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18 de nov. de 2009

DARWIN INFLUENCIOU A GRANDE MARCHA DE MAO TSE-TUNG

Eu [Enézio] fui ateu marxista-leininista na minha juventude. Darwin sempre foi um ídolo entre os comunistas. Razão? As ideias de luta pela sobrevivência e de que o mais apto sobrevive sempre foram faróis apontando o caminho através da revolução armada para a criação do novo homem. Aqui e ali menciono que ideias têm consequências e que Darwin serviu de influência para Hitler na questão do Holocausto. A Nomenklatura científica rejeita tais "insinuações malévolas" contra o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve: a origem das espécies através da evolução por meio da seleção natural.

James Pusey é professor de estudos chineses da Universidade Bucknell. Ele escreveu um artigo para a série "Global Darwin", na Nature de 12/11/09, sobre as reações de Lenin e Mao Tse-tung à obra de Darwin. Como era de se esperar, Pusey passa por cima das atrocidades que esses homens cometeram em nome de suas ideologias materialistas. Mas aí Pusey solta uma bomba sobre o vácuo criado na China após o movimento de reforma ter fracassado, e em seguida ele trouxe Darwin a lume:

"Muitos tentaram preencher: Sun, Jiang Jieshi (Chiang Kaishek) e, finalmente, o pequeno grupo de intelectuais que, em indignação pela traição em Versalhes, encontraram no marxismo o que parecia para eles a fé mais apta na Terra para ajudar a China a sobreviver.

"Isso não foi, é claro, toda responsabilidade de Darwin, mas Darwin esteve envolvido em tudo. Para crer no marxismo, alguém tinha de acreditar nas forças inexoráveis empurrando a humanidade, ou pelo menos os eleitos, para o progresso inevitável, através de séries de etapas (que poderiam, contudo, ser puladas). Alguém tinha de acreditar que a história era uma luta de classes violenta, hereditária (quase que uma luta 'racial'); que o indivíduo deve ser severamente subordinado ao grupo; que um grupo iluminado deve liderar o povo para o seu próprio bem; que as pessoas não devem ser humanas para com seus inimigos; que as forças da vitória asseguraram a vitória daqueles que estavam certos e que lutaram. Quem ensinou essas coisas para os chineses? Marx? Mao? Não. Darwin."

Fui, nem sei por que pensando que as ideias têm consequências. Não se esqueçam da influência de Darwin no Holocausto de Hitler...

(Enézio E. de Almeida Filho, Desafiando a Nomenklatura Cientifica)

Lido no Blog Criacionismo.
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DETERMINISMO GENÉTICO SAIU DE MODA NA ACADEMIA

Marcelo Leite é jornalista e autor dos livros "Darwin" e "Ciência - Use com Cuidado". Artigo publicado na "Folha de SP":

Saí do berço ouvindo que quem herda não furta. Pode-se entender o provérbio em sentido jurídico, mas o contexto sempre apontava outra coisa: não é crime parecer-se com alguém. Algo como, para ficar nos provérbios, "quem puxa aos seus não degenera".


A biologia é obcecada com o sentido desse verbo, "herdar". Debate-se há séculos quanto de nossas disposições gerais, em especial de temperamento, são "causadas" por fatores herdados. Para muita gente, isso significa deixar de ter responsabilidade pelo que são, e até pelo que fazem.


A partir do século 20, o problema foi enquadrado na moldura dos genes. Começou-se a falar em genética do comportamento, da violência, da orientação sexual etc. Assim como o escorpião da fábula explicou ao sapo que ferroá-lo estava em sua natureza, há quem acredite safar-se alegando: "Está no meu DNA".


É a velha questão "nature X nurture", que traduzo livremente do inglês como berço X criação. A genética, turbinada pelo Projeto Genoma Humano, teria resolvido o dilema em favor do primeiro termo. Até os anos 1980, houve certo predomínio da psicologia (ambiente, ou criação), logo substituída por explicações "mais científicas", genéticas (natureza, ou berço).


