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30 de set. de 2009

INTOLERÂNCIA, OFENSAS, IMPARCIALIDADE E ALIENAÇÃO

O Observatório da Imprensa publicou um artigo intitulado "Corrigindo um equívoco" de Rubens Pazza, onde ele pede desculpas a Ligia Hougland por ter feito uma crítica ao seu artigo de título "Descoberto fóssil que altera teoria sobre dinossauros".

Rubens dirige sua crítica ao fato de que foram usadas expressões que deixam a entender uma criação dirigida, intencional, como o termo "perfeitamente criado". Diz ele que o artigo com as expressões que continham estava "induzindo a um criacionismo ou mesmo ao famigerado 'desenho inteligente'." Por telefone ele e Ligia Hougland concertaram o mal entendido, a própria Ligia afirmou não ser criacionista.

Lendo o artigo "Corrigindo um equívoco" ficou perceptível para qualquer um o quanto alguns cientistas são tão presos a paradigmas que usam mesmo da intolerância quando sua visão é confrontada, o que me fez lembrar de Richard Dawkins quando admite por email para Phillip Johnson que os darwinistas estão fortemente ligados a um materialismo, diz Dawkins: "[Nosso] comprometimento filosófico com o materialismo e o reducionismo é verdadeiro (...)". Fica evidente que um considerável número de cientistas estão - assim como aparenta Pazza - presos a um paradigma materialista filosófico, e como bem falou Phillip Johnson: "Um materialista verdadeiro irá aceitar até mesmo loucura se a única alternativa for desistir do materialismo".

Ainda é interessante ver que o ego de cientista de Rubens Pazza foi ofendido ao achar que o artigo de Ligia deixava transparecer o criacionismo ou o design inteligente, entretanto usar o termo "criacionista" para taxar alguém como se isso fosse uma ofensa é inacreditável, ou melhor, está ficando perfeitamente acreditável. É o típico argumento Ad Hominen, atacar a pessoa taxando de "criacionista" e deixar de dar atenção ao que ela tem para apresentar.

Outro ponto desconcertante é a afirmação sobre a divulgação da teoria criacionista, Pazza diz que "tais argumentos frequentemente são embasados em livros publicados ou artigos publicados em websites criacionistas, nunca em artigos científicos publicados em periódicos peer reviewed." Assim ele até parece entrar em contradição, pois primeiramente luta contra a publicação feita por haver pensado que induzia ao criacionismo, depois aponta como ponto de incredibilidade o fato de que o criacionismo não é divulgado nos periódicos mas conhecidos, que devemos lembrar são fortes defensores do evolucionismo. Então como esperar esse espaço com essa imparcialidade, a quem os criacionistas devem procurar como meio de divulgação? A National Geografic? Sugiro que quando os meios ficarem menos imparciais e com a mente mais aberta, haverá melhor oportunidade.

Rubens Pazza ainda aconselha "que o jornalismo científico deve ser extremamente cuidadoso", em outras palavras, intolerante e imparcial com o que for contra a teoria evolucionista. Agindo dessa forma o que devemos esperar dos meios de comunicação científicos? Nada que confronte a teoria dominante (evolução) deve ser divulgado, isso é imparcialidade, nada que aparente está ligado a religião deve ser acatado, isso é intolerância, os meios não divulgam artigos que transpareçam o criacionismo, mas divulgam artigos que deixam - de forma direta ou indireta - explícito que ser criacionista é irracional, ou uma ofensa ao meio científico, e se a única coisa que pode ser divulgada sem encontrar barreiras é uma visão aceita pela comunidade científica mesmo com todas as suas falhas e impossibilidades, sem que as pessoas tenham direito a conhecer outro ponto de vista, isso é alienação.

Lembro de Francis Crick quando diz: “Os biólogos devem sempre ter em mente que aquilo que vêem não foi planejado, mas que evoluiu". Ou seja, não se pode pensar diferente.

Rubens ainda termina seu artigo afirmando que a "evolução é fato", no entanto contra fatos na há argumentos, e contra a evolução há argumentos, logo ela não é um fato.

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29 de set. de 2009

MISSA DO PAPA NA REPÚBLICA TCHECA É ACOMPANHADA AO SOM DO ROCK

PRAGA, 28 SET (ANSA) - A missa que o papa Bento XVI celebrou hoje em Stará Boleslav, na conclusão de sua visita ao país, foi marcada por salmos entoados ao ritmo do rock, com guitarras e instrumentos de percussão no lugar do tradicional órgão.

De acordo com os presentes na celebração, a intenção do rito foi a de atrair a atenção de muitos jovens, inclusive daqueles que não expressam a fé católica. Segundo os dados divulgados pela diocese de Praga, participaram da missa 50 mil peregrinos, dos quais 15 mil eram jovens católicos, mil eram fiéis da Polônia, 600 vinham da Eslováquia e outros 500 da Alemanha.

"O Papa nos surpreendeu" disse Vojtech Elias, professor da Faculdade de Teologia de Praga. "Não falou nem de abortos, nem de contraceptivos, nem de homossexualidade", ressaltou Elias, acrescentando que "é evidente que o Papa não chegou para dar lições". [...]

(Ansa)

NOTA: "É plano estudado de Satanás vestir o pecado com roupagem de luz para esconder sua deformidade e torná-lo atraente. Pastores e povo que professam a justiça estão se unindo ao adversário de nossa salvação, ajudando-o em seus planos. Nunca houve tempo em que cada membro da igreja devesse sentir sua responsabilidade de andar humilde e prudentemente diante de Deus, como no presente. Filosofias vãs, falsos credos e infidelidade estão aumentando. Muitos dos que tomam o nome de seguidores de Cristo estão, através de um coração orgulhoso, buscando popularidade e se desviando dos marcos estabelecidos. Os claros mandamentos de Deus em Sua Palavra são descartados porque são considerados comuns e ultrapassados, enquanto as teorias vãs e vagas atraem a mente e satisfazem a imaginação. Nesses cenários de festividades na igreja, há uma união com o mundo que a Palavra de Deus não justifica. Cristianismo e mundanismo estão unidos nessas reuniões." (No Deserto da Tentação, p. 83)

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Mensagens subliminares negativas produzem mais resultado

Mensagens negativas

As pessoas são capazes de perceber mensagens subliminares, particularmente se seu teor é negativo, diz um estudo britânico.


Em três experimentos realizados por pesquisadores da Universidade College London, na Inglaterra, participantes foram expostos, durante curtos períodos de tempo, a imagens que continham palavras neutras, negativas ou positivas. As palavras apareciam de forma camuflada, ou seja, não eram facilmente identificáveis. Após observar as imagens, os voluntários tinham de classificá-las, dizendo se elas sugeriam alguma emoção ou não. No final, os participantes foram capazes de categorizar corretamente 66% das palavras negativas subliminares em comparação com apenas 50% das positivas.


Sinais sutis


Os autores do estudo, publicado na revista científica Emotion, disseram que a habilidade de reagirmos a sinais sutis nos ajuda a evitar o perigo. Nos experimentos, a cientista Nilli Lavie mostrou aos 50 participantes uma série de palavras em uma tela de computador. Cada palavra aparecia na tela por apenas uma fração de segundo - tempo tão pequeno que não permitia que o participante conscientemente lesse a palavra.


As palavras eram positivas (alegre, flor, paz), negativas (agonia, desespero, assassinato) ou neutras (caixa, orelha, chaleira).


Após ver cada palavra, os participantes tinham de dizer se ela era neutra ou tinha impacto emocional (positivo ou negativo) e quão confiantes estavam em relação a sua escolha. Os pesquisadores verificaram que os participantes tendiam a responder mais precisamente após ser expostos a palavras negativas mesmo quando acreditavam que estavam apenas adivinhando suas respostas.


Vantagem evolutiva


"Nós demonstramos que as pessoas são capazes de perceber o valor emocional de mensagens subliminares e provamos conclusivamente que as pessoas são muito mais sensíveis a palavras negativas", disse Lavie.

"Claramente, responder rapidamente a informações emocionais é vantajoso do ponto de vista evolutivo."

"Não podemos esperar que o consciente entre em ação se vemos alguém correndo em nossa direção com uma faca ou se estamos dirigindo em meio à neblina e vemos um aviso de perigo."


