(Apolo11)
Imagine estar passeando tranquilamente pela rua e de repente ser atingido por um objeto vindo do espaço a 50 mil km por hora. Parece uma história improvável, mas foi isso que aconteceu com Gerrit Blank, um jovem estudante que passava pelo lugar errado na hora errada.
A rocha espacial atingiu Blank quando ele se dirigia para a escola, na cidade de Essen, na Alemanha. Segundo ele, a rocha espacial era do tamanho de uma ervilha e ainda estava incandescente quando atingiu sua mão, antes de se chocar com o chão e abrir uma cratera.
"No início só ví uma luz forte vindo do céu e de repente senti uma dor aguda na minha mão", conta Blank. "Logo em seguida ouvi um estrondo muito forte, parecido com um trovão. Foi tão forte que meus ouvidos ficaram zunindo por um bom tempo", lembra o adolescente de 14 anos.
A rocha foi recolhida para análises, mas testes preliminares mostraram que o fragmento apresenta propriedades magnéticas. "Aparentemente é de fato um meteorito", disse o cientista Ansgar Kortem, diretor do Observatório Walter Hohmann, na Alemanha. "A maior parte deles se evapora na atmosfera e não chega ao solo. Quando não se evaporam, seis a cada sete fragmentos atingem o mar", completou.
Segundo se estima, a chance de ser atingido em cheio por um meteorito é de 1 em 100 milhões e são raríssimos os casos reportados. Em novembro de 1954 um meteoro de 4 quilos atingiu o telhado de uma casa no Estado do Alabama (EUA) e provocou ferimentos leves em uma mulher que estava dormindo. Em 1650 uma rocha espacial matou um monge na cidade de Milão, na Itália e em 1674 dois marinheiros suecos foram mortos após serem atingidos por uma pedra que veio do céu.
A maioria dos meteoritos tiveram origem no início da formação do Sistema Solar, há 4.6 bilhões de anos [sic] e desde então viajam pelo espaço sem rumo, vez ou outra atraídos pela gravidade de algum corpo de grande massa. O fragmento que atingiu Gerrit Blank não é uma exceção e após vagar perdido pelo espaço por tanto tempo, atingiu em cheio o estudante a caminho da escola.
NOTA: Uma pequena pedra do tamanho de uma ervilha conseguiu fazer um buraco no chão. Na Península de Yucatan no México, esta localizada à cratera que acreditas-se, foi o resultado do impacto que matou os dinossauros com o levantamento de uma camada de poeira que impediria a vida, o problema é que não levantaria apenas poeira, mas dependendo do impacto, poderia gerar uma reação em cadeia de danos catastróficos, especialmente se o impacto for o suficiente para gerar algo nas placas tectônicas, dai em diante muita coisa é possível, inclusive tsunamis e tremendos terremotos... Mas com relação a teoria do impacto "responsável" pela extinção do dinossauros, leia mas aqui.
Imagine estar passeando tranquilamente pela rua e de repente ser atingido por um objeto vindo do espaço a 50 mil km por hora. Parece uma história improvável, mas foi isso que aconteceu com Gerrit Blank, um jovem estudante que passava pelo lugar errado na hora errada.
A rocha espacial atingiu Blank quando ele se dirigia para a escola, na cidade de Essen, na Alemanha. Segundo ele, a rocha espacial era do tamanho de uma ervilha e ainda estava incandescente quando atingiu sua mão, antes de se chocar com o chão e abrir uma cratera.
"No início só ví uma luz forte vindo do céu e de repente senti uma dor aguda na minha mão", conta Blank. "Logo em seguida ouvi um estrondo muito forte, parecido com um trovão. Foi tão forte que meus ouvidos ficaram zunindo por um bom tempo", lembra o adolescente de 14 anos.
A rocha foi recolhida para análises, mas testes preliminares mostraram que o fragmento apresenta propriedades magnéticas. "Aparentemente é de fato um meteorito", disse o cientista Ansgar Kortem, diretor do Observatório Walter Hohmann, na Alemanha. "A maior parte deles se evapora na atmosfera e não chega ao solo. Quando não se evaporam, seis a cada sete fragmentos atingem o mar", completou.
Segundo se estima, a chance de ser atingido em cheio por um meteorito é de 1 em 100 milhões e são raríssimos os casos reportados. Em novembro de 1954 um meteoro de 4 quilos atingiu o telhado de uma casa no Estado do Alabama (EUA) e provocou ferimentos leves em uma mulher que estava dormindo. Em 1650 uma rocha espacial matou um monge na cidade de Milão, na Itália e em 1674 dois marinheiros suecos foram mortos após serem atingidos por uma pedra que veio do céu.
A maioria dos meteoritos tiveram origem no início da formação do Sistema Solar, há 4.6 bilhões de anos [sic] e desde então viajam pelo espaço sem rumo, vez ou outra atraídos pela gravidade de algum corpo de grande massa. O fragmento que atingiu Gerrit Blank não é uma exceção e após vagar perdido pelo espaço por tanto tempo, atingiu em cheio o estudante a caminho da escola.
NOTA: Uma pequena pedra do tamanho de uma ervilha conseguiu fazer um buraco no chão. Na Península de Yucatan no México, esta localizada à cratera que acreditas-se, foi o resultado do impacto que matou os dinossauros com o levantamento de uma camada de poeira que impediria a vida, o problema é que não levantaria apenas poeira, mas dependendo do impacto, poderia gerar uma reação em cadeia de danos catastróficos, especialmente se o impacto for o suficiente para gerar algo nas placas tectônicas, dai em diante muita coisa é possível, inclusive tsunamis e tremendos terremotos... Mas com relação a teoria do impacto "responsável" pela extinção do dinossauros, leia mas aqui.
0 comentários:
Postar um comentário