Esse determinismo genético saiu de moda há anos, na intimidade do meio científico, mas tem apelo irresistível no público e é tolerado por pesquisadores. Caiu em desuso técnico porque é falacioso. Seu defeito está em confundir "genético" com "hereditário" ou "inato", pois nem tudo que afeta os genes ocorre antes do nascimento.


Mais um estudo que põe essa dicotomia em xeque foi publicado eletronicamente pelo periódico científico "Nature Neuroscience" na semana passada. Chris Murgatroyd, pesquisador do Instituto Max Planck de Psiquiatria, de Munique, mostrou que experiências traumatizantes na primeira infância podem deixar marcas duradouras na fisiologia e no comportamento que nada têm a ver com o conteúdo dos genes, mas sim com a expressão desse conteúdo.


É o que se chama de epigenética, anotações que a experiência vivida deixa no genoma. Elas sinalizam quais genes do acervo de mais de 20 mil podem e devem ser usados em cada circunstância. O grupo de Murgatroyd investigou em camundongos o efeito de estresse em filhotes separados da mãe três horas por dia nos primeiros dez dias de vida.


A equipe descobriu que, já adultos, os roedores estressados quando filhotes tinham níveis elevados de um hormônio, a vasopressina, associado com o humor e, em humanos, com a química da depressão. Viu, ainda, que esse aumento decorre de marcas indeléveis deixadas no DNA. É óbvio que o mecanismo pode não ser o mesmo em seres humanos, mas é difícil de acreditar que não haja coisas similares agindo dentro de nós. Somos o resultado não só do que está em nossos genes, mas também do que se superpõe a eles. Nem berço nem criação, mas berço-e-criação.


Essa visão menos determinista nos convida a investigar, ponderar e influir tanto no que está no DNA quanto no modo como criamos nossos filhos e jovens e como tratamos a nós próprios. Como já foi dito, somos o que fizermos do que fizeram de nós. [...]


Jornal da Ciência
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O HOMEM É MONÓGAMO

Como criacionista, minha maior discórdia com os que advogam a macroevolução não resulta das diferenças diametrais entre as conclusões morais consequentes de cada uma dessas duas cosmovisões (tratarei dessas diferenças no fim do texto). Minha maior incompatibilidade com eles, incompatibilidade que por vezes beira a aversão, é de natureza argumentativa. Mais especificamente me refiro a um tipo de artifício por eles empregado ao formularem suas ideias. Como a evolução é aceita hoje como um fato, qualquer explicação que a tenha como partida apresenta boa possibilidade de ser aceita como verdade. A psicologia evolutiva é um caso típico – e escabroso.

Dia desses, eu falava a um amigo que não existe melhor ocupação que a de psicólogo evolutivo: não é preciso lá grande rigor técnico, basta que sua formulação, embora sem bases epistêmicas, apresente alguma coerência – e voilá! – o dogma evolucionista oferece o alicerce de justificação teórica, e a proposição psicológico-evolutiva ganha espaço em jornais, blogs e revistas.

Essa distorção lembrou minhas aulas de Metodologia Científica. Nosso professor era taxativo: “Lembrem-se sempre disso! Escrevam-no na testa e nas mãos! Em pesquisa científica, deve-se privilegiar o árido método em detrimento da aconchegante hipótese, mesmo quando aquele invalida essa!” Bingo, saudoso mestre!

Por isso, surpreende-me às vezes que um biólogo macroevolucionista busque testar suas hipóteses a partir de um estudo objetivo de campo em vez de tecer ilações a partir dos pressupostos do naturalismo filosófico contrabandeado no bojo da ciência.

Em outubro de 2005, o famoso zoólogo Desmond Morris, autor de livros como O Macaco Nu, falou ao jornalista Luis Amiguet, do La Vanguardia, na cidade de Barcelona. Seguem alguns trechos da entrevista traduzida e publicada na Folha On-Line (os destaques em negrito são de minha iniciativa):

LV: [O senhor] não tentou a poligamia habitual entre nossos irmãos primatas?

Morris: O homem na realidade é monógamo.

