(Criacionismo)
“E é verdade! Isso é muito legal. Nunca tinha visto isso antes”, surpreende-se Camila Ribeiro, de 20 anos, ao ver os fósseis de peixes e uma réplica de um fóssil de archaeopteryx, uma espécie primitiva “meio ave, meio dinossauro”. Essas amostras, juntamente com outras de pedras e uma réplica da Arca de Noé, misturam-se com livros científicos e viraram a atração do primeiro Minicentro Criacionista, sediado na Igreja Adventista de Botafogo, no Rio de Janeiro. “Percebemos a necessidade de divulgar a mensagem criacionista para os jovens, crianças, desbravadores e alunos da Escola Adventista que está anexa à igreja. Precisamos divulgar que existe um Deus Criador neste momento em que tanta controvérsia sobre a questão das origens tem ganhado a mídia e tem levado os nossos jovens a crenças filosóficas completamente divergentes”, explica Marcus Vinícius de Paula Moreira, engenheiro e membro da Sociedade Criacionista Brasileira (SCB).
Na inauguração do Minicentro Criacionista, quando também foi inaugurado o Minicentro Ellen White, o pastor da igreja, Matheus Tavares, expôs uma preocupação que tem desafiado os líderes das igrejas adventistas: “A cada ano, vários jovens nos procuram com dúvidas a respeito da fé que professam. Então pensamos em um espaço onde eles pudessem ter acesso a literaturas e manipular materiais. Pretendemos que os jovens da igreja e da escola cresçam tendo conhecimento e sabendo mais do Deus Criador a quem servem.”
A cerimônia de inauguração foi acompanhada de um “big bang” de informações que impressionou muita gente, até mesmo o físico Antônio Carlos Vieira que, no evento, conheceu não somente as maravilhas da teoria criacionista, mas também a Igreja Adventista: “Gostei muito de tudo o que ouvi dos palestrantes. Sempre tive dúvidas sobre a origem do Universo e hoje vi que tudo o que falaram faz sentido, tem lógica. Fiquei muito impressionado com essa abordagem criacionista.”
A inauguração dos minicentros ocorreu em dois momentos. No dia 5 de setembro, a igreja recebeu mensagens inspiradas com os palestrantes Reinaldo Siqueira e Renato Stencel, diretor do Centro de Pesquisas Ellen White. A escolha dos palestrantes para os dias 11 e 12, quando foi inaugurado o Minicentro Criacionista, não podia ser feita de outra maneira senão por “seleção natural”. Os organizadores do minicentro, Matheus Tavares e Marcus Vinícius convidaram gente como Ruy Vieira, presidente da SCB; Roberto Azevedo, biólogo; Nahor Neves, geólogo; e Marcos Eberlin, químico e professor do Instituto de Química da Unicamp. Com muita propriedade, todos deram evidências da sua fé.
“A evidência científica está fortalecendo a visão bíblica criacionista, que é uma visão histórica da história da vida na Terra, e enfraquecendo a posição evolucionista. A evidência científica está empurrando a teoria evolucionista para uma dificuldade crescente”, comentou Roberto Azevedo. “A aceitação da estrutura conceitual evolucionista é feita pela fé tanto quanto a aceitação da estrutura conceitual criacionista”, Ruy Vieira acrescentou.
Eberlin é um batista criacionista que enfrenta muitas dificuldades no ambiente de trabalho, onde a maioria é evolucionista. Em todo o tempo, ele tem que testemunhar de sua fé: “A fé cristã é baseada na razão. Nossa fé não está baseada no irracional, mas no racional. É porque entendemos que Deus criou e nos sustenta que acreditamos que Ele vai nos salvar e nos levar para um lugar melhor. Como manter a fé? Examinando as evidências que a ciência nos fornece a cada dia. Quando a gente avalia de um ponto de vista não subjetivo, tentando extrair a verdade embutida nesses dados, a gente vê que a nossa fé tem um fundamento racional fortíssimo.”
“Antes de entrar em uma universidade, os pré-universitários deveriam já ter lido bons livros na área do Criacionismo a fim de ter argumentação científica para sobreviver no ambiente universitário sem perder a fé”, exorta Nahor Neves.
Quem quiser conhecer mais sobre sua origem pode visitar o Minicentro Criacionista de Botafogo, localizado na Rua da Matriz, 16. Aqueles que quiserem seguir o bom exemplo da igreja de Botafogo na proclamação da mensagem do criacionismo devem entrar em contato com a Sociedade Criacionista Brasileira, através do site www.scb.org.br.
(Equipe ASN, Vívian Vergílio)
“E é verdade! Isso é muito legal. Nunca tinha visto isso antes”, surpreende-se Camila Ribeiro, de 20 anos, ao ver os fósseis de peixes e uma réplica de um fóssil de archaeopteryx, uma espécie primitiva “meio ave, meio dinossauro”. Essas amostras, juntamente com outras de pedras e uma réplica da Arca de Noé, misturam-se com livros científicos e viraram a atração do primeiro Minicentro Criacionista, sediado na Igreja Adventista de Botafogo, no Rio de Janeiro. “Percebemos a necessidade de divulgar a mensagem criacionista para os jovens, crianças, desbravadores e alunos da Escola Adventista que está anexa à igreja. Precisamos divulgar que existe um Deus Criador neste momento em que tanta controvérsia sobre a questão das origens tem ganhado a mídia e tem levado os nossos jovens a crenças filosóficas completamente divergentes”, explica Marcus Vinícius de Paula Moreira, engenheiro e membro da Sociedade Criacionista Brasileira (SCB).
Na inauguração do Minicentro Criacionista, quando também foi inaugurado o Minicentro Ellen White, o pastor da igreja, Matheus Tavares, expôs uma preocupação que tem desafiado os líderes das igrejas adventistas: “A cada ano, vários jovens nos procuram com dúvidas a respeito da fé que professam. Então pensamos em um espaço onde eles pudessem ter acesso a literaturas e manipular materiais. Pretendemos que os jovens da igreja e da escola cresçam tendo conhecimento e sabendo mais do Deus Criador a quem servem.”
A cerimônia de inauguração foi acompanhada de um “big bang” de informações que impressionou muita gente, até mesmo o físico Antônio Carlos Vieira que, no evento, conheceu não somente as maravilhas da teoria criacionista, mas também a Igreja Adventista: “Gostei muito de tudo o que ouvi dos palestrantes. Sempre tive dúvidas sobre a origem do Universo e hoje vi que tudo o que falaram faz sentido, tem lógica. Fiquei muito impressionado com essa abordagem criacionista.”
A inauguração dos minicentros ocorreu em dois momentos. No dia 5 de setembro, a igreja recebeu mensagens inspiradas com os palestrantes Reinaldo Siqueira e Renato Stencel, diretor do Centro de Pesquisas Ellen White. A escolha dos palestrantes para os dias 11 e 12, quando foi inaugurado o Minicentro Criacionista, não podia ser feita de outra maneira senão por “seleção natural”. Os organizadores do minicentro, Matheus Tavares e Marcus Vinícius convidaram gente como Ruy Vieira, presidente da SCB; Roberto Azevedo, biólogo; Nahor Neves, geólogo; e Marcos Eberlin, químico e professor do Instituto de Química da Unicamp. Com muita propriedade, todos deram evidências da sua fé.
“A evidência científica está fortalecendo a visão bíblica criacionista, que é uma visão histórica da história da vida na Terra, e enfraquecendo a posição evolucionista. A evidência científica está empurrando a teoria evolucionista para uma dificuldade crescente”, comentou Roberto Azevedo. “A aceitação da estrutura conceitual evolucionista é feita pela fé tanto quanto a aceitação da estrutura conceitual criacionista”, Ruy Vieira acrescentou.
Eberlin é um batista criacionista que enfrenta muitas dificuldades no ambiente de trabalho, onde a maioria é evolucionista. Em todo o tempo, ele tem que testemunhar de sua fé: “A fé cristã é baseada na razão. Nossa fé não está baseada no irracional, mas no racional. É porque entendemos que Deus criou e nos sustenta que acreditamos que Ele vai nos salvar e nos levar para um lugar melhor. Como manter a fé? Examinando as evidências que a ciência nos fornece a cada dia. Quando a gente avalia de um ponto de vista não subjetivo, tentando extrair a verdade embutida nesses dados, a gente vê que a nossa fé tem um fundamento racional fortíssimo.”
“Antes de entrar em uma universidade, os pré-universitários deveriam já ter lido bons livros na área do Criacionismo a fim de ter argumentação científica para sobreviver no ambiente universitário sem perder a fé”, exorta Nahor Neves.
Quem quiser conhecer mais sobre sua origem pode visitar o Minicentro Criacionista de Botafogo, localizado na Rua da Matriz, 16. Aqueles que quiserem seguir o bom exemplo da igreja de Botafogo na proclamação da mensagem do criacionismo devem entrar em contato com a Sociedade Criacionista Brasileira, através do site www.scb.org.br.
(Equipe ASN, Vívian Vergílio)
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