Aplicações no marketing


A pesquisadora disse que seu trabalho pode ter aplicações em campanhas de marketing: "Palavras negativas podem ter impacto mais rápido", disse. O slogan "Mate a sua Velocidade", por exemplo, pode funcionar melhor do que "Diminua", ela sugere. Entretanto, o especialista em psicologia do marketing Paul Buckley, da Escola de Administração de Cardiff, no País de Gales, disse que não há evidências de que mensagens subliminares funcionam em situações reais do dia-a-dia.


"Em termos práticos, este (experimento) não reflete necessariamente o que aconteceria na vida real".


Breve histórico das mensagens subliminares


  • 1957: Especialista em pesquisas de mercado James Vicary disse que imagens subliminares projetadas em uma tela de cinema em New Jersey tinham feito com que o público comprasse mais comida e bebida
  • Vicary criou o termo ''propaganda subliminar''
  • Em 1958, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Austrália proibiram a prática
  • 1962: James Vicary admitiu ter falsificado os resultados do seu estudo
  • 1974: Apesar da falta de evidências de que mensagens subliminares funcionem, a ONU declarou que seu uso é uma séria ameaça aos direitos humanos
  • 1985: Joe Stuessy disse ao senado americano que eram necessárias mais pesquisas sobre o uso de mensagens subliminares em música heavy metal
  • 1990: A banda Judas Priest foi levada para o tribunal pelos pais de meninos que se suicidaram após ouvir os discos da banda. O Judas Priest disse que se quisesse incluir mensagens subliminares em seus discos, elas seriam usadas para dizer às crianças que comprassem mais CDs


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25 de set. de 2009

Surgem as penas e até sistemas de voo, mas nada de intermediários...

Fóssil de dinossauro alado comprova parentesco com pássaros.

Esse é o Título dado pela BBC ao artigo sobre o Anchiornis, a última descoberta que segundo alguns pesquisadores comprova que os dinossauros evoluíram para os pássaros. Segue abaixo toda a notícia:

Fósseis extremamente bem preservados de dinossauros achados no nordeste da China mostram os exemplos mais antigos de penas já encontrados e representam a prova final de que os dinossauros eram ancestrais dos pássaros, segundo cientistas.


Os fósseis têm mais de 150 milhões de anos [sic]. As espécies são indubitavelmente mais antigas do que o Archaeopteryx, encontrado na Alemanha, que vinha sendo tido como o fóssil de pássaro mais antigo já encontrado. A descoberta foi descrita por Xu Xing, da Academia de Ciências Chinesa, em Pequim, e sua equipe na revista especializada Nature.


A teoria de que os pássaros evoluíram dos dinossauros sempre foi posta em dúvida por causa da ausência de penas em espécies mais antigas do que o Archaeopteryx. Mas os novos fósseis, encontrados em duas localidades diferentes, são, em sua maioria, pelo menos 10 milhões de anos [sic] mais velhos do que o do pássaro encontrado na Alemanha, no fim do século 19. Um dos dinossauros, batizado de Anchiornis huxleyi, está extremamente bem conservado, dizem os cientistas. O dinossauro tinha extensa plumagem cobrindo seus braços e cauda e os pés – formando quatro asas.


‘Extremamente excitante’


“A primeira espécie descoberta no início do ano estava incompleta”, disse Xu à BBC News. “Com base neste espécime, nomeamos o dinossauro Anchiornis; pensamos que era um parente próximo dos pássaros. Mas então encontramos o segundo espécime, que estava bastante completo – e bem preservado.”


“Por todo o esqueleto, você vê penas.”


“Com base neste segundo espécime, nos demos conta de que esta era uma espécie muito mais importante, e definitivamente uma das espécies mais importantes para entendermos a origem dos pássaros e de seu voo.” O professor Xu acredita que a forma de quatro asas pode ter sido um estágio muito importante na transição evolucionária dos dinossauros para pássaros.


Os detalhes das últimas descobertas foram apresentados nesta semana no encontro anual da Sociedade de Paleontólogos de Vertebrados, na Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha. O renomado paleontólogo britânico Michael Benton disse que o anúncio é de grande importância.


“Ao desenhar a árvore da vida, é bastante óbvio que há registros de fósseis com penas anteriores ao Archaeopteryx”, disse ele à BBC News. “Agora essas novas descobertas fantásticas do professor Xu Xing provam isso de uma vez por todas.”


NOTA: O artigo menciona a questão de que "a teoria de que os pássaros evoluíram dos dinossauros sempre foi posta em dúvida (...)", e apresenta a "ausência de penas em espécies mais antigas do que o Archaeopteryx" como causa da dúvida. No entanto não é apenas isso. O fato é que quando um fóssil é encontrado e mostra ter sido uma criatura com penas, ele não é um intermediário, pelo contrário, seu sistema já se encontra pronto, se ele voava o seu sistema de voo com penas e tudo o mais estava perfeitamente completo, sem nenhuma parte faltando, seu corpo estava feito para o voo e suas penas já na forma ideal, não havia nada de inacabado nem com sinal de transição.

A mesma coisa se dá com os insetos, seu sistema de voo é encontrado já perfeitamente pronto e acabado, tanto que o que o zoologo Pierre Grasé (evolucionista) afirma: "
estamos no escuro no que diz respeito à origem dos insetos". Lembrando que há a teoria de que dinossauros perseguindo insetos, moscas e besouros voadores começaram a sofrer adaptações como levantar os braços dianteiros na perseguição a moscas e então adquiriram asas, ai gera-se outra pergunta: e os sistema de voo dos insetos?

Levamos ainda em conta que assim como encontramos no registro fóssil tartarugas com 100 milhões de anos (segundo a evolução) idênticas as de hoje, também encontramos penas, inclusive algumas bem mais sofisticadas.


Alan Feduccia, da Universidade de Carolina do Norte é ornitólogo, e opõe-se a teoria da transição dos dinossauros para pássaros, "Bem, tenho estudado durante 25 anos crânios de aves, e não vislumbro qualquer similaridade. Simplesmente não as vejo... A origem terópoda das aves, em minha opinião, será a maior dificuldade da Paleontologia no século XX", diz Feduccia.

As penas são um complexo muito peculiar, e se as aves vieram dos répteis, então as penas devem ter alguma ligação com as escamas, no entanto semelhança alguma existe, tanto que A. H. Brush, professor de Fisiologia e Neurobiologia da Universidade de Connecticut diz que "todas as caracterísitcas [entre penas e escamas], desde a estrutura e organização genética, até o desenvolvimento, morfogênese e organização dos tecidos é diferente". Não existe um único fóssil que mostre a transição das penas de qualquer outra coisa, elas aparecem prontas no registro fóssil, sem falar que nunca foi relatado uma única estrutura epidérmica nos répteis que possa proporcionar a origem das penas.

O provável é que tal descoberta seja assim como o
Archaeopteryx, apenas uma ave com características distintas.
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24 de set. de 2009

Verdades para um mundo assustado

(Esperança)

Quase todo mundo está com medo. Medo de virar a última página da história e ler em grandes letras: fim. Medo de que as previsões dos cientistas, ecologistas e religiosos se concretizem de uma vez. Medo de ver o nosso planeta transformado em cinzas e condenado a girar, para sempre, pelo espaço afora!

Por todos esses temores, faz sentido perder as esperanças? É razoável concluir que Deus não existe e que não há nada além daquilo que podemos ver e tocar?


Jesus sabia que nossa geração seria marcada pelo medo. Ele disse: “Os homens desmaiarão de terror, apreensivos com o que estará sobrevindo ao mundo; e os poderes celestes serão abalados. Então se verá o Filho do homem vindo numa nuvem com poder e grande glória.” Lucas 21:26 e 27.


Os homens estão temerosos diante do que está acontecendo e na expectativa do que vai acontecer. Nunca uma geração esteve tão inquieta, tão ansiosa quanto a nossa. Homens e mulheres estão pulando de teoria para teoria, de especulação para especulação, de culto para culto. Estão tentando encontrar alguma razão para a existência e esperança.


Não temos que viver de um lado para o outro como um barco à deriva num mar de incerteza e medo. Em meio a todo esse desespero, existe um livro muito diferente: a Bíblia! Há certeza e esperança em cada uma de suas páginas! A Palavra de Deus oferece uma saída para o nosso dilema. Ela é cheia de esperança porque revela um Salvador e apresenta a cruz do Calvário no centro de tudo.