LV: Mesmo que guarde sua monogamia em segredo?

Morris: Você crê que é uma ironia, mas acaba de dizer uma grande verdade. Em muitas culturas o poderoso é obrigado a ser polígamo, porque a posse de muitas esposas é um sinal de status. Mas embora haja muitas concubinas sempre existe uma favorita: isso em pureza zoológica se chama monogamia.

LV: Ou seja, essa história de “duas mulheres ao mesmo tempo” é biologicamente improvável.

Morris: Pode haver duas mulheres ao mesmo tempo, mas na realidade há uma esposa e a outra. Sempre há uma que é A mulher. A outra tem um papel secundário que complementa mais ou menos o homem, mas seu investimento emocional, o homem o realiza só em uma mulher, uma companheira, embora :seja claro que esse lugar prioritário em seu afeto e sua economia possam ser ocupados por diversas mulheres sucessivamente.

LV: Por que somos seres de uma só mulher?

Morris: Porque só podemos nos ocupar realmente de uma prole, mesmo que possamos ter engendrado várias. E a natureza hierarquiza nossa dedicação para otimizar as possibilidades de êxito sucessório.

LV: Nunca houve um polígamo de verdade?

Morris: Eu e minha equipe de pesquisadores e antropólogos procuramos por todo o planeta pelo menos um caso de poligamia real, quer dizer, um polígamo que desse exatamente o mesmo tratamento a todas as suas fêmeas e aos descendentes que tivesse com cada uma.

LV: E...?

Morris: Não encontramos. Filmamos um famoso bruxo e cantor de rock nos Camarões que tinha chegado a colecionar 58 esposas...

LV: Deve ter sido terrível, coitado.

Morris: ...mas sempre tinha uma favorita.

LV: Ela. Sempre ela.

Morris: ...embora nosso bruxo roqueiro realizasse uma festa de casamento gigantesca cada vez que mudava de favorita.

LV: Como tantas celebridades do rock.

Morris: E todas as garotas do coro estavam casadas com ele! Na realidade era monógamo, mas para aparentar diante da tribo o pobre homem era obrigado a parecer polígamo.

LV: Extenuante.

Morris: A mesma coisa aconteceu com um rei do Taiti que pesquisamos: chegou a ter 28 esposas espalhadas pela ilha, cada uma em sua casa. Mas sempre havia uma com a qual passava mais tempo e cuja prole protegia com mais dedicação e recursos. O homem pode ter muitas companheiras, mas uma única dona.

*****

Apesar de discordar de partes dessa entrevista e do conjunto da obra de Morris, em especial do livro que ele divulgava à época, A Mulher Nua, não pude deixar de reconhecer-lhe a honestidade metodológica e também, por que não dizer?, sua honestidade moral. Embora encilhado com os arreios materialistas, a íntegra de sua entrevista é um maravilhoso encômio ao que possa haver de amor e pureza nas relações afetivas entre homens e mulheres.

Agora voltemos à fealdade destes nossos dias bicudos. Em Nuremberg, os acusados defendiam-se alegando estarem apenas cumprindo ordens. Imagino um adepto – sincero ou oportunista – das ideias de antropólogos como Jane Lancaster. Imagino o sujeito flagrado com as calças literalmente na mão: “Mas, meu bem, eu estava apenas cumprindo meu código genético!” Mais um pouco e estupradores vindicarão essa tese nos tribunais.

Certo, certo, nem todos os evolucionistas defendem a Síntese Evolutiva Moderna como jurisprudência biológica para a prática de atos socialmente reprováveis. Mas há um atrativo irresistível nas pretensões materialistas. Somando pragmatismo ao relativismo, o homem de hoje sente-se desobrigado de carregar o fardo das responsabilidades morais. Talvez isso explique o pouquíssimo apuro inquisitivo dos que recebem como verdadeiras as mirabolantes afirmações da doxa macroevolucionista.

