br /></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" > </span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >- É provável que, como os autores do artigo disseram, a cobra estivesse esperando para apanhar filhotes quando eles saíssem do ovo - opinou. - Claro que não podemos ter certeza absoluta a não ser que outros ofídios apareçam com ossos de pequenos dinossauros no estômago.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><br /></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" > </span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Integrante da Academia Nacional de Ciência da Índia, Ashok Sahni, que não teve envolvimento com a pesquisa, não impôs ressalvas: - É um levantamento memorável. Seu significado científico é mostrar o comportamento de cobras evoluídas [sic], assim como o tamanho de suas presas preferenciais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a style="color: rgb(51, 51, 255);" href="http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=69404"><span style="font-weight: bold;">(Jornal da Ciência)</span></a></span></p><p style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><br /></span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">NOTA:</span> <span style="color: rgb(0, 102, 0);">Admitisse uma tempestade ou qualquer outro fenômeno, mais é tão óbvio que o dilúvio explicaria tal acontecimento com precisão. Essa cena congelada não é a última que testifica do Dilúvio universal, além de fósseis de peixes engolindo outros peixes, já foram encontrados também um velociraptor e um protocerátops fossilizados juntos, e detalhe, suas posições testificavam que estavam em luta, não é perfeitamente explicável pelo modelo do dilúvio bíblico? Simplesmente tanto a cobra enquanto engolia sua presa, quanto a o raptor e o protoceratops enquanto brigavam, foram apanhados de surpresa por uma forte parede de água que os cobriu com lama rapidamente fossilizandos para servirem de evidências hoje. </span><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-44982115107806809822010-03-02T07:50:00.000-08:002010-03-02T07:52:37.076-08:00NOVO FILME "A JANELA" ENRIQUECE VIDA CONJUGAL<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiByUEvqLFxzIdEOPtBWZKAbo47cYOlWw3BDRdepG9sPK1LbLTvQUSdHeiWBY_xNFnhl0lae3odTVHqMk8qrMz9xeO3fpsH4cmZwz9fz5RQ4O86IV7z6uiQyn6iKcUY3mQc7KoNN_y9kJLw/s1600-h/couple+pray.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 142px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiByUEvqLFxzIdEOPtBWZKAbo47cYOlWw3BDRdepG9sPK1LbLTvQUSdHeiWBY_xNFnhl0lae3odTVHqMk8qrMz9xeO3fpsH4cmZwz9fz5RQ4O86IV7z6uiQyn6iKcUY3mQc7KoNN_y9kJLw/s200/couple+pray.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5444064642100269490" border="0" /></a>De autoria do pastor Alejandro Bullón, o filme “A Janela”, produzido nos Estados Unidos, mas dublado em português, com cerca de 28 minutos de duração, é um excelente material para ser utilizado também em seminários, encontros de casais e pequenos grupos de casais. O tocante enredo apresenta a história de um casal crente que, a partir de um plano de oração intercessória organizado pela igreja, resolve orar pelos vizinhos, que vivem um conflito conjugal. Enquanto trabalham pelos vizinhos, percebem que sua própria vida conjugal se torna mais abençoada.<br /><br />A história é excelente para ilustrar o fato de que muitos casais conseguem enriquecer o casamento justamente quando tiram o foco apenas da própria relação e começam a trabalhar juntos por outras pessoas ou famílias. É só quando procuram trabalhar juntos, em parceria com Deus pela salvação de outras pessoas, que alguns se dão conta de sua falta de amor, que, segundo Ellen G. White, é o antídoto ao egoísmo que vinha destruindo o casamento. É o verdadeiro amor, que vem de Deus (1Jo 4:7, 8), que nos habilita a ajudar a quem não merece, a quem erra ou mesmo a quem não nos trata bem. E é quando pedem esse amor para auxiliar a outras pessoas que a sua própria relação é abençoada.