A Bíblia tem transformado inimigos em amigos, assassinos em seguidores de Cristo, homens imperfeitos em homens “segundo o coração de Deus”, e homens fracos e vacilantes em defensores destemidos da cruz. Esse é o Livro que vamos estudar juntos. Continue Lendo...



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A nova onda de vampirismo

(Criacionismo)

O livro Crepúsculo (e o filme dele derivado), de Stephenie Meyer (também autora de A Hospedeira), vem fazendo muito sucesso, especialmente entre jovens. Crepúsculo ajudou a reforçar a nova onda de vampirismo que tomou conta das livrarias e cinemas, assim como aconteceu com a bruxaria, alavancada pela série “Harry Potter”. Como ocorre neste exemplo e naquele, muita gente acha que se trata de simples literatura “inocente”. Será? Analisemos brevemente o vampirismo.

A crença em vampiros é muito antiga e em certos lugares, como a Romênia (terra do Drácula), ela sobrevive até hoje. Deriva da noção de que a vida está no sangue e do costume de alguns homens no passado beberem sangue para “renovar a vitalidade”.

O vampiro – ser mitológico, imortal, com dentes proeminentes e que se alimenta do sangue de suas vítimas – é conhecido por vários nomes, como vrykolakes, katakhanoso, upiry, blutsäuger, e outros. Os chineses antigos temiam o Giang shi, demônio que bebia sangue. Os peruanos pré-colombianos acreditavam numa classe de demônios chamados canchus ou pumapmicuc, os quais sugavam o sangue dos jovens adormecidos. Além disso, há quem acredite que a ideia de vampiro supõe o conceito oriental do eterno retorno, segundo o qual ninguém é realmente destruído, mas volta vezes sem fim em reencarnações sucessivas.

Entre os romenos, os vampiros sempre representam o mal. Sua jornada para o “outro mundo” foi interrompida e eles são condenados a vagar entre os vivos por um tempo. Hoje é na Transilvânia que a lenda dos vampiros tem seu apelo mais forte. Na Europa Oriental, diz-se que os vampiros têm dois corações ou duas almas. Uma vez que um desses corações ou uma dessas almas nunca morre, o vampiro permanece um “morto-vivo”. Acredita-se que criminosos, bastardos, feiticeiras, mágicos, pessoas excomungadas, os que nascem com dentes e crianças não batizadas podem se tornar vampiros. Além disso, o sétimo filho de um sétimo filho está condenado a se tornar vampiro, num determinismo pra lá de injusto. Creio que já basta, né?

O livro de Meyer (que é membro da Igreja dos Santos dos Últimos Dias [!]), por mais que pareça “literatura para garotas” (como escreveu uma comentarista), um romance para mero entretenimento, tem a conhecida característica satânica de dourar a pílula para apresentar uma mensagem anticristã como pano de fundo, embrulhada para presente num papel tão bonito que muita gente nem se apercebe da podridão que está dentro do pacote.

Para mim, a história faz pensar no perigo de se brincar com o mal, afinal, a protagonista se apaixona por um vampiro. E aí começa, na cabeça de alguns leitores, o conflito entre sentimento (paixão) e princípios, com a clara mensagem de que vale a pena se arriscar. Mas não vale. Com princípios a gente não negocia. Uma mente pura e dirigida pela Palavra de Deus não tem preço e não é qualquer literatura que deve competir por espaço em nossas agendas tão apertadas. O tempo é precioso, quase tanto quanto o sangue, e livros como os de Meyer são verdadeiros “vampiros” que sugam o tempo que deveria ser devotado a coisas mais edificantes e úteis.

Ellen White escreveu: “A natureza da experiência religiosa de uma pessoa revela-se no caráter dos livros que ela prefere em seus momentos de lazer. ... Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não foi pervertida pela leitura de ficção, hão de achar a Bíblia o mais interessante dos livros” (Mensagens aos Jovens, p. 273, 274).

Por que será que tantos jovens consideram enfadonha a leitura das Escrituras? Não seria pelo tipo de entretenimento com os quais têm desperdiçado o tempo? Segundo a lenda, se o vampiro mistura seu sangue ao de sua vítima, essa pessoa se torna um “morto-vivo”. Na vida real, pela contemplação de coisas sem valor, pela mistura do sagrado com o profano, muitos cristãos estão parecendo “mortos-vivos” espirituais, distantes do plano que Deus idealizou para eles, uma vez que se encontram mentalmente amortecidos pelo coquetel midiático tão acessível e convidativo de nossos dias.

Então, quer dizer que os cristãos estão proibidos de ler outra coisa que não seja a Bíblia? Não, mas, definitivamente, livros como Crepúsculo deveriam passar longe de nossos olhos. E se você leva sua vida espiritual a sério, basta contrastar esses livros (e filmes, e sites, e músicas...) com Filipenses 4:8. Esse é um bom filtro.

Michelson Borges

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23 de set. de 2009

Os papais nos tornam humanos

(Hypescience)


Quase 95% dos mamíferos machos têm pouca ou nenhuma interação com seus filhotes. Um caso muito diferente é o dos humanos, o que leva alguns cientistas a entenderem que isso faz parte do que nos faz humanos.

A maior parte das pesquisas feitas sobre o assunto concentra no fato que o pai é o provedor e protetor de suas crianças. E enquanto sejam importantes para essas tarefas, eles também podem ser muito importantes para melhorar o desenvolvimento de habilidades psicológicas e emocionais, como a empatia, o controle emocional e a capacidade de ter relacionamentos sociais complexos. Diferente dos outros animais, os humanos precisam de seus pais para muito mais que apenas a concepção.


Se tornando pai


Enquanto outros filhotes de primatas podem viver sozinhos com uma década de vida, os humanos ficam até 20 anos com seus pais, afirma David Geary, da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos. Antropólogos especulam que a vulnerabilidade das crianças humanas faz com que o cuidado de várias pessoas seja necessário – o que faz com que a figura paterna seja mais requisitada. De acordo com Geary, a presença de uma figura paterna ajuda a diminuir as taxas de mortalidade infantil e a melhorar a saúde das crianças.


Ele afirma também que é provável que, com a presença do pai, as crianças passaram a ser mais dependentes e a tornar mais longas suas infâncias. Com mais uma pessoa cuidando delas, as crianças não precisariam crescer com tanta pressa. Pais também têm uma forma diferente de tratar os filhos, afirma Geary: “Eles irritam as crianças, até o ponto que elas não agüentam mais, e depois as acalmam”, diz. Esse comportamento ensinaria as crianças a controlar suas emoções.


Futuro das crianças


Quando os filhos de pais presentes se tornam adultos, têm maior tendência a ter relacionamentos estáveis e se tornarem bons pais. De acordo com a antropóloga Sarah Hrdy, ser criado por mais de uma pessoa faz com que a criança se torne mais sociável e mais emocionalmente segura. Em comunidades tradicionais, avós e tias assumem o papel para cuidar da criança, mas atualmente, em famílias mais nucleares, esse papel é passado para o pai, de acordo com Hrdy.


Geary afirma que quando o relacionamento com o pai não é harmônico ou pouco afetuoso, a insegurança pode fazer com que a criança cresça mais rápido. Meninas têm a primeira menstruação mais cedo e tendem a se envolver em relacionamentos problemáticos, enquanto os garotos se tornam agressivos e sexualmente opressivos.

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10 Incríveis fatos sobre a civilização Maia

(Hypescience)

A civilização Maia se concentrava na América Central e do Sul, e era a única a ter uma linguagem escrita na época pré-colombiana. Os Maias também são conhecidos pela sua arte, arquitetura, matemática e sistema astronômico. Existem várias concepções erradas sobre esta incrível civilização, então confira esta lista para descobrir várias curiosidades sobre os Maias!

10. Alguns Maias ainda vivem na sua região original

Atualmente, mais de sete milhões de Maias vivem nas suas regiões originais, e muitos ainda mantêm muito de sua cultura ancestral. Alguns estão integrados com a cultura dos países onde vivem, mas muitos ainda utilizam a linguagem Maia como idioma principal.

As maiores populações dos Maias modernos habitam os estados mexicanos de Yucatán, Campeche, Quintana Roo, Tabasco e Chiapas. Na América Central, eles costumam ser encontrados em Belize, Guatemala e nas regiões oeste de Honduras e El Salvador.


9. A infância Maia


A civilização Maia desejava características físicas específicas de seus filhos, e faziam intervenções para alcançar este padrão. Quando a criança ainda era pequena, blocos de madeira eram empurrados contra sua testa para que ela ficasse mais achatada. Outra intervenção era feita para deixar as crianças vesgas. Objetos eram balançados na frente de recém-nascidos, até que eles ficassem estrábicos. Outra curiosidade é que os Maias davam os nomes de seus filhos de acordo com o dia em que eles nasciam. Cada dia do ano tinha um nome feminino e um masculino, e esta era uma tradição seguida fielmente pelos pais.


8. As habilidades médicas


A saúde na sociedade Maia era uma mistura entre ciência, religião, mente e corpo. Poucos cidadãos estudavam a medicina a fundo e praticavam feitiçarias, de modo a curar, ver o futuro e controlar eventos naturais. A medicina tinha uma forte relação com a religião, mas as práticas médicas dos Maias eram muito avançadas. Sabe-se que os médicos realizavam suturas com cabelos humanos, cuidavam de fraturas, e até faziam próteses dentárias.


7. Sacrifícios humanos


A tradição Maia sempre teve o costume de realizar sacrifícios de sangue por motivos religiosos e médicos, e muitos Maias ainda realizam este tipo de sacrifícios. Mas não se preocupe, hoje em dia o sangue humano foi substituído pelo de animais para realizar as tradições ritualísticas de seus ancestrais.


6. O uso de analgésicos


Mesmo na época pré-colombiana, o conhecimento médico dos Maias permitia que eles utilizassem plantas como analgésicos. Plantas alucinógenas utilizadas em rituais religiosos eram também usadas com este propósito.


5. Quadras de esportes


O jogo mesoamericano era um esporte com associação com rituais, jogado por até 3 mil anos antes da chegada de Colombo na América. O esporte sofreu várias modificações com o tempo, e uma versão do jogo, chamada de ulama, ainda é jogada em alguns lugares pela população Maia atual. As quadras de esportes eram utilizadas como uma área para rituais religiosos e culturais e para os jogos. A quadra eram feita em formato da letra “I” maiúscula, e o jogo era realizado com uma bola mais ou menos do tamanho de uma bola de vôlei, feita de plástico e bem pesada. A decapitação é muito associada com o jogo, e há especulações que cabeças decepadas e caveiras eram utilizadas como bolas no jogo.


4. Saunas


Uma espécie de sauna era um importante elemento de purificação para os Maias. Essas “saunas” eram construídas com paredes e teto de pedras, com uma pequena abertura no topo. A água entrava por este buraco e entrava em contato com as rochas quentes, produzindo vapor para retirar impurezas do corpo, segundo a crença da civilização.


3. O último Estado Maia


A cidade de Tayasal foi o último reino Maia, e acabou apenas em 1697, quando padres espanhóis entraram em contato com o rei Maia e dominaram a população do local.


2. A vida continua


Ao contrário do que é muito divulgado, os Maias não têm um calendário, e sim vários calendários – e nenhum deles afirma que o mundo vai acabar em 2012. O que ocorre é que a mitologia Maia acredita que o mundo está na sua quarta “criação”. A última criação acabou em 12.19.19.17.19, na linguagem de um de seus calendários, e esta sequência irá se repetir no dia 20 de dezembro de 2012. Esta data será, entretanto, marcada pelo fim de um ciclo e o início de outro, para os Maias, e não o fim do mundo, como o ano novo para a civilização ocidental.


1. Mistério antigo

O fim da civilização Maia ainda é um mistério muito debatido. Durante os séculos 8 e 9, as grandes cidades Maias foram entrando em declínio e depois foram abandonadas, deixando para trás uma arquitetura incrível e sinais da civilização. Algumas teorias acreditam que isso aconteceu devido à superpopulação, invasão de estrangeiros, revoltas da população e até problemas com as rotas usadas para trocas comerciais.

Outras teorias, entretanto, afirmam que o declínio pode ter ocorrido devido a desastres ambientais, como doenças e mudanças climáticas. Existem evidências que a população excedeu a capacidade de seu solo, acabando com o potencial da sua agricultura e caça. Atualmente, alguns estudiosos acreditam que uma seca de mais de dois séculos possa ter acabado com a civilização.


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Marina Silva nega que tenha defendido o criacionismo

Senadora propôs plebiscito sobre o aborto e disse que nunca foi radicalmente contra os transgênicos


SÃO PAULO - Num sinal de que vai trabalhar para se desvencilhar da imagem conservadora nas eleições de 2010, a senadora Marina Silva (PV-AC) negou na segunda-feira, 21, que tenha defendido publicamente o criacionismo, propôs a realização de um plebiscito sobre a descriminalização do aborto e afirmou que nunca teve uma posição radicalmente contrária aos transgênicos. Evangélica, Marina é missionária da Assembleia de Deus e acumula em seu currículo batalhas como o combate à Lei de Biossegurança, que regulamentou o uso de transgênicos, e pesquisas com células-tronco no Brasil.

Apesar de desviar sucessivamente do rótulo de candidata na entrevista, Marina falou durante todo o programa como quem está decidida a concorrer em 2010. E reagiu às sucessivas perguntas sobre temas relacionados à sua religiosidade. "Quando eu fazia campanha para o presidente Lula, eu era escalada para tentar desmistificar a ideia de que ele, se ganhasse, seria contra a família, a igreja. Agora, estou tendo de me explicar porque tenho espiritualidade", queixou-se Marina. "As pessoas terem espiritualidade não significa que sejam obscurantistas."


Marina se viu em meio à polêmica sobre o criacionismo após participar de um seminário sobre o tema, em 2008. Na ocasião, a então ministra teria dito que é favorável a que a versão bíblica sobre a criação do mundo seja ensinada nas escolas ao lado do evolucionismo de Charles Darwin. Ao participar na segunda do programa Roda Viva, da TV Cultura, Marina afirmou que jamais fez essa defesa e disse ter havido um "equívoco". "Colocaram esse debate na minha boca", afirmou.


A senadora disse que foi mal compreendida após ser questionada sobre o fato de escolas adventistas incluírem no currículo o estudo do criacionismo. Ela destacou que, ao falar especificamente dessas instituições, declarou que os jovens poderiam fazer a escolha que julgarem mais sensata. "Eu nunca defendi o criacionismo", continuou a senadora. "Eu acredito em Deus e que Deus criou todas as coisas. Só isso." [...]

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22 de set. de 2009

Jovem segura cartaz 'eu traí' em avenida para tentar reatar namoro

(G1)

'Buzine se eu mereço uma segunda chance', escreveu a jovem.
Rapaz rompeu o relacionamento após descobrir traição.

Uma jovem usou uma forma criativa para tentar reatar com seu ex-namorado na cidade de Perkins Township, nos EUA. Ela ficou parada na esquina de uma avenida com um cartaz que dizia "eu traí. Buzine se eu mereço uma segunda chance".

Segundo o jornal "Sandusky Register", no verso do cartaz a jovem escreveu que ainda o "amava". A mulher ficou parada na calçada da Avenida Perkins, em frente ao estacionamento Kroger, na última quarta-feira. Ao ler o cartaz, condutores que passavam pelo local buzinaram insistentemente.

Na última quarta-feira, o casal completaria o aniversário de um ano de namoro, mas o rapaz rompeu o relacionamento no mesmo dia que ela confessou que o traiu. "Eu só quero uma chance de me redimir", disse ela.

NOTA: É fato que precisamos nos sentir em paz para vivermos bem, e o peso da culpa é uma grande barreira para alcançarmos essa tão desejada paz. Muitos hoje estão percebendo o peso da culpa com relação ao Filho de Deus, e cresce o número de pessoas que buscam a paz do perdão divino, por outro lado também vivemos em uma geração que por muitas vezes faz pouco da ofensa que fizemos a Deus. De uma forma ou de outra, pode até ser que o ex-namorado dessa garota não queira reatar o namoro com ela, não a queira perdoá-la, mas com Deus é diferente, pois Deus pode tudo, mas tem uma coisa que Deus não pode, deixar de perdoar um coração sincero e verdadeiramente arrependido que lhe pede perdão, e nem precisamos passar por vergonha em público, pois Jesus já fez isso por nós.
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Grupos étnicos são formações sociais, e não genéticas

Invenção histórica


Apesar de sua aparência física homogênea e dos fortes laços históricos, os grupos étnicos da Ásia Central são definidos muito mais pelas suas regras sociais do que pela sua ancestralidade. Um grupo internacional de pesquisadores descobriu que há mais diferenças genéticas no interior dos grupos étnicos do que entre eles, indicando que a separação entre grupos étnicos existe mais na mente do que no sangue.


Genética determinada socialmente


Evelyne Heyer coordenou o grupo de cientistas que estudou o DNA mitocondrial e os cromossomos Y de várias populações dos dois maiores grupos linguísticos da Ásia Central, os turcos e os indo-iranianos.


"Nossos resultados indicam que a etnicidade é um sistema construído socialmente que mantém limites genéticos com outros grupos, em vez de ser o resultado de uma ancestralidade genética comum," diz ela. Os limites usados pelos indivíduos para diferenciar seus membros dos membros de outros "grupos étnicos" são geralmente culturais, linguísticos, econômicos, religiosos e políticos. Heyer e seus colegas confirmaram que a ausência de uma ancestralidade comum nos grupos étnicos específicos. Em média, há mais diferenças genéticas entre os membros do mesmo grupo genético do que entre membros de diferentes grupos genéticos.

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Comer menos carne evita câncer, ataques cardíacos e o aquecimento global

Ação pessoal e ação global


A Sociedade Europeia de Cardiologia anunciou que é possível trabalhar contra as mudanças climáticas e ainda se defender das doenças cardiovasculares e do câncer, tudo com uma única ação - comendo menos carne vermelha.


A criação mundial de rebanhos bovinos responde por 18% de todas as emissões de gases causadores do efeito estufa. Por outro lado, o Fundo Mundial para Pesquisas contra o Câncer recomenda que um indivíduo não coma mais do que 500 gramas de carne vermelha por semana para diminuir seus riscos de contrair câncer. E as conexões entre o consumo excessivo de carne vermelha e as doenças cardiovasculares são bem conhecidas. Ou seja, as doenças cardiovasculares e o câncer são duas das principais enfermidades que assolam a humanidade e que têm conexões com os mesmos fatores que influenciam as mudanças climáticas. Há outros exemplos, como a influenza e a salmonela, ligadas às zoonoses induzidas pelo crescente número de rebanhos animais.


Doenças e mudanças climáticas


A Organização Mundial da Saúde já está adotando e disseminando políticas de saúde que buscam explorar as inter-relações entre o aquecimento global e diversos tipos de enfermidades. As associações médicas profissionais, contudo, ainda não estão fazendo o mesmo, e as conexões entre as doenças cardiovasculares e o câncer e as mudanças climáticas são um campo ainda não explorado pelos médicos no esclarecimento e na orientação dada aos seus pacientes.


Autoridade dos médicos


A Sociedade Europeia de Cardiologia está começando a defender esta prática. Segundo a entidade, é difícil para os políticos fazerem as alterações necessárias nos setores de energia, transporte, agricultura, planejamento urbano e planejamento familiar se eles não contarem com o entendimento público acerca dessas questões. E os médicos e cientistas da área de saúde podem auxiliar na disseminação desse conhecimento na medida que têm a autoridade para endossar os novos comportamentos que podem, ao mesmo tempo, auxiliar seus pacientes a protegerem de fato sua própria saúde, assim como ajudarem a combater os efeitos que o homem está exercendo sobre o clima do planeta.


NOTA: Quando os homens acertam, na verdade apenas estão confirmando o que Deus já havia imposto como sendo o melhor: "Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento." (Gen. 1:29)

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21 de set. de 2009

Dieta adequada pode melhorar a acne em adolescentes, indica estudo

(O globo)

Mudar a alimentação pode ajudar a diminuir a acne em adolescentes, afirmam pesquisadores da Universidade de Oslo, na Noruega. Em parceira com médicos de Boston, nos Estados Unidos, e Lhasa, no Tibete, os médicos avaliaram a saúde e os hábitos de 3.775 adolescentes e descobriram que uma dieta rica em carboidratos refinados e açúcar pode piorar o quadro de acne em quem já tem um histórico da doença.

Segundo os pesquisadores, adolescentes que não têm o hábito de ingerir frutas e legumes crus e ingerem muitos alimentos com farinha branca, açúcar e chocolate costumam ter um pele pior do que aqueles que mantêm uma dieta balanceada. A descoberta é ainda mais visível no sexo feminino.


O motivo, dizem os médicos, nada tem a ver com a ideia antiga de que a gordura da alimentação pode 'entupir' os poros. De acordo com eles, a razão seria o índice glicêmico (IG) dos alimentos. O IG indica a capacidade que aquele alimento tem de aumentar a taxa de glicose no sangue. Picos frequentes de glicose aumentam a produção de insulina, hormônio que, em excesso, aumenta a taxa de gordura corporal e deixa o organismo mais sujeito a uma série de doenças.


A mudança na dieta não vai evitar o aparecimento da acne em quem tem uma forte predisposição genética, dizem os pesquisadores, mas pode ajudar a acelerar o resultado dos tratamentos indicados pelo dermatologista. Já no caso de quadros leves, uma alimentação adequada pode deixar a pele bem mais bonita. O estudo pode ser encontrado na publicação "BMC Public Health" deste mês.


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Ondas gigantes podem ser frequentes

Em 1909, a embarcação SS Waratah, que ia de Londres para Melbourne, deixou a cidade sul-aficana de Durban com 211 pessoas a bordo e deveria chegar à Cidade do Cabo três dias depois, algo que nunca aconteceu.


Uma das teorias para seu inexplicável desaparecimento aponta as causas para traiçoeiras ondas gigantes, que se formam em profundas valas no fundo do mar e se tranformam em uma enorme parede de água que chega a alcançar a altura de um prédio de nove andares.


Durante muitos anos, oceanógrafos rejeitaram relatos de marinheiros sobre o tamanho gigantesco destas ondas. No entanto, em 1995, os equipamentos de uma plataforma de petróleo instalada no Mar do Norte registraram uma onda de 25,6 metros de altura. Cinco anos mais tarde, um grupo de especialistas britânicos presenciou outra de 29 metros de altura, na costa da Escócia. Já em 2004, através de análises de imagens de radar captadas durante três semanas por satélites da Agência Espacial Européia, cientistas constataram a presença de dez ondas gigantes, que chegavam a 25 de metros.


Uma onda comum se forma quando o vento produz ondulações na superfície do mar. E quanto mais forte for o vento, maiores serão seus efeitos. Um furacão pode criar uma onda com altura equivalente à de um edifício de poucos andares, e por serem difíceis de ser recriadas em tanques em laboratórios, são pouco estudadas.

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Tempo, fé e fósseis de baleias

(Criacionista)

Postado por Michelson Borges.

O tempo tem sido um assunto importante na maioria das controvérsias relacionadas à fé e à ciência, desde que, no princípio do século 19, foram propostos os primeiros modelos não-bíblicos para a origem da Terra. Geólogos e naturalistas como Hutton, Lyell e outros divisavam longos períodos de tempo em muitas características do registro geológico, incluindo o resfriamento das rochas ígneas, a deposição das camadas sedimentares e a sucessão da flora e da fauna em tempos passados. Darwin e Wallace foram aparentemente bem-sucedidos em conectar as linhagens evolutivas de organismos a longos períodos de tempo, durante os quais a morte do mais fraco e a sobrevivência do mais apto abriram caminho para organismos mais complexos, intrincados e adaptados. Se as alterações (tanto no âmbito biológico como no geológico) ocorreram segundo a velocidade que presenciamos hoje, então a Terra e a vida devem ser muito antigas para que as mudanças acumuladas produzissem novas formas. Esse círculo vicioso é reiterado na breve sentença: “O presente é a chave para o passado.” As longas eras foram apoiadas posteriormente pelo desenvolvimento de técnicas radiométricas, em meados do século 20, que permitiram o cálculo de taxas de desintegração dos elementos instáveis presentes nas rochas ígneas.

Uma imensidade de tempo?

Nas últimas cinco décadas, foram aprimoradas diversas técnicas, as quais resultaram em idades consistentes de centenas de milhares ou milhões de anos. O Carbono 14 (C-14) é amplamente conhecido como levantando idades que vão desde centenas até 50.000 anos, apesar de ser altamente discutida a validade da precisão de datas mais remotas. Séries de elementos instáveis e seus derivados tais como K/Ar (Potássio/Argônio), U/Pb (Urânio/Chumbo) e Rb/Sr (Rubídio/Estrôncio), são comumente utilizadas na datação de rochas mais antigas e seus fósseis.

A datação radiométrica é um problema para quem acredita no relato da Criação segundo Gênesis, porque ela ajusta o relógio para muito antes do tempo registrado nas genealogias de Gênesis 5 e 11, bem como nas declarações de Ellen White, que indicam que a humanidade existe na Terra há cerca de 6.000 anos. De fato, a datação radiométrica é o principal desafio que os criacionistas partidários da posição de uma Terra jovem enfrentam como cientistas, e muitos crêem que a evidência científica é forte o suficiente para desafiar a validade das afirmações bíblicas relativas à Criação e, portanto, escolhem acreditar em modelos alternativos como a criação progressiva ou a evolução teísta.[1] Muitos vão além e questionam a validade das declarações do Novo Testamento sobre a Criação, incluindo as do próprio Jesus, de Paulo e Pedro. Consequentemente, a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem demonstrado interesse especial em pesquisas bíblicas e científicas que apoiem o relato da Criação e do Dilúvio. Grande número de cientistas e eruditos bíblicos procura desvendar os mistérios do tempo conservados nas rochas e nas genealogias bíblicas, para lançar luz sobre a atual controvérsia entre a ciência e a Bíblia.

Apesar de as datas radiométricas serem comumente aceitas pelos geólogos como confiáveis em toda a coluna geológica das bacias oceânicas e dos continentes, também é verdade que às vezes elas são inconsistentes com outras evidências geológicas e paleontológicas. Os intervalos de tempo obtidos mediante o uso de isótopos instáveis podem ser muito maiores do que o tempo real necessário para a deposição dos leitos sedimentares ou para a formação e preservação dos fósseis. As camadas sedimentares que indicam a rápida deposição de sedimentos e fósseis de tartarugas na Formação Bridger, no Wyoming, EUA, são um exemplo desse fato. Supõe-se que essas tartarugas foram acumuladas e sepultadas ao longo de enormes períodos de tempo, num ambiente lacustre afetado por ocasionais precipitações de cinza vulcânica. Entretanto, pesquisas efetuadas pelo paleontólogo Leonard Brand e outros, da Universidade de Loma Linda, mostraram que mais provavelmente as tartarugas foram soterradas rapidamente por enchentes e cinzas vulcânicas, em curto espaço de tempo.[2]

Tempo para as baleias

Outro exemplo disso é a presença de baleias fósseis em vasas diatomáceas e arenitos da Formação Pisco, no Sul do Peru. Nela foram descobertos milhares de cetáceos fósseis em camadas sedimentares jacentes numa antiga enseada marinha de baixa profundidade, localizada a cerca de 30 quilômetros do litoral. Esses fósseis estão sendo estudados por uma equipe multidisciplinar de geólogos e paleontólogos dos EUA, da Espanha, Peru e Itália, que descobriu múltiplas camadas de bem preservados fósseis de barbatanas de baleias, golfinhos, leões marinhos, tartarugas, pinguins e outras criaturas. Porém, antes de entrarmos em detalhes sobre esses fósseis, precisamos dizer algumas palavras sobre os processos que as baleias de hoje sofrem após a morte.

As baleias são mamíferos marinhos que respiram e nadam ativamente, e possuem alto conteúdo de gordura. Quando uma baleia morre, seu corpo pode afundar imediatamente (no caso de espécies detentoras de menor teor gorduroso) ou flutuar durante certo tempo (espécies com alto teor gorduroso), submergindo depois até o solo oceânico. Logo após sua morte, inicia-se a decomposição bacteriana e a ação dos necrófagos na carcaça, removendo a carne e a gordura até que os ossos fiquem expostos. Esses processos podem prolongar-se por vários meses, dependendo do tamanho da baleia e de seu volume de gordura. Uma característica particular de muitas baleias é que os seus ossos são ricos em gordura (o que ajuda na flutuabilidade do cetáceo), e que essa gordura (também chamada de graxa) ainda permanece como fonte alimentar por muito tempo após a carne ter sido removida dos ossos. Observações atuais de esqueletos de baleias existentes no solo oceânico mostram que eles são colonizados por abundante e diversificada comunidade de invertebrados incrustados, como mariscos, caramujos, vermes, crustáceos, que se fixam sobre os ossos e também no solo oceânico adjacente. Eles escavam os sedimentos do solo em busca de nutrientes que vazaram da carcaça degradada, e perfuram os ossos para se alimentarem da gordura. Acredita-se que esses esqueletos submersos podem abrigar durante muitos anos grande comunidade de pequenos invertebrados marinhos.[3] Os ossos dessas baleias usualmente encontram-se corroídos, desarticulados e, às vezes, deslocados pela ação de correntes marinhas ou de necrófagos. Se o esqueleto for arrastado para a praia, é provável que os ossos sejam bastante dispersos pela ação das ondas e das tempestades.

Em comparação com os exemplos atuais, o que vemos nas baleias fósseis da Formação Pisco é um quadro totalmente diferente, embora com algumas similaridades. Alguns esqueletos aparecem parcial ou totalmente desarticulados, como acontece com os modernos espécimes, mas os ossos se apresentam associados e agrupados, indicando ter ocorrido pequena perturbação no arcabouço ósseo após o soterramento. Os esqueletos, em grande número, encontram-se inteiramente articulados, com os ossos na posição que tinham quando em vida. Essa característica indica claramente um rápido sepultamento. Caso os sedimentos tivessem sido depositados no solo oceânico de águas rasas (profundidades menores que 100 metros) durante muitos anos, moluscos, crustáceos e vermes em quantidade teriam perfurado os ossos na tentativa de se alimentarem da gordura interna. As correntes marítimas também poderiam ter movido alguns ossos. Em vez disso, a preservação dos ossos é excelente, sem quaisquer evidências de danos causados por correntes marinhas, perfuração ou necrofagia por invertebrados. Além do mais, não existem evidências de quaisquer invertebrados sepultados junto com os ossos das baleias. Parece não ter havido tempo para que os invertebrados colonizassem os ossos frescos e deixassem neles suas marcas.

Ainda mais impressionante é a preservação das barbatanas (o dispositivo de filtragem) e, em alguns casos, a mineralização da medula espinhal, pois ambas são tecidos moles que tendem a se destacar e degradar muito mais rapidamente que os ossos. As barbatanas são constituídas de queratina (o mesmo tipo de proteína insolúvel que compõe o cabelo humano e suas unhas), e não se enraízam nas mandíbulas da baleia, estando apenas aderidas a elas através da gengiva. Sabe-se mediante as observações atuais que as barbatanas se destacam da mandíbula superior em questão de poucas horas ou dias após a morte, tornando extremamente improvável a preservação do esqueleto juntamente com o dispositivo de filtragem, a não ser que ocorra sedimentação muito rápida. Surpreendentemente, numerosas baleias fósseis foram encontradas na Formação Pisco, com suas barbatanas preservadas e muitas delas conservando o dispositivo de filtragem na posição que tinham em vida. Essas características das baleias fósseis sugerem sepultamento e fossilização rápidos.

Várias outras linhas de evidências sugerem que as taxas de sedimentação na Formação Pisco foram muito maiores do que as observadas em qualquer local nos tempos atuais, e consideravelmente maiores do que as inferidas a partir da datação radiométrica disponível para aquele local.[4] As datações radiométricas obtidas com isótopos K-Ar indicam um intervalo entre 10 e 12 milhões de anos para a sedimentação dos depósitos que contêm baleias, as quais apresentam espessura de até 1.000 metros.[5] Calculando-se 10 milhões de anos para a deposição de uma sequência total de 500 metros de espessura, seriam necessários 20.000 anos para acumular um metro de espessura de sedimentos sobre o piso oceânico local. Estudos efetuados em vários ambientes oceânicos indicam que as atuais taxas de deposição de sedimentos similares aos da Formação Pisco se situam no intervalo entre 2 a 260 centímetros para cada 1.000 anos (com médias entre 15 a 50cm/1.000 anos, e 2 a 16 cm/1.000 anos para a plataforma marinha peruana), que estão acima da ordem de grandeza apurada pelas medições mediante radiometria.

Portanto, mesmo com uma taxa média anual de sedimentação de 40cm/1.000 anos, levaria um milênio para soterrar completamente um compacto esqueleto de baleia com 40 cm de altura, e evitar qualquer desarticulação ou deterioração óssea originada da ação de correntes marinhas, necrófagos ou reações químicas. Não parece razoável pensar que um grande esqueleto pudesse repousar num piso oceânico de águas rasas durante tantos séculos, sem ter sido perturbado por agentes físicos e biológicos causadores de desarticulação, perfuração e remoção dos ossos. Mesmo que os ossos e a barbatana tivessem sofrido mineralização rápida após a morte do animal, é improvável que sua carcaça durasse tanto tempo sem qualquer deterioração, e a barbatana se conservasse na posição que tinha quando o animal vivia.

A implicação dos valores das taxas de deposição de sedimentos finos sobre o leito oceânico é dupla. Por um lado, a excelente preservação das baleias fósseis indica que, na Bacia Pisco, os sedimentos acumularam-se muito mais rapidamente no passado do que no presente, sob características geológicas semelhantes (como as águas rasas oceânicas ao longo da costa peruana, que é um bom exemplo dessa espécie de ambiente sedimentar). Certamente os sedimentos contendo fósseis de baleias devem ter sido depositados muito rapidamente. Quanto mais esse tipo de evidência se acumula, maior o questionamento da datação radiométrica, pois não existe suficiente atividade sedimentar para preencher um período de tempo tão extenso.

Por outro lado, a existência desses fósseis bem preservados traz à luz as sérias deficiências da hipótese comumente aceita pelos geólogos evolucionistas, de que “o presente é a chave para o passado”. Se, como vimos com as baleias atuais, a taxa com que ocorrem os processos hoje (isto é, a sedimentação e o sepultamento em oceanos e lagos) não explica satisfatoriamente a fato dos fósseis excelentemente preservados, temos de concluir que, de algum modo, o passado deve ter sido muito diferente.

Mais pesquisas e estudos são necessários para averiguar por que os métodos de datação radiométrica indicam idades muito antigas, em oposição às rápidas mudanças catastróficas inferidas das muitas características paleontológicas. A geologia evolucionista atual explica o registro fóssil como resultado de processos e mudanças lentas ocorrendo ao longo de extensos períodos de tempo. Entretanto, um crescente número de formações rochosas e ocorrências de fósseis anteriormente explicadas em conformidade com essa estrutura conceitual evolucionista deve ser reinterpretada como resultado de processos rápidos e até catastróficos, operantes numa escala de tempo diferente.

As coisas podem ter sido diferentes no passado.

(Raúl Esperante, Ph.D. pela Loma Linda University, é paleontólogo do Geoscience Research Institute, em Loma Linda, Califórnia, EUA)

Referências:

1. Esses dois modelos são, de fato, similares em suas pressuposições. Enquanto os evolucionistas teístas acreditam que Deus criou as primeiras moléculas orgânicas, as células, ou os organismos simples, deixando-os evoluir naturalmente para se tornarem seres mais complexos, os criacionistas progressivos sugerem que Deus esteve ativo criando novas formas de vida através dessa longa trajetória evolutiva.

2. Leonard R. Brand, 2003. Personal communication.

3. P. A. Allison, C. R. Smith, H. Kukert, J. W. Deming, e B. A. Bennett, “Deep-water Taphonomy of Vertebrate Carcasses: A Whale Skeleton in the Bathyal Santa Catalina Basin”, Paleobiology 17 (1991), p. 78, 89.

4. L. R. Brand, R. Esperante, C. Carvajal, A. Chadwick, O. Poma e M. Alomia, “Fossil Whale Preservation Implies High Diatom Accumulation Rate, Miocene/Pliocene Pisco Formation, Peru”, Geology 32 (2004) 2:165-168.

5. R. B. Dunbar, R. C. Marty, e P. A. Baker, “Cenozoic Marine Sedimentation in the Sechura and Pisco Basins, Peru”, Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 77 (1990), p. 235-261.
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19 de set. de 2009

De quem é o problema?

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!

A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !

- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não.

Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma "ratoeira" na casa, toda fazenda corre risco, pois afinal de contas O PROBLEMA DE UM É PROBLEMA DE TODOS!!!
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Fósseis são “encontrados” na IASD de Botafogo

(Criacionismo)

“E é verdade! Isso é muito legal. Nunca tinha visto isso antes”, surpreende-se Camila Ribeiro, de 20 anos, ao ver os fósseis de peixes e uma réplica de um fóssil de archaeopteryx, uma espécie primitiva “meio ave, meio dinossauro”. Essas amostras, juntamente com outras de pedras e uma réplica da Arca de Noé, misturam-se com livros científicos e viraram a atração do primeiro Minicentro Criacionista, sediado na Igreja Adventista de Botafogo, no Rio de Janeiro. “Percebemos a necessidade de divulgar a mensagem criacionista para os jovens, crianças, desbravadores e alunos da Escola Adventista que está anexa à igreja. Precisamos divulgar que existe um Deus Criador neste momento em que tanta controvérsia sobre a questão das origens tem ganhado a mídia e tem levado os nossos jovens a crenças filosóficas completamente divergentes”, explica Marcus Vinícius de Paula Moreira, engenheiro e membro da Sociedade Criacionista Brasileira (SCB).

Na inauguração do Minicentro Criacionista, quando também foi inaugurado o Minicentro Ellen White, o pastor da igreja, Matheus Tavares, expôs uma preocupação que tem desafiado os líderes das igrejas adventistas: “A cada ano, vários jovens nos procuram com dúvidas a respeito da fé que professam. Então pensamos em um espaço onde eles pudessem ter acesso a literaturas e manipular materiais. Pretendemos que os jovens da igreja e da escola cresçam tendo conhecimento e sabendo mais do Deus Criador a quem servem.”

A cerimônia de inauguração foi acompanhada de um “big bang” de informações que impressionou muita gente, até mesmo o físico Antônio Carlos Vieira que, no evento, conheceu não somente as maravilhas da teoria criacionista, mas também a Igreja Adventista: “Gostei muito de tudo o que ouvi dos palestrantes. Sempre tive dúvidas sobre a origem do Universo e hoje vi que tudo o que falaram faz sentido, tem lógica. Fiquei muito impressionado com essa abordagem criacionista.”

A inauguração dos minicentros ocorreu em dois momentos. No dia 5 de setembro, a igreja recebeu mensagens inspiradas com os palestrantes Reinaldo Siqueira e Renato Stencel, diretor do Centro de Pesquisas Ellen White. A escolha dos palestrantes para os dias 11 e 12, quando foi inaugurado o Minicentro Criacionista, não podia ser feita de outra maneira senão por “seleção natural”. Os organizadores do minicentro, Matheus Tavares e Marcus Vinícius convidaram gente como Ruy Vieira, presidente da SCB; Roberto Azevedo, biólogo; Nahor Neves, geólogo; e Marcos Eberlin, químico e professor do Instituto de Química da Unicamp. Com muita propriedade, todos deram evidências da sua fé.

“A evidência científica está fortalecendo a visão bíblica criacionista, que é uma visão histórica da história da vida na Terra, e enfraquecendo a posição evolucionista. A evidência científica está empurrando a teoria evolucionista para uma dificuldade crescente”, comentou Roberto Azevedo. “A aceitação da estrutura conceitual evolucionista é feita pela fé tanto quanto a aceitação da estrutura conceitual criacionista”, Ruy Vieira acrescentou.

Eberlin é um batista criacionista que enfrenta muitas dificuldades no ambiente de trabalho, onde a maioria é evolucionista. Em todo o tempo, ele tem que testemunhar de sua fé: “A fé cristã é baseada na razão. Nossa fé não está baseada no irracional, mas no racional. É porque entendemos que Deus criou e nos sustenta que acreditamos que Ele vai nos salvar e nos levar para um lugar melhor. Como manter a fé? Examinando as evidências que a ciência nos fornece a cada dia. Quando a gente avalia de um ponto de vista não subjetivo, tentando extrair a verdade embutida nesses dados, a gente vê que a nossa fé tem um fundamento racional fortíssimo.”

“Antes de entrar em uma universidade, os pré-universitários deveriam já ter lido bons livros na área do Criacionismo a fim de ter argumentação científica para sobreviver no ambiente universitário sem perder a fé”, exorta Nahor Neves.

Quem quiser conhecer mais sobre sua origem pode visitar o Minicentro Criacionista de Botafogo, localizado na Rua da Matriz, 16. Aqueles que quiserem seguir o bom exemplo da igreja de Botafogo na proclamação da mensagem do criacionismo devem entrar em contato com a Sociedade Criacionista Brasileira, através do site www.scb.org.br.

(Equipe ASN, Vívian Vergílio)

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18 de set. de 2009

Linguagem técnica

Certos casos da política, de tão inacreditáveis, acabam virando parte do anedotário. Ou vice-versa: algumas piadas traduzem tão bem determinadas características da cultura política que assumem ares de verdade.

Em uma das hipóteses se encaixa a correspondência trocada cerca de 20 anos atrás, entre o prefeito de Bom Sucesso (MG) e o então secretário estadual do Interior, Ovídeo de Abreu. Conta o deputado Elias Murad (PSDB-MG) que Abreu sempre gostou de falar difícil. Numa certa ocasião, o secretário recebeu a informação de que Bom Sucesso (MG) sofreria um tremor de terra capaz de quebrar copos e trincar pratos. Preocupado expediu rapidamente um telegrama ao prefeito: ‘‘Movimento sísmico previsto essa região. Provável epicentro movimento telúrico sua cidade. Obséquio tomar providências logísticas cabíveis’’.


O secretário esperou ansiosamente pela resposta. Quatro dias depois chegava o telegrama do prefeito: ‘‘Movimento sísmico debelado. Epicentro preso, incomunicável, cadeia local. Desculpe demora. Houve terremoto na cidade’’.


( Folha de S. Paulo, 24/11/92.p.1-4 )

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Arqueólogos encontram em Israel sinagoga da época de Jesus Cristo

Arqueólogos israelenses descobriram no domingo as ruínas do que eles acreditam ser uma das mais antigas sinagogas do mundo. Segundo a arqueóloga Dina Avshalom-Gorni, as ruínas descobertas no norte de Israel são da época do Segundo Grande Templo de Jerusalém, entre os anos 50 antes de Cristo e 100 depois de Cristo. O local das escavações, a praia de Migdal, na costa do Mar da Galiléia, é citado tanto em escrituras judaicas quanto cristãs.


Durante os trabalhos, os arqueólogos encontraram uma pedra gravada com uma imagem de uma menorá, o candelabro de sete velas utilizado em cerimônias religiosas judaicas. A menorá é um símbolo do judaísmo de mais de 3 mil anos e também o emblema nacional de Israel. A imagem gravada na pedra encontrada nas escavações aparece em cima de um pedestal e ladeada por ânforas.


Segundo os arqueólogos, esta é a primeira vez que uma imagem de uma menorá é encontrada em uma escavação fora de Jerusalém.


A cidade de Migdal, sob o nome aramaico de Magdala, é citada nas escrituras cristãs como o local de nascimento de Maria Madalena, uma das mulheres que acompanharam Jesus Cristo e que depois foi tornada santa. Segundo Avshalom-Gorni , é possível supor que a comunidade que seguiu Jesus na Galiléia frequentava a sinagoga descoberta.

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Cérebro supera computadores

Cientistas da Universidade de São Francisco e do Instituto Salk juntaram esforços para responder à questão “Em que medida é que o cérebro se compara com os nossos melhores computadores?”


Como seria de esperar, e sem surpresa alguma, o cérebro sobrepõe o melhor dos computadores em quase todas as áreas. O tipo de linguagem que os cientistas usam durante o artigo é uma linguagem de design. Eles falam de instruções embebidas nos circuitos, informação, design das sinapses, redundância informativa, e falam ainda na capacidade cerebral de processar 100 biliões de instruções por segundo. No final, os cientistas admitem que o cérebro é construído segundo princípios de engenharia. A sua estrutura pode ser comparada com a dos nossos computadores, mas o cérebro é bem mais eficiente.


A análise feita é boa, mas muito mais poderia ser dito. Poder-se-ia dizer que, enquanto os nossos melhores computadores são praticamente imóveis, o cérebro foi criado numa plataforma móvel. Além disso, o cérebro tem a capacidade de se auto-regenerar em caso de danos mas os computadores não. Se o computador apanha líquidos é o seu fim, mas, como se pode verificar durante as férias, água na nossa cabeça não danifica o nosso cérebro.


O que os evolucionistas querem que nós acreditemos é que este computador biológico, móvel, à prova de água, auto-reparador, com capacidade de executar milhões de operações por segundo, com capacidade de aprender novas funções , se criou a si próprio através do múltiplos erro genéticos e do acaso (sem nenhuma Mente Inteligente por detrás). No entanto, ninguém tem problemas em reconhecer que os bem menos eficientes computadores que nós criamos são obras de design inteligente.


Lógico, não? É apenas Evolucionismo.

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Novo fóssil altera teorias sobre dinossauros

(Criacionismo)

A descoberta de um novo dinossauro na região nordeste da China surpreendeu paleontólogos ao indicar que é preciso reavaliar as atuais teorias sobre a evolução dos grandes predadores pré-históricos. O dinossauro, que é uma miniatura do tiranossauro rex, foi batizado de raptorex (rapto é o termo comumente usado para pequenos dinossauros e rex significa "rei"). O raptorex, apesar de ter vivido há cerca de 125 milhões de anos [sic], e aproximadamente 60 milhões de anos antes do tiranossauro rex, já apresentava as principais características do maior e mais conhecido dinossauro. Isso contradiz as teorias de que as características físicas do tiranossauro rex, como cabeça desproporcionalmente grande em relação ao torso, braços pequenos e pés longilíneos eram resultado do processo evolutivo e de crescimento da espécie.

Todas essas características estão presentes no raptorex, apesar de este ser uma miniatura do seu gigantesco descendente. Até mesmo o cérebro do raptorex exibe bulbos olfatórios grandes, indicando um olfato altamente desenvolvido, assim como o do tiranossauro rex.

"É impressionante. Não conheço nenhum outro exemplo de um animal que tenha sido tão perfeitamente criado em uma versão cerca de 100 vezes menor do que, mais tarde, se tornaria", diz Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago e autor do estudo sobre o raptorex.

Os paleontólogos dizem que um raptorex adulto não passava de 3 metros de altura e 60 quilos. Vivia em uma região de lagos perto da Mongólia e se alimentava de pequenos dinossauros, pássaros e tartarugas.

Os braços curtos eram secundários na caça e permitiam que o raptorex corresse com mais agilidade para atacar sua presa. "Em um animal tão veloz e com cabeça tão grande, algo tem de ser sacrificado e, neste caso, assim como no caso do tiranossauro rex, os braços foram colocados em segundo plano", afirma Stephen Brusatte, co-autor do estudo e paleontólogo do Museu Americano de História Natural.

"Todas essas características fazem parte de um design belamente criado para um predador de grande sucesso", diz Sereno. Segundo os autores do estudo, mesmo os braços diminutos do tiranossauro rex não eram inúteis nem apenas vestígios do processo evolutivo, mas faziam parte de um modelo especialmente desenvolvido para capturar e liquidar outros animais. Há três anos, o esqueleto, em condições quase que perfeitas, foi comprado no mercado negro por Henry Kriegstein, um colecionador de fósseis, e encaminhado a Sereno. O paleontólogo concordou em estudar o espécime desde que este fosse, depois disso, devolvido à China.

"Foi uma descoberta completamente inesperada. O que sabíamos sobre a evolução dos dinossauros era simplista ou mesmo errado", afirma Brusatte.


Nota: É mais uma descoberta que muda tudo o que era "fato". Se a explicação anterior era simplista ou mesmo errada, por que não dizem isso nas reportagens e nos livros sobre o assunto? Pelo jeito, a "história evolutiva" dos seres vivos (especialmente dos dinos) está longe de ser bem contada.[MB]

Michelson Borges
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