(Marco Dourado, formado em Ciência da Computação pela UnB, com especialização em Administração em Banco de Dados)

Criacionismo


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9 de nov. de 2009

CIENTISTAS CONTESTAM OS BENEFÍCIOS DE BEBER COM MODERAÇÃO


Um estudo realizado na Itália com 3 mil adultos aponta que beber moderadamente pode não trazer os benefícios proclamados por outras pesquisas. O estudo foi feito com pessoas de 70 a 79 anos e mostra que fatores ligados ao estilo de vida, como exercícios e alimentação saudável, são muito mais ligados à saúde do que a o costume de beber pouco ou moderadamente. De acordo com os pesquisadores da Universidade de Ferrara, beber uma ou duas doses alcoólicas diárias podem simplesmente ser um costume de pessoas saudáveis, e não o motivo pelo qual elas têm saúde.


Vários estudos mostram que pessoas que bebem moderadamente vivem mais que os abstêmios e as que bebem muito. Pesquisas anteriores mostram que existe uma relação entre o consumo de álcool e a mortalidade, em que o risco de morte diminui com algumas doses semanais e aumenta quando as doses também são em maior número. O principal motivo apontado para isso é a diminuição do risco de doenças cardiovasculares em pessoas que bebem moderadamente. Além disso, o álcool serve como afinador do sangue e reduz o risco do entupimento de artérias, como a aspirina. Porém, muitas pesquisas passaram a relacionar a bebida com inúmeras melhorias fisiológicas, desde capacidade cognitiva a cura de resfriados, levando à suspeita dos pesquisadores italianos.


A equipe que fez o estudo analisou um questionário feito com os participantes da pesquisa, que responderam sobre a sua ingestão de álcool e problemas comuns durante a terceira idade, como dificuldades cognitivas, quedas e declínio das funções corporais. Os resultados mostraram que as pessoas que afirmaram beber moderadamente têm estas funções em melhor estado que aquelas que não bebem ou que bebem muito. A pesquisa, entretanto, foi mais fundo na questão: outro questionário foi feito para observar características relacionadas ao estilo de vida, como atividades físicas, peso, educação e renda. Quanto mais o estilo de vida era levado em consideração, menos o consumo de álcool parecia ter um papel importante para os resultados positivos durante a idade avançada.


Além disso, os pesquisadores consideraram que, muitas vezes, os abstêmios deixam de beber devido a medicações usadas para tratar doenças ou até mesmo porque se sentem doentes ou fracos para ter o hábito. O estudo não tira o mérito [mérito?] de uma eventual taça de vinho ou uma cerveja, mas a mensagem mostrada pelos pesquisadores italianos é clara: exercícios e uma dieta regulada são muito mais importantes para manter um corpo saudável do que hábitos de beber moderadamente.

(Hypescience)

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4 de nov. de 2009

ESTUDO VINCULA DEPRESSÃO A ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Um estudo realizado por uma equipe de pesquisadores da University College London, na capital britânica, indica que dietas ricas em alimentos industrializados aumentam o risco de depressão.

Em contrapartida, afirmam os pesquisadores, pessoas que comem legumes, verduras, frutas e peixe em abundância apresentam riscos menores de sofrer da condição. O estudo, descrito na revista científica British Journal of Psychiatry, analisou informações sobre a dieta de 3,5 mil funcionários públicos britânicos e, cinco anos mais tarde, monitorou a ocorrência de depressão no grupo. Segundo a equipe de pesquisadores, este é o primeiro estudo a vincular a dieta dos britânicos com a depressão. Os especialistas dizem, no entanto, que - embora não seja possível excluir a possibilidade de que pessoas com depressão talvez tenham dietas menos saudáveis - é pouco provável que a alimentação seja a razão por trás dos resultados porque não foi identificada uma relação entre dieta e diagnósticos prévios de depressão.