<br /><br />Por outro lado, casais que não compreendem essa dinâmica acabam se fechando apenas em si mesmos com o desejo de melhorar a relação. Imaginam que o que falta para o seu casamento são os cruzeiros marítimos, viagens internacionais, jantares românticos, passar mais tempo juntos sozinhos, etc. Claro que essas coisas não fazem mal. Mas imaginar que são a única solução para os problemas conjugais é, no mínimo, um infeliz reducionismo. Esses casais que investem apenas na própria relação, acabam desenvolvendo um tipo de egoísmo conjugal que, sem que eles percebam, trabalha contra a própria relação.<br /><br />O filme pode ser muito útil para quem trabalha com famílias e deseja mostrar essa realidade, levando os casais a formarem Duplas Missionárias de Casais (DMC) para trabalhar por outras pessoas ou famílias. Se você deseja realizar uma dinâmica de grupo com os casais após assistirem ao filme, baixe a apresentação em PowerPoint e acesse às sugestões clicando <a href="http://blog.portaladventista.org/ministeriodafamiliausb/index.php?op=post&idpost=84&titulo=Dinamica+de+Grupo+filme+" target="_blank">aqui</a>. Esse filme pode ser adquirido diretamente através do departamento de Ministério Pessoal (MIPES) da Associação da Igreja Adventista de sua região. <strong>Se você mora na região Sul</strong>, o DVD pode ser adquirido por cerca de R$ 2,20 nos endereços abaixo. O DVD ainda apresenta a opção de dividir o enredo em quatro partes.<br /><br /><em>(Marcos Faiock Bomfim)</em><br /><br />Para encomendar o DVD “A Janela”, ligue ou envie e-mail com o pedido para a pessoa responsável, abaixo:<br /><br />Paraná (Norte): Priscila de Oliveira – mipes.anp@usb.org.br (44) 3220-7777<br />Paraná (Central): Fabiana Rosshel – fabiana.roschel@adventistas.org.br<br />Paraná (Sul): Jucelia Bergamo – jucelia.bergamo@usb.org.br (41) 3331-5600<br />Santa Catarina: Audrey Durão – audrey.durao@usb.org.br (48) 3281-3000<br />Rio Grande do Sul (Central): Ana do Carmo – ana.carmo@usb.org.br (51) 3375-1600<br />Rio Grande do Sul (Sul): Kassandra Vargas – kassandra.vargas@usb.org.br (51) 3245-7000<br />Rio Grande do Sul (Campanha e fronteira): Helen Haffermann – helen.haffermann@usb.org.br (55) 3331-7800<br /><br />Lido no Blog <a href="http://criacionista.blogspot.com/2010/03/novo-filme-janela-enriquece-vida.html"><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Criacionismo</span></a>.<br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1086763541765050359.post-17441453036925813072010-03-02T07:40:00.000-08:002010-03-02T07:49:36.799-08:00DEUS E A DEPRESSÃO<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjH-m1NMUpwgrx1uT8BW6DOzsHvLAuNhwddFIY_k5YiKoz3WgoPqLx_kPvzIG8pU_WcZ4kWQvvDPbyKEknRIOPhUTOim9YPQwpp6i_jf36-vb8VX_Fvmmeizs-qt5GOQ3QX7hVtOOVdYv2B/s1600-h/face-de-deus.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 177px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjH-m1NMUpwgrx1uT8BW6DOzsHvLAuNhwddFIY_k5YiKoz3WgoPqLx_kPvzIG8pU_WcZ4kWQvvDPbyKEknRIOPhUTOim9YPQwpp6i_jf36-vb8VX_Fvmmeizs-qt5GOQ3QX7hVtOOVdYv2B/s200/face-de-deus.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5444062202096427378" border="0" /></a>Acreditar em Deus melhora resposta ao tratamento para depressão<strong><br /><br />Fé contra a depressão</strong></div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Pesquisas têm sugerido que a crença religiosa pode ajudar a proteger as pessoas contra os sintomas da depressão. Mas um estudo, feito na Universidade Rush, nos Estados Unidos, vai um passo além. Em pacientes já com o diagnóstico de depressão clínica, a crença em um Deus que se importa com as pessoas pode melhorar a resposta ao tratamento médico, conforme relata um artigo publicado no <i>Journal of Clinical Psychology</i>.