O Observatório da Imprensa publicou um artigo intitulado "Corrigindo um equívoco" de Rubens Pazza, onde ele pede desculpas a Ligia Hougland por ter feito uma crítica ao seu artigo de título "Descoberto fóssil que altera teoria sobre dinossauros".
Rubens dirige sua crítica ao fato de que foram usadas expressões que deixam a entender uma criação dirigida, intencional, como o termo "perfeitamente criado". Diz ele que o artigo com as expressões que continham estava "induzindo a um criacionismo ou mesmo ao famigerado 'desenho inteligente'." Por telefone ele e Ligia Hougland concertaram o mal entendido, a própria Ligia afirmou não ser criacionista.
Lendo o artigo "Corrigindo um equívoco" ficou perceptível para qualquer um o quanto alguns cientistas são tão presos a paradigmas que usam mesmo da intolerância quando sua visão é confrontada, o que me fez lembrar de Richard Dawkins quando admite por email para Phillip Johnson que os darwinistas estão fortemente ligados a um materialismo, diz Dawkins: "[Nosso] comprometimento filosófico com o materialismo e o reducionismo é verdadeiro (...)". Fica evidente que um considerável número de cientistas estão - assim como aparenta Pazza - presos a um paradigma materialista filosófico, e como bem falou Phillip Johnson: "Um materialista verdadeiro irá aceitar até mesmo loucura se a única alternativa for desistir do materialismo".
Ainda é interessante ver que o ego de cientista de Rubens Pazza foi ofendido ao achar que o artigo de Ligia deixava transparecer o criacionismo ou o design inteligente, entretanto usar o termo "criacionista" para taxar alguém como se isso fosse uma ofensa é inacreditável, ou melhor, está ficando perfeitamente acreditável. É o típico argumento Ad Hominen, atacar a pessoa taxando de "criacionista" e deixar de dar atenção ao que ela tem para apresentar.
Outro ponto desconcertante é a afirmação sobre a divulgação da teoria criacionista, Pazza diz que "tais argumentos frequentemente são embasados em livros publicados ou artigos publicados em websites criacionistas, nunca em artigos científicos publicados em periódicos peer reviewed." Assim ele até parece entrar em contradição, pois primeiramente luta contra a publicação feita por haver pensado que induzia ao criacionismo, depois aponta como ponto de incredibilidade o fato de que o criacionismo não é divulgado nos periódicos mas conhecidos, que devemos lembrar são fortes defensores do evolucionismo. Então como esperar esse espaço com essa imparcialidade, a quem os criacionistas devem procurar como meio de divulgação? A National Geografic? Sugiro que quando os meios ficarem menos imparciais e com a mente mais aberta, haverá melhor oportunidade.
Rubens Pazza ainda aconselha "que o jornalismo científico deve ser extremamente cuidadoso", em outras palavras, intolerante e imparcial com o que for contra a teoria evolucionista. Agindo dessa forma o que devemos esperar dos meios de comunicação científicos? Nada que confronte a teoria dominante (evolução) deve ser divulgado, isso é imparcialidade, nada que aparente está ligado a religião deve ser acatado, isso é intolerância, os meios não divulgam artigos que transpareçam o criacionismo, mas divulgam artigos que deixam - de forma direta ou indireta - explícito que ser criacionista é irracional, ou uma ofensa ao meio científico, e se a única coisa que pode ser divulgada sem encontrar barreiras é uma visão aceita pela comunidade científica mesmo com todas as suas falhas e impossibilidades, sem que as pessoas tenham direito a conhecer outro ponto de vista, isso é alienação.
Lembro de Francis Crick quando diz: “Os biólogos devem sempre ter em mente que aquilo que vêem não foi planejado, mas que evoluiu". Ou seja, não se pode pensar diferente.
Rubens ainda termina seu artigo afirmando que a "evolução é fato", no entanto contra fatos na há argumentos, e contra a evolução há argumentos, logo ela não é um fato.
Rubens dirige sua crítica ao fato de que foram usadas expressões que deixam a entender uma criação dirigida, intencional, como o termo "perfeitamente criado". Diz ele que o artigo com as expressões que continham estava "induzindo a um criacionismo ou mesmo ao famigerado 'desenho inteligente'." Por telefone ele e Ligia Hougland concertaram o mal entendido, a própria Ligia afirmou não ser criacionista.
Lendo o artigo "Corrigindo um equívoco" ficou perceptível para qualquer um o quanto alguns cientistas são tão presos a paradigmas que usam mesmo da intolerância quando sua visão é confrontada, o que me fez lembrar de Richard Dawkins quando admite por email para Phillip Johnson que os darwinistas estão fortemente ligados a um materialismo, diz Dawkins: "[Nosso] comprometimento filosófico com o materialismo e o reducionismo é verdadeiro (...)". Fica evidente que um considerável número de cientistas estão - assim como aparenta Pazza - presos a um paradigma materialista filosófico, e como bem falou Phillip Johnson: "Um materialista verdadeiro irá aceitar até mesmo loucura se a única alternativa for desistir do materialismo".
Ainda é interessante ver que o ego de cientista de Rubens Pazza foi ofendido ao achar que o artigo de Ligia deixava transparecer o criacionismo ou o design inteligente, entretanto usar o termo "criacionista" para taxar alguém como se isso fosse uma ofensa é inacreditável, ou melhor, está ficando perfeitamente acreditável. É o típico argumento Ad Hominen, atacar a pessoa taxando de "criacionista" e deixar de dar atenção ao que ela tem para apresentar.
Outro ponto desconcertante é a afirmação sobre a divulgação da teoria criacionista, Pazza diz que "tais argumentos frequentemente são embasados em livros publicados ou artigos publicados em websites criacionistas, nunca em artigos científicos publicados em periódicos peer reviewed." Assim ele até parece entrar em contradição, pois primeiramente luta contra a publicação feita por haver pensado que induzia ao criacionismo, depois aponta como ponto de incredibilidade o fato de que o criacionismo não é divulgado nos periódicos mas conhecidos, que devemos lembrar são fortes defensores do evolucionismo. Então como esperar esse espaço com essa imparcialidade, a quem os criacionistas devem procurar como meio de divulgação? A National Geografic? Sugiro que quando os meios ficarem menos imparciais e com a mente mais aberta, haverá melhor oportunidade.
Rubens Pazza ainda aconselha "que o jornalismo científico deve ser extremamente cuidadoso", em outras palavras, intolerante e imparcial com o que for contra a teoria evolucionista. Agindo dessa forma o que devemos esperar dos meios de comunicação científicos? Nada que confronte a teoria dominante (evolução) deve ser divulgado, isso é imparcialidade, nada que aparente está ligado a religião deve ser acatado, isso é intolerância, os meios não divulgam artigos que transpareçam o criacionismo, mas divulgam artigos que deixam - de forma direta ou indireta - explícito que ser criacionista é irracional, ou uma ofensa ao meio científico, e se a única coisa que pode ser divulgada sem encontrar barreiras é uma visão aceita pela comunidade científica mesmo com todas as suas falhas e impossibilidades, sem que as pessoas tenham direito a conhecer outro ponto de vista, isso é alienação.
Lembro de Francis Crick quando diz: “Os biólogos devem sempre ter em mente que aquilo que vêem não foi planejado, mas que evoluiu". Ou seja, não se pode pensar diferente.
Rubens ainda termina seu artigo afirmando que a "evolução é fato", no entanto contra fatos na há argumentos, e contra a evolução há argumentos, logo ela não é um fato.
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