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14 de jul. de 2010

ESPECIALISTA DA NASA É DESPROMOVIDO POR FALAR DE DESIGN INTELIGENTE

Especialista de Missão da NASA Despromovido por Partilhar suas Visões sobre o Design Inteligente.

Foi feita uma queixa legal contra o Laboratório de Propulsão a Jacto (LPJ) a favor de um funcionário que afirma que foi despromovido, silenciado, intimidado e ameaçado com demissão por debater suas convicções sobre design inteligente com os colegas de trabalho. O Instituto de Tecnologia da Califórnia opera o LPJ sob um contrato com a NASA.

Em Março de 2009, David Coppedge — que trabalhou como especialista técnico de alto nível na “equipe de ponta” na missão Cassini do LPJ para Saturno desde 2000 — foi, pelo que se alega, punido na base de “promover [sua] religião”.

De acordo com o Fundo de Defesa Aliança (FDA), o escritório de advocacia de interesse público que está a tratar do caso, Gregory Chin, o supervisor de Coppedge, disse-lhe que os seus colegas de trabalho se haviam queixado de que ele estava a promover as suas opiniões “religiosas” ao debater o design inteligente e a oferecer-lhes DVDs. Coppedge diz que nunca teve nenhuma discussão com ninguém que não quisesse conversar com ele. Pelo que se alega, então Chin disse que Coppedge perderia seu emprego se ficasse “promovendo [sua] religião”, ordenou que ele não debatesse política ou religião com ninguém em seu escritório, e declarou que o “design inteligente é religião”.

De acordo com Coppedge, ele disse para Chin que obedeceria, mas que ele sentia que seus direitos constitucionais estavam a ser violados.

No mês seguinte, autoridades do LPJ deram a Coppedge um aviso por escrito pelas suas actividades “indesejadas”, “perturbadoras” e “prejudiciais. O aviso ordenava que ele se abstivesse de tal conduta ou ele enfrentaria mais medidas disciplinares, incluindo demissão. Os pedidos de Coppedge por detalhes específicos com relação às alegações foram rejeitados. Poucos dias depois, o LPJ despromoveu Coppedge do cargo.

De Abril a Agosto de 2009, Coppedge diz que foi tratado de forma evasiva ao tentar usar um “processo de apelo interno” para desafiar a acção tomada contra ele. Em Abril de 2010, um ano depois que o LPJ foi notificado de um potencial processo e uma reivindicação baseada na Lei de Igualdade no Emprego e Habitação, Coppedge foi informado de que o aviso escrito seria removido de seu arquivo pessoal, mas que ele não seria restaurado à sua posição na equipe de ponta, que oferecer DVDs sobre design inteligente era impróprio, e que ele não poderia debater o design inteligente com os colegas de trabalho.

“Os funcionários não deveriam ser ameaçados de demissão e punidos por compartilharem suas opiniões com colegas de trabalho desejosos de falar no assunto só porque as opiniões que estão a ser partilhadas não se encaixam no que é politicamente correcto”, disse Joseph Infranco, advogado sénior da FDA. “O Sr. Coppedge sempre sustentou que o design inteligente é uma teoria científica. Apesar disso, o LPJ cometeu discriminação contra ele na base do que eles consideram ‘religião’. A única discussão permitida é o que se encaixa na agenda deles. Desvie-se dessa agenda, e você é silenciado e punido. Isso não combina com a admirável reputação que, em outros aspectos, o LPJ tem na indústria”.

Um porta-voz do LPJ disse à LifeSiteNews.com que o LPJ ainda não recebeu o processo, de forma que ainda não tem uma declaração a fazer sobre o caso.

http://lifesitenews.com

NOTA: Isso se torna até absurdo, se Darwin em seu tempo tivesse sido proibido de propagar suas teses evolucionistas de forma decisiva e autoritária por parte da editora de John Murray, hoje a editora seria acusada de autoritária, alienada, de silenciar a "voz da verdade" a força. Mas como se trata, hoje, de uma teoria que leva em conta um projetista, a coisa é diferente, já pensão que são "iluminados" de mais. Queria ver se a notícia fosse de uma ateu disseminando ideias ateístas em uma comunidade religiosa e tendo suas idéias não aceitas, nem precisava ser silenciado pela "força da autoridade". Daria muito o que comentar.

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