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Medidores de sentimentos e espiritualidade</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Participaram do estudo um total de 136 adultos diagnosticados com depressão grave ou depressão bipolar, atendidos tanto em ambiente hospitalar quanto ambulatorial, voltados para cuidados psiquiátricos. Os pacientes foram examinados logo após a internação para tratamento e oito semanas depois, utilizando o <i>Inventário Beck de Depressão</i>, a <i>Escala de Desesperança de Beck</i>, e a Escala do Bem-Estar Religioso - todos instrumentos padrão das ciências sociais para avaliar a intensidade, a profundidade e a gravidade da doença e os sentimentos de desesperança e de satisfação espiritual, respectivamente.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Fé salvadora</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A resposta à medicação, definida como uma redução de 50 por cento nos sintomas, pode variar em pacientes psiquiátricos. Alguns podem não responder de forma alguma. Mas o estudo descobriu que aqueles com fortes crenças em um Deus pessoal e que se preocupa com as pessoas tinham maiores chances de responder à medicação e experimentar melhoras.Especificamente, os participantes que ficaram no terço superior da Escala de Bem-Estar Religioso tinham 75 por cento mais probabilidades de melhorarem com o tratamento médico para a depressão clínica. O resultado é semelhante a um estudo feito no Brasil, que demonstrou a importância da religião para lidar com o câncer.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Importância da esperança</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os pesquisadores avaliaram se a explicação para a melhoria da resposta aos medicamentos estaria ligada ao sentimento de esperança, que normalmente é uma característica da crença religiosa. Mas o grau de esperança, medido pelos sentimentos e expectativas quanto ao futuro, e o grau de motivação, não conseguem prever se um paciente se sentirá melhor com o uso dos antidepressivos.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"Em nosso estudo, a resposta positiva à medicação teve pouco a ver com o sentimento de esperança que normalmente acompanha a crença espiritual," afirma Patricia Murphy, professora de religião, saúde e valores humanos da Universidade Rush. "Ela esteve ligada especificamente à crença em um Ser Supremo que se importa com as pessoas."</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><strong>Importância da religião para os pacientes</strong></p><p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">"Para as pessoas diagnosticadas com depressão clínica, a medicação certamente desempenha um papel importante na redução dos sintomas," disse Murphy. "Mas quando se trata de pessoas diagnosticadas com depressão, os médicos precisam estar cientes do papel da religião na vida de seus pacientes. É um recurso importante no planejamento do tratamento."</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Um outro estudo sobre religião e medicina mostrou que, apesar da importância da religião na recuperação dos pacientes, a maioria dos médicos tende a ver a fé como um empecilho às suas decisões.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><a href="http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=acreditar-deus-melhora-resposta-tratamento-depressao&id=5047&nl=nlds">(Diário da Saúde)</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">NOTA:</span> <span style="color: rgb(0, 102, 0);">Já ouvi alguns relatos sobre o benefício da fé em tratamentos, e não são do tipo milagrosos, mas são do tipo em que o fato da crença em Deus deu forte motivação para a cura do organismo. Acredito que realmente existem médicos que possam ver a fé em um conjunto de crenças como empecilho, isso dependerá de que tipo de fé e em que crença. Por exemplo a polêmica questão do transplante de sangue para os Testemunhas de Jeová é algo que vez ou outra é levado ao tribunal. De forma geral os benefícios da fé e da esperança em tratamentos de doenças estão ficando cada vez mais claros. </span><br /></p><div style="text-align: justify;"><br /></div>Renato Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/16314021872035490335noreply@blogger.com0