Método


Os pesquisadores dividiram os participantes em dois grupos de acordo com o tipo de dieta que seguiam. Em um grupo ficaram os que consumiam alimentos integrais, frutas, legumes e peixe. No outro, os que comiam principalmente alimentos industrializados, como sobremesas açucaradas, alimentos fritos, carne industrializada, cereais refinados e produtos laticínios ricos em gordura. Após levar em conta fatores como sexo, idade, educação, atividade física, doenças crônicas e o hábito de fumar, os especialistas identificaram uma diferença significativa em riscos futuros de ocorrência de depressão nos grupos. Os que comiam mais alimentos integrais apresentaram 26% menos riscos de desenvolver depressão do que os que consumiam menos alimentos integrais. Em contraste, os que comiam mais alimentos industrializados apresentaram 58% mais riscos de desenvolver depressão do que os que comiam poucos alimentos industrializados.


Dieta mediterrânea


A autora do estudo, Archana Singh-Manoux, diz que é possível que os resultados sejam explicados por um fator ligado ao estilo de vida dos participantes que não tenha sido levado em consideração pelos especialistas.


"Houve um estudo mostrando que a dieta mediterrânea estava associada a riscos menores de depressão, mas o problema é que, se você vive na Grã-Bretanha, a probabilidade de você seguir uma dieta mediterrânea não é muito grande", afirma a pesquisadora.


"Então, nós queríamos observar de forma diferente as associações entre dieta e saúde mental", acrescenta. Ainda não está claro por que alguns alimentos podem proteger contra ou aumentar os riscos de depressão, mas os cientistas avaliam que talvez haja um vínculo entre dieta, inflamações e condições como doenças cardíacas.


"Esse estudo se soma a um conjunto já sólido de pesquisas que mostram associações fortes entre o que comemos e nossa saúde mental", diz o diretor da entidade britânica Mental Health Foundation, Andrew McCulloch.


"Estudos como esse são cruciais porque são a chave para que tenhamos uma compreensão melhor da doença mental."


McCulloch acrescenta que as dietas das pessoas estão se tornando cada vez menos saudáveis. "A população da Grã-Bretanha está consumindo menos produtos frescos e nutritivos e mais gorduras saturadas e açúcares", afirma.


"Estamos particularmente preocupados com os que não podem ter acesso a alimentos frescos ou moram em áreas onde existe um número alto de restaurantes de fast food e comida para viagem."


(BBC)


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3 de nov. de 2009

FÓSSIL DE DINOSSAURO QUE PODERIA ENGOLIR UM CARRO É ENCONTRADO


O crânio de um pliossauro, criatura marítima que cientistas acreditam que poderia partir um carro pela metade com sua mordida, foi encontrado na costa da Grã-Bretanha. Só o crânio do predador mede 2,4 metros, e cientistas acreditam que poderia pertencer a um dos maiores pliossauros já encontrados, podendo medir até 16 metros de comprimento. Estes animais viveram há aproximadamente 150 milhões de anos [sic] , e este fóssil foi encontrado por um colecionador local.


Os pliossauros são parecidos com os plesiossauros, um grupo de répteis aquáticos que dominaram os oceanos durante os períodos Jurássico e Cretáceo. Eles tinham mandíbulas muito fortes e enormes dentes afiados, mas os pliossauros tinham o pescoço mais curto que os plesiossauros. O paleontólogo Richard Forrest afirma que o Tiranossauro Rex era um “gatinho” comparado ao pliossauro. “Ao observar este fóssil, fica claro quão poderoso era este animal”, diz o especialista. Forrest afirma que a mandíbula do espécime encontrado tem uma resistência próxima à do ferro. “Ele era uma enorme máquina para morder, e eram grandes e fortes o bastante para morder um carro pequeno na metade”, afirma o paleontólogo, que também diz que o animal poderia destruir um Tiranossauro Rex em uma mordida.


David Martill, paleontólogo da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, confirma que as criaturas eram enormes monstros matinhos. “Eles tinham enormes músculos no pescoço, então eles atacavam os animais e, com esses músculos, provavelmente destruíam os animais para arrancar suas partes”, diz Martill. Os fósseis de outro enorme pliossauro foram encontrados em 2008 em Svalbard, uma ilha norueguesa próxima ao pólo norte. Medidas da sua mandíbula e análises dos dentes do animal apontam que sua mordida era até 11 vezes mais feroz que a de um Tiranossauro